A CGTP-IN reuniu no passado dia 14 de janeiro, o Plenário de Sindicatos, órgão mais importante entre Congressos. O encontro decorreu no Cinema S. Jorge, em Lisboa, e analisou e definiu as prioridades reivindicativas da CGTP-IN para os próximos tempos. Em foco esteve o XIII Congresso da Central, a realizar nos próximos dias 26 e 27 de fevereiro, e a posição Inter sobre as eleições presidenciais.

"A FENPROF não apoia qualquer candidato, mas toma posição sobre as presidenciais. Em primeiro lugar, exorta os professores a votarem nas primeira e segunda voltas; depois, apela a que estes votem em quem se opôs às políticas que tantas vítimas fizeram e a tanta destruição de bens públicos levaram."

A FENPROF divulgou em conferência de imprensa (foto JPO) realizada em Lisboa (15/01/2016), num intervalo da reunião de dois dias do seu Secretariado Nacional, uma "breve opinião" sobre os primeiros 50 dias de trabalho da nova equipa do Ministério da Educação. "Trata-se de um balanço positivo", registando-se um conjunto de decisões e medidas muito importantes tomadas pelo ME e pela maioria no parlamento, como sublinhou Mário Nogueira. "É como se o ME tivesse realizado obras de saneamento básico, aliás mais do que indispensáveis. A nova equipa ministerial limpou o entulho. Agora, há que partir para as medidas de fundo", observou o Secretário Geral da FENPROF./ JPO 

Os incómodos dos mesmos de sempre...

• Ficha de inscrição

Corrigida esta grave entorse, como se impõe, a FENPROF proporá, então, a negociação da regularização das carreiras para todos os docentes (contagem do tempo de serviço, reposicionamento e descongelamento) 

•  Ver Posição da Provedoria enviada ao ME, em 24 de julho

A CGTP-IN saúda a reposição dos quatro feriados retirados pelo anterior Governo PSD/CDS. Esta decisão só foi possível pela alteração da relação de forças na Assembleia da República e a efectivação dos compromissos eleitorais assumidos pelos partidos políticos, que hoje, têm a maioria de deputados. 

A FENPROF não põe em causa a importância das línguas estrangeiras, em particular o Inglês, mas considera que os professores de Inglês que exercem a sua atividade nas escolas públicas, particulares e cooperativas do nosso país são o melhor certificado de garantia da qualidade das aprendizagens.

Para a FENPROF, a aferição deverá servir para, atempadamente, serem compreendidos problemas que, no devido tempo, deverão ser resolvidos. Nesse sentido, deverão as escolas ver criadas condições que permitam, entre a aferição e a conclusão do ciclo, tudo fazer para o desenvolvimento de estratégias de superação das dificuldades manifestadas pelos alunos, com vista à promoção do sucesso escolar.

Ver aqui  posição remetida à Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República (8/01/2016), no âmbito da consulta por esta promovida

Ver aqui documento do ME (8/01/2016) dirigido às escolas: informação sobre modelo integrado de avaliação externa das aprendizagens no ensino básico

Esta será uma ótima oportunidade para a atual maioria concretizar, com propostas, o seu importante discurso de defesa da Escola Pública

... que só o concurso nacional, assente na graduação profissional, pode garantir

A FENPROF considera o fim das BCE uma inevitabilidade. Este tipo de bolsa foi sempre um problema para as escolas, atrasando em cerca de um mês a colocação de docentes contratados, relativamente ao que se passa com a colocação a partir da lista nacional de graduação de docentes.

"Um ponto de partida para aquele que deve ser o relacionamento entre as organizações sindicais e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior". Foi assim que Mário Nogueira sintetizou, em declarações à comunicação social (foto JPO), a reunião realizada no passsado dia 6, no Palácio das Laranjeiras, em Lisboa, com a participação do Ministro Manuel Heitor, da Secretária de Estado Fernanda Rollo e de uma delegação da FENPROF. O combate à precariedade, a valorização das carreiras, o financiamento e a valorização de todo o ensino superior e da investigação, foram as principais preocupações manifestadas pela delegação sindical. / JPO

A atual equipa do Ministério da Educação, em menos de um mês, desbloqueou o processo de financiamento das escolas de ensino artístico especializado, coisa que o governo anterior, por incompetência ou deliberadamente, complicou em dois anos seguidos. Apesar disso, porém, a maioria dos professores ainda não viu pagos os salários em atraso, alguns há meses, problema que os impede de efetuar deslocações para o exercício da sua atividade profissional.

Aviso

Necessidades estimadas para a rede de Centros de Emprego e Formação Profissional do IEFP, I.P., para o período de 2016-2018

Em 2014, incorreções na organização dos processos enviados ao Tribunal de Contas, relativos ao financiamento das escolas de ensino artístico especializado, levaram a um atraso de muitos meses no pagamento dos salários a milhares de trabalhadores destas escolas. A Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), entidade responsável pela organização de tais processos, este ano, voltou a errar na organização desses processos, levando a que, mais uma vez, fossem devolvidos pelo Tribunal de Contas para correção.

Depois de ter apresentado a petição sobre aposentação, a delegação da FENPROF que esteve no Parlamento no passado dia 22 de dezembro participou em reuniões com o Bloco de Esquerda (12h00), Partido Comunista Português (14h30), Partido Ecologista "Os Verdes" (16h20) e Partido Socialista (17h50)./ JPO 

Neste momento de festas natalícias é vulgar desejar um bom novo ano. Desta vez, há essa esperança, este voto está mais despido de ritual e corresponde muito mais ao que todos desejamos: que, efetivamente, depois de vários anos em que o seguinte acabou sempre por ser pior que o anterior, tenha chegado o momento de repor, reverter, revogar e eliminar./ Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF

A entrega dos dossiês com as 30 000 assinaturas, recolhidas em todo o país, decorreu num encontro (foto JPO) com a deputada Teresa Caeiro, vice-presidente (22/12/2015), em representação do deputado Ferro Rodrigues, presidente do Parlamento. Mário Nogueira apresentou as grandes linhas de força da petição. Como confirmam vários estudos, nacionais e internacionais, realizados nesta área, o exercício continuado da docência provoca um elevado desgaste físico e psicológico nos educadores e professores, que se reflete na qualidade das práticas pedagógicas e, por consequência, na própria qualidade do ensino. / JPO 

Stress na profissão docente em debate na A.R. por iniciativa da FENPROF 

Esta greve realiza-se porque professores estão sem salário há vários meses e muitos já não reúnem condições que garantam o normal desempenho da sua atividade profissional.

ME afirma empenhamento na resolução do problema salarial dos docentes mas sem adiantar data

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Central define como "objetivos importantes, de ação sindical, a preparação e organização das seguintes iniciativas sindicais: Dia Internacional da Mulher, em 8 de março; Dia Nacional da Juventude, em 28 de março; comemorações do 40º Aniversário da Constituição, em 2 de abril; comemorações do 42º aniversário do 25 de Abril e do 126º aniversário do 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador."