Organizações sindicais de professores formalizam pedido de negociação
As organizações sindicais de professores entregaram, esta manhã, no ME, uma Carta Aberta ao Ministro da Educação formalizando a disponibilidade dos sindicatos para regressarem à mesa das negociações e solicitando que o ministro convoque a reunião o mais brevemente possível.
Leia aqui a Carta Aberta.

Descontos da greve - Esclarecimento
As formas de pressão sobre os professores não conhecem fronteiras e tudo serve para tentar enfraquecer uma greve que está fortíssima. Um dos aspetos que agora têm sido colocados, procurando criar dúvidas nos professores, é o do desconto dos tempos de greve. Sobre isso não há qualquer dúvida. Saiba porquê!
Sindicatos entregam carta ao ministro e consultam professores e educadores sobre o prosseguimento da luta
Consulta a realizar deverá, ainda, confirmar que professores acompanham os seus sindicatos na exigência da recuperação de todo o tempo de serviço (9A 4M 2D)
Os sindicatos de professores vão entregar, na segunda-feira, uma Carta Aberta ao Ministro a exigir que sejam retomadas as negociações e que o governante passe das palavras aos atos, convocando novo processo negocial. Entretanto, as organizações sindicais irão consultar os professores, tanto em relação a alguns aspetos da negociação, como da luta, designadamente em relação à forma de a concretizar logo desde o início do ano letivo, caso o governo não apresente propostas ou, as que apresente, não correspondam aos justos anseios dos professores.
Dados SPGL - 28 de junho - 19 horas | Dados SPN - 28 de junho - 19 horas
Dados SPRC - 28 de junho - 19 horas | Dados SPZS - 28 de junho - 19 horas
Organizações Sindicais de Professores convocam Conferência de Imprensa
Hoje, 27 de junho – 12:00 horas
Hotel Olissipo Marquês de Sá (Lisboa)
As organizações sindicais de professores requereram a aclaração do acórdão sobre serviços mínimos e admitem recorrer para os tribunais superiores. Com o objetivo de divulgar o que foi requerido no âmbito do pedido de aclaração apresentado e também sobre a luta em curso e os seus desenvolvimentos próximos, promovem uma Conferência de Imprensa, hoje, 27 de junho (quarta), pelas 12:00 horas, em Lisboa.
Pressões, demagogia e tentativa de reinterpretação do compromisso por parte do governo não desarmam Professores que fazem mais um tremendo dia de greve
FENPROF ESCLARECE OS EQUÍVOCOS, DESMONTA AS MENTIRAS E DIZ TUDO O QUE TEM DE SER DITO
No final da Conferência de Imprensa, a FENPROF reafirmará que, queira o governo, o conflito em curso poderá ser superado… O que tem acontecido é que o governo parece não querer, optando pela via do confronto e não por respeitar o seu compromisso, a Lei e a Assembleia da República.
FENPROF avalia semana extraordinária de luta, a reação e postura do governo e já prepara o futuro
O Secretariado Nacional da FENPROF reúne amanhã, na sua sede, em Lisboa. Será uma reunião extraordinária que visa avaliar a semana de greve que passou e que fica marcada por um elevadíssimo envolvimento dos professores na luta pela recuperação do seu tempo de serviço, mas também por uma aposentação justa, horários legais, estabilidade e concursos justos.
No final da reunião, a FENPROF tornará públicas as conclusões da mesma em Conferência de Imprensa que terá lugar às 17:30 horas na sua sede, em Lisboa.
"Não há serviços mínimos à greve que já está em curso!"
Ao fim de 5 horas de reunião sem ter havido acordo entre a DGAEP e as organizações sindicais relativamente à definição de serviços mínimos, vai ser constituído um colégio arbitral para analisar a necessidade ou não de estabelecimento desses serviços mínimos à greve, mas APENAS A PARTIR DE JULHO. A greve que já está em curso nas escolas de todo o país, com pré-avisos diários até 29 de junho, não tem serviços mínimos.
Mário Nogueira contestou a existência de serviços mínimos para este serviço, tendo em conta que esta tarefa não constitui uma necessidade social impreterível, questinando até a forma como esses serviços mínimos poderão vir a ser declarados.
Fortíssima resposta dos professores ao desrespeito e à injustiça inviabilizou, hoje, mais de 95% das reuniões de avaliação
Foram mais de 95 % as reuniões de conselho de turma que hoje, 18 de junho, não se realizaram. De Norte a Sul e na Região Autónoma dos Açores, a realização de reuniões foi rara exceção. Durante o dia de hoje, o Ministério da Educação fez saber às organizações sindicais que requereu a fixação de um “acordo quanto a serviços mínimos e aos meios para os assegurar”, caso a greve se prolongue para o mês de julho. Da parte das organizações sindicais não haverá qualquer acordo.
Face a mais esta provocação, a resposta dos professores terá de passar por uma ainda maior adesão à greve em curso.
Dados SPGL - 18 de junho - 20 horas | Dados SPN - 18 de junho - 20 horas
Dados SPRC - 18 de junho - 20 horas | Dados SPZS - 18 de junho - 20 horas
Dados apontam para adesão de 90%
O Secretário-Geral da FENPROF adiantou, esta manhã, à TVI, os primeiros dados de adesão à greve dos professores às avaliações, que apontam para mais de 90% de reuniões não realizadas.
Professores exigem respeito e justiça no tempo de serviço, na aposentação, no horário de trabalho e nos concursos
As inaceitáveis afirmações e insinuações do Senhor Primeiro-Ministro
O Senhor Primeiro-Ministro, ontem, em entrevista, fez declarações que são uma torpe tentativa de manipulação da opinião pública contra os professores. É inaceitável que a opção do governo seja pela via do equívoco, da omissão e até da mentira, sendo certo que isso apenas fará aumentar o nível de indignação dos docentes e a sua determinação na luta que amanhã se estenderá a todas as escolas do país.
Mário Nogueira: "Vamos à luta, colegas!"
Durante a sessão de encerramento do Encontro Nacional sobre Autonomia e Flexibilidade Curricular, o Secretário-Geral da FENPROF fez novo apelo à unidade dos professores e ao empenho na greve às avaliações.
Organizações sindicais de professores entregaram hoje novos pré-avisos de greve, até 13 de julho
Na próxima segunda-feira, dia 18 de junho, os professores iniciam uma Greve às Avaliações que se prevê que tenha impacto na generalidade das escolas portuguesas. Esta greve, que se inicia a 18 de junho prolongar-se-á até ao final do mês e, hoje mesmo, foram entregues novos pré-avisos diários para que, caso seja necessário, a greve se prolongue em julho. Para já, os pré-avisos referem-se aos dias 2 a 13 de julho.
Ministro da Educação reitera desrespeito pelo Compromisso, pela Lei e pela Assembleia da República e não responde às perguntas dos deputados
Faltou seriedade política ao desempenho do ministro da Educação hoje na Assembleia da República, e também, em parte, ao deputado que interveio em representação do grupo parlamentar do PS.
Na sessão plenária de hoje, foram muitas as perguntas diretas colocadas ao ministro da Educação quanto à sua intenção de honrar o compromisso, de cumprir a lei e de respeitar a Assembleia da República. A nenhuma respondeu!
Face ao que hoje se passou e à falta de uma proposta do governo que se considere base aceitável para a negociação, a FENPROF apela aos professores para, a partir de dia 18, pararem todos os processos de avaliação interna que decorram em todas as escolas, fazendo greve às reuniões de conselho de turma.
FENPROF entregou queixa na Procuradoria-Geral da República
A FENPROF entregou esta sexta-feira, dia 15 de junho, na Procuradoria-Geral da República uma queixa contra a Diretora Geral dos Estabelecimentos Escolares na sequência da nota informativa sobre a greve às avaliações, emitida pela DGEstE a 11 de junho.
Mário Nogueira explicou aos jornalistas os motivos que levaram a FENPROF a recorrer ao Ministério Público e quais as expectativas em relação às queixas agora apresentadas.

FENPROF entrega queixa na Procuradoria-Geral da República
Depois de já ter enviado à Inspeção Geral de Educação e Ciência a queixa contra a Diretora-Geral dos Estabelecimentos Escolares, na sequência da sua nota informativa, datada de 11 de junho, a FENPROF irá entregar em mão, amanhã, 15 de junho, pelas 11 horas, uma queixa na Procuradoria-Geral da República.
"É fundamental estarmos unidos!"
Após uma reunião no ME sem qualquer resposta para os problemas que estão no centro da luta dos Professores, o Secretário-Geral da FENPROF considera que, agora, mais do que nunca, é tempo de os professores e educadores se unirem nesta greve às avaliações, na luta por objetivos comuns: recuperação do tempo de serviço, um regime específico de aposentação, horários de trabalho dentro da legalidade, contra a precariedade e justiça nos concursos.
Declarações de Mário Nogueira à Comunicação Social, onde o Secretário-geral da FENPROF fez um balanço da reunião.

Governo Regional da Madeira apresenta proposta inicial para negociação dos termos e do prazo de recuperação dos 9A 4M 2D
Por cá, o Governo da República desrespeita os professores, mantém a rutura negocial, recorre à ilegalidade e acentua o conflito!

Ministério da Educação tenta impor práticas ilegais; FENPROF apela aos professores para não se atemorizarem e às direções das escolas para não assumirem a ilegalidade
A atual equipa do Ministério da Educação preferiu ser igual a anteriores e acirrar o confronto com os professores, emitindo uma nota informativa, assinada pela Diretora-Geral dos Estabelecimentos Escolares, que inclui orientações que não têm enquadramento legal. A FENPROF não deixará passar em claro esse facto e pediu já um parecer aos seus juristas, no sentido de apresentar queixa contra a responsável por esta nota informativa, tanto junto da Inspeção-Geral de Educação, como do Ministério Público.

ECD: A propósito das barbaridades que se têm ouvido
Tem-se ouvido e lido que alguns dirigentes do partido do Governo defendem a alteração da carreira docente. Todos compreendemos que a essa intenção subjaz um objetivo: desvalorizar a carreira dos professores e educadores. Para que a opinião pública acompanhe os que defendem aquela desvalorização, há quem não hesite em mentir sobre a carreira dos professores, tentando fazer crer o que não é verdade.
Leia os esclarecimentos do Secretariado Nacional da FENPROF.
FENPROF reafirma "Não ao Apagão!"
Em Conferência de Imprensa frente ao Ministério da Educação, o Secretariado Nacional da FENPROF promoveu um protesto simbólico onde fez um balanço da última semana de negociações, recordou os motivos da contestação e reafirmou a importância da luta dos professores. Uma luta que voltará a ser forte já a partir do próximo dia 18 de junho com a greve às avaliações.
Bengalas e relógios em Conferência de Imprensa na qual a FENPROF desfraldará a bandeira do tempo de serviço
Esta sexta-feira, dia 8 de junho, pelas 16 horas, em Conferência de Imprensa que decorrerá frente ao Ministério da Educação, a FENPROF explicará por que a não recuperação do tempo de serviço, a qual é posta em causa por este Governo, destruiria a carreira docente.
Organizações sindicais de professores convocam a luta com os olhos postos na negociação
As organizações sindicais de professores e educadores reuniram-se para avaliar o ciclo negocial que se desenvolveu esta semana e os resultados dele decorrentes.
Avaliando de forma muito negativa a reunião realizada em 4 de junho com a presença do Ministro da Educação, bem como as declarações do Primeiro-Ministro no debate quinzenal que teve lugar, ontem, na Assembleia da República, os sindicatos de professores definiram um amplo e forte calendário reivindicativo que se poderá estender até outubro de 2018.
O tempo de serviço cumprido não se negoceia, conta-se todo! 5 equívocos que exigem esclarecimentos
Mário Nogueira foi o porta-voz das organizações sindicais de professores
Os sindicatos de professores desmontam os argumentos falaciosos do governo, que acusam de manipulação da opinião pública, com base em números fraudulentos, e comentam a possibilidade de os 2 anos, 9 meses e 18 dias serem, apenas, a primeira de várias parcelas da recuperação do tempo de serviço.

"Primeiro-ministro é habilidoso com as palavras"
Esta tarde, na RTP, o Secretário-Geral da FENPROF afirmou que «António Costa tem de ser rigoroso com as suas palavras e lembrou que foi assinado um acordo para que todo o tempo de serviço dos professores seria para recuperar. Mário Nogueira lembrou que o governo tem um compromisso com os professores que ainda não foi concretizado», refere a notícia da RTP.
Veja aqui as declarações do Secretário-Geral da FENPROF ao Jornal das 18 horas, em direto na RTP3.
Reveja aqui as contas da FENPROF (2 de março de 2018):
Contas do Governo visam manipular a opinião pública
Governo divulga contas falseadas e faz discurso fraudulento