...mas que não dispensa um grande envolvimento dos professores na tomada de posição e na ação

"Uma reunião positiva, que abre expetativas, mas não deve criar ilusões" - foi assim que o Secretário Geral da FENPROF caracterizou o primeiro encontro com a nova equipa do Ministério da Educação, realizado na "5 de Outubro", em Lisboa, com a presença do ministro Tiago Brandão Rodrigues (foto: J. Caria).

"Uma reunião positiva, que abre expetativas, mas não deve criar ilusões" -  foi assim que o Secretário Geral da FENPROF caracterizou o primeiro encontro com a nova equipa do Ministério da Educação, realizado esta manhã nas instalações da "5 de Outubro", em Lisboa (foto J. Caria), com a presença do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.

 Declarações de Mário Nogueira à imprensa

As reuniões com a equipa do Ministério da Educação têm início nesta quarta-feira, dia 16 de dezembro, às 9.30 horas, nas instalações da "5 de Outubro"

COM A LUTA, CONTRIBUÍMOS PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS

E DEFENDEMOS UMA MELHOR ESCOLA E OS NOSSOS DIREITOS SOCIAIS E PROFISSIONAIS

De acordo com informação difundida pela Agência Ecclesia, o Papa Francisco, no recente Congresso Internacional das Escolas Católicas, afirmou-se envergonhado perante uma educação seletiva e elitista. O Papa dirigiu-se a uma audiência de cerca de sete mil participantes, que incluía portugueses, considerando ser urgente ensinar a pensar e defendendo uma educação inclusiva porque todos têm lugar. E deixou um desafio às escolas católicas, o de irem para as periferias, onde estão os pobres./ Mário Nogueira

Em carta dirigida à Secretária de Estado Adjunta e da Educação, a FENPROF apela à maior brevidade na resolução deste problema.

Os resultados dos exames não avaliam as escolas. A divulgação de rankings de escolas visa uma seriação redutora, injusta e perversa.

Projetos do PCP e do BE sobre a revogação da requalificação/mobilidade especial e a Petição da FENPROF sobre a matéria foram debatidos no passado dia 9 de dezembro no plenário da Assembleia da República. / JPO

"Com a verdade me enganas"

Por que é tão importante acabar já com a requalificação para os professores? O SG da FENPROF explica

... esperando que se recupere clima de diálogo e negociação que se extinguiu com anterior MEC 

A FENPROF reuniu o seu Secretariado Nacional nos dias 3 e 4 de dezembro, em Lisboa. Nesta reunião, a Federação Nacional dos Professores centrou a discussão sobre ação sindical para o ano letivo em curso, em particular até à realização do seu 12.º Congresso (29 e 30 de abril, no Porto). O Congresso, decerto analisará a situação que então se viverá e definirá a ação da FENPROF para os três anos que ainda faltarão para que se complete a atual Legislatura.

No próximo ano (2016) a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas, comemora 10 anos de existência. A FENPROF continuará o seu trabalho pela construção de uma sociedade mais inclusiva para todos os portugueses.

A Assembleia da República tem hoje uma nova maioria, pelo que são naturais as expetativas sobre decisões que, ali aprovadas, possam contribuir para acabar com o clima de instabilidade que foi criado ou agravado pelos quatro anos de governação da direita. Nesse sentido, com o recurso à entrega de petições e a contactos com os grupos parlamentares, a FENPROF procurará levar até aos deputados alguns dos problemas que carecem de solução urgente.

... para debater a atual situação da educação, identificar problemas e agendar negociações com vista à sua resolução

Com tantos e tão complexos problemas por resolver, a FENPROF solicitou uma reunião ao novo  Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, para tão breve quanto possível. Nesse encontro, realça uma nota de imprensa divulgada pela Federação,deven ser identificados os problemas – alguns deles agravados pela ausência de respostas governativas, nos últimos dois meses – e desencadeados os indispensáveis processos negociais, com vista à sua adequada resolução.

Chegou-se a um Acordo histórico sobre o clima em Paris. Com ele, declara-se a pretensão de reduzir a emissão de gases com efeito de estufa, de modo que a temperatura não aumente mais que 1,5ºC até ao final do século, relativamente à média da era pré-industrial, de forma a reduzir os riscos de impactos das alterações climáticas.

CGTP: IN: Um acordo insuficiente perante os graves problemas ambientais e climáticos que o planeta enfrenta

A Escola Pública como causa comum dos trabalhadores. Estamos juntos, professores e outros trabalhadores, também nesta luta!