
FENPROF volta a saudar todos os Professores e Professoras
Aproveita a FENPROF para, mais uma vez, saudar todos os professores e professoras que, apesar das difíceis condições de trabalho que existem nas escolas (horários, dimensão das turmas, falta de apoios adequados para os alunos, entre outras, a que este ano se juntou o ensino a distância que exigiu esforços ainda maiores, sem que a tutela estivesse à altura do que se exigiu aos profissionais), não baixam os braços e lutam, todos os dias, para que os alunos tenham sucesso, não apenas escolar, mas, principalmente, educativo.
Neste dia de rankings, a FENPROF reafirma que os professores e professoras não desistirão e continuarão a lutar para serem respeitados, desde logo pelo governo e por quem este escolheu para o ministério do setor.
Uma reunião "tirada a ferros" sem propostas concretas do ME para a organização do ano letivo
A FENPROF entregou propostas fundamentadas que antecipam os vários cenários para setembro
Esta foi a primeira reunião realizada entre o Ministério da Educação e representantes dos docentes, o que, só por si, é desde logo muito negativo porque ocorre muito tarde e já fora de um tempo que exigiria, da parte do ME, uma resposta mais célere. Este grande e preocupante atraso tem implicações muito negativas no tempo de que escolas e agrupamentos necessitam, num quadro muito complexo e difícil.
Vídeo com as declarações do Secretário-Geral da FENPROF
Proposta da FENPROF para a Organização do Ano Letivo 2020/2021
Secretários de Estado do Ministério da Educação marcam reunião com a FENPROF para quinta, 25 de junho, pelas 16:30 horas
O Secretário-Geral na RTP3: a opinião da Federação sobre aspetos fundamentais que têm de ser presentes na reunião de 5.ª feira.
Na sequência dos reiterados pedidos da FENPROF para a realização de uma reunião com responsáveis do Ministério da Educação, os secretários de estado Dr. João Costa e Dr.ª Susana Amador marcaram uma reunião com a FENPROF para dia 25 de junho, pelas 16:30 horas, ainda em modo de videoconferência. Face à marcação desta reunião, a FENPROF suspende ação prevista para amanhã, dia 24, de manhã, junto ao Ministério da Educação, que, mais uma vez, se destinava a exigir a marcação de uma reunião com a tutela.

Ministério da Educação mantém-se politicamente confinado
Próximo ano letivo ainda poderá ser marcado pela excecionalidade; mesmo assim, responsáveis do ME continuam a afastar professores da sua organização. FENPROF exige outra atitude.
A FENPROF tem vindo a reclamar uma primeira reunião, na qual se abordem este e outros temas, o que, na verdade, nem deveria ser necessário. Face à ausência de qualquer sinal de abertura por parte do Ministério da Educação, convocou uma
CONCENTRAÇÃO JUNTO AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO | 24 DE JUNHO (QUARTA-FEIRA) – 11 HORAS

Gabinete da Dr.ª Susana Amador, em 2020, plagia resposta de 2018 dada pelo gabinete da Dr.ª Alexandra Leitão, apesar de, em 2019, Ministério da Educação ter garantido que respeitaria posição da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA)
O desrespeito do Ministério da Educação (equipa que, no essencial, se manteve da anterior para a atual Legislatura) pelos professores e pelas suas organizações sindicais já era conhecido, tal como a falta de palavra em relação a compromissos com eles assumidos, o que não se sabia é que esse desrespeito se estendia a entidades como a CADA que, em 2019, emitiu o parecer em causa.

FENPROF lança inquéritos junto dos docentes da Educação Pré-escolar e da Educação Especial. Objetivo: conhecer dificuldades para propor soluções
A FENPROF promove, a partir de hoje, dois novos questionários: um dirigido aos educadores de infância, o outro destina-se a ser preenchido pelos docentes de educação especial. Os inquéritos irão agora circular por todo o país até ao final do mês de junho, devendo os seus resultados ser tornados públicos na primeira quinzena de julho.
Ministério não responde; FENPROF não desiste e exige diálogo e negociação!
A FENPROF deslocou-se esta terça-feira (16 de junho) ao Ministério da Educação, onde reclamou pela falta de diálogo dos seus responsáveis, que, em final de ano letivo e quando se aproxima um novo ano, continuam a recusar reunir com as organizações sindicais de professores.
Não tendo havido resposta do ME à reunião solicitada para este dia, uma delegação da FENPROF deslocou-se ao Ministério, onde exigiu a marcação dessa reunião que deverá realizar-se com caráter de urgência.

FENPROF alerta ME: Escolas não podem pedir aos pais e encarregados de educação que avaliem os professores
Em alguns casos, os questionários enviados por escolas e AE contêm perguntas que constituem verdadeiros processos de avaliação dos professores e do seu desempenho e que são colocadas aos pais e encarregados de educação, o que não é legal, mas também não é legítimo.
Entende a FENPROF que compete ao Ministério da Educação informar todas as escolas que, no âmbito do processo de monitorização do E@D, estas não deverão colocar questões aos pais e encarregados de educação em que estes, respondendo, estejam, de facto, a avaliar os docentes.

FENPROF questiona IGEC sobre fiscalização de eventual inflação de notas dos alunos do ensino secundário
A FENPROF solicitou informações à Inspeção Geral da Educação e da Ciência (IGEC) sobre ação inspetiva relativa à fiscalização de eventual inflação de notas dos alunos do ensino secundário.

Ministério não responde; FENPROF não desiste!
FENPROF irá, esta terça-feira, ao Ministério da Educação para exigir a marcação de reunião para a apresentação de propostas e iniciar processos negociais sobre matérias com implicação na vida profissional dos docentes.

FENPROF reafirma, na Assembleia da República, necessidade de um rastreio à presença do SARS-CoV2 nas escolas
FENPROF dá exemplos de escolas em que, apesar do risco de contágio, não se realizaram testes nem foi feita a desinfeção profunda antes anunciada
A FENPROF lembrou os/as deputados/as presentes que as escolas, com exceção das que serviram para as reportagens televisivas, não foram previamente desinfetadas pelos militares, nem sequer as que tinham registo de casos de infeção antes do encerramento, incluindo a de Idães, em Felgueiras, que levou o Presidente da República a anular a agenda e permanecer, durante duas semanas, em quarentena.

FENPROF reúne com os Grupos Parlamentares na Assembleia da República
Esta terça-feira, dia 9 de junho, de tarde, a FENPROF estará na Assembleia da República para, na comissão parlamentar de Educação, fundamentar a apresentação das Petições
- "Reabertura dos estabelecimentos de educação e ensino deverá ser precedida da realização de testes".
Aproveitando o facto de se deslocar à Assembleia da República, a FENPROF entregará aos grupos parlamentares o resultado do questionário realizado aos professores sobre ensino a distância (E@D) e também um ofício de denúncia da realização, pelo ME, de um concurso para progressão dos professores aos 5.º e 7.º escalões da carreira, divulgando uma lista de candidatos da qual não constam os elementos relevantes para a verificação da sua correção.
Professores assinalam aumento das desigualdades e cansaço extremo
A FENPROF pretendeu saber a opinião dos professores sobre o teletrabalho ou, usando a designação oficial, o ensino a distância, para o qual os publicitários encontraram a sigla E@D, tentando passar uma ideia de modernidade, quiçá, a Educação do admirável mundo novo, que teria agora a oportunidade de se revelar.
As respostas dos professores não deixam dúvidas (Consulte o Estudo sobre as respostas dos docentes), com a opinião maioritária a resumir-se numa afirmação que se poderá tornar icónica: O ensino não é isto, nem nada que se pareça!
VER TAMBÉM:

FENPROF divulga na próxima segunda-feira os resultados do questionário sobre ensino a distância (E@D)
“Desigualdades” e “cansaço extremo” são expressões que se repetem, com os professores a fundamentarem as posições que assumem e a deixarem uma frase que, de forma quase "lapidar”, sintetiza a opinião da esmagadora maioria: “A escola não é isto, nem nada que se pareça”.
Na próxima segunda-feira, dia 8 de junho, pelas 10:30 horas, a FENPROF vai divulgar publicamente, junto da comunicação social, os resultados do questionário promovido. Será também a oportunidade para comentar o investimento de 400 milhões anunciado pelo Primeiro-Ministro, sem que, contudo, se percebesse exatamente em quê: se no parque tecnológico das escolas, permitindo uma maior utilização das TIC em contexto escolar; se nesse mesmo parque tecnológico, mas para manter, quiçá, eternizar, o chamado E@D. Uma coisa é certa, até hoje, praticamente todo o investimento feito para que o ensino a distância tivesse sido a alternativa possível coube aos professores e às famílias dos alunos.

FENPROF acompanha reabertura dos jardins de infância (Guimarães, Coimbra, Lisboa, Évora, Faro e Funchal)
1 de junho, é a vez de os/as educadores/as de infância regressarem aos jardins de infância, numa decisão que a FENPROF considera que é, mais uma vez, imprudente por não estarem reunidas as necessárias condições de segurança sanitárias que permitam um regresso com confiança, uma vez que o Governo, designadamente ME e MTSSS, se limitou a transcrever partes das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e a cruzá-las com as orientações da Direção-Geral da Saúde, sobre segurança sanitária, não dando resposta a aspetos que, para a FENPROF, são essenciais.

FENPROF acompanhará reabertura dos jardins de infância no próximo dia 1 de junho
A FENPROF, como aconteceu no passado dia 18 de maio, acompanhará o regresso dos educadores de infância aos jardins de infância, estando presente junto a um estabelecimento de cada região educativa. Em cada um dos locais estarão presentes membros da coordenação do Sindicato de Professores da respetiva região, acompanhados pelos responsáveis do Departamento de Educação Pré-Escolar dessa região. O Secretário-Geral da FENPROF estará em Lisboa, integrando a delegação do SPGL.

Um tempo para lembrar e nele aprender
Esta sexta-feira, publicamos a terceira e última parte do texto "A Escola não é isto!", que resulta do acompanhamento que o Secretário-geral da FENPROF tem feito de toda esta situação de resposta da escola a necessidades sociais, de trabalho dos professores em casa e, agora, também na escola e que foi entregue no Fórum de Conselheiros do Conselho Nacional de Educação.
Nesta última parte, o Secretário-geral da FENPROF deixa um alerta: «Este não é um tempo para esquecer. Correndo-se o risco de, no próximo ano letivo, voltarmos a ser confrontados com uma nova, quiçá, mais forte vaga infeciosa, este terá de ser um tempo para lembrar e aprender também com os erros para não os repetir».

[Como na sala de aula] Também a distância o professor é insubstituível
Na segunda parte do texto "A Escola não é isto!", que publicamos esta quarta-feira, o Secretário-Geral da FENPROF sublinha a capacidade de adaptação dos professores à nova realidade que se impôs em 13 de março e que veio reforçar a certeza de que, na sala de aula, mas, também, a distância o professor é insubstituível.
Um texto que resulta do acompanhamento que o Secretário-geral da FENPROF tem feito de toda esta situação de resposta da escola a necessidades sociais, de trabalho dos professores em casa e, agora, também na escola e que foi entregue no Fórum de Conselheiros do Conselho Nacional de Educação.

Um contexto estranho e socialmente complexo
Ao longo desta semana, iremos publicar, em três partes, o texto "A Escola não é isto!", com o contributo do Secretário-geral da FENPROF para o Fórum de Conselheiros do Conselho Nacional de Educação. Um texto que resulta do acompanhamento que o Secretário-geral da FENPROF tem feito de toda esta situação de resposta da escola a necessidades sociais, de trabalho dos professores em casa e, agora, também na escola.
Esta segunda-feira, publicamos a primeira parte “Um contexto estranho e socialmente complexo”, onde Mário Nogueira sublinha que “a importância das funções sociais do Estado tornou-se, ainda, mais percetível neste tempo difícil que estamos a atravessar”, cabendo à Escola Pública “o desafio maior de não deixar de fora aqueles que, por fatores da mais variada natureza, estão mais fragilizados”.

Breve balanço de uma semana de atividade presencial nas escolas
- Professores, como é habitual, cumprem, a maior parte com aulas presenciais e ensino a distância, o que impõe um esforço acrescido;
- Absentismo dos alunos é da ordem dos 10% e decorre de dois motivos: resguardo face à situação epidemiológica e problemas com transportes;
- Pessoal auxiliar é, na maior parte dos casos, adequado porque nem todos os alunos vão à escola e só parte das instalações estão abertas
Foto: Paulo Novais, Agência Lusa

Aprovada Resolução pelo fim do amianto nas escolas
Foi importante todo o trabalho já realizado para pressionar os órgãos de soberania. Compete-nos, a todos nós docentes, prosseguir a pressão para que a situação seja de facto resolvida, pois já passou tempo de mais desde que este problema está colocado e que a sociedade portuguesa, aos mais diversos níveis, iniciou o seu envolvimento na luta pelo direito a trabalhar e aprender com segurança nas escolas.
Amianto fora das escolas, JÁ!

Testes positivos à Covid-19: Veremos se a não realização antes da abertura de escolas terá sido a melhor opção...
Ontem, em Linda-a-Velha, no concelho de Oeiras, uma trabalhadora não docente que tinha apresentado sintomas na semana passada soube que o teste que realizou deu positivo, tendo, até ao momento de conhecer o resultado do seu teste, contactado com outras pessoa. Antes da abertura das creches todos os trabalhadores realizaram testes à Covid-19, havendo instituições que não abriram no dia 18 de maio, como previsto, por terem surgido resultados positivos. Coimbra e Braga são cidades onde tal se verificou.
Apesar da insistência da FENPROF, o governo considerou não haver razões para a realização de testes a toda a comunidade escolar que iria regressar, o que teria permitido agir antes da abertura, no sentido de proteger todos os que iriam regressar à atividade presencial. Imprudentemente, o governo decidiu não o fazer. Veremos se a estratégia de ir sabendo a "conta-gotas" será a que mais contribui para a confiança das pessoas e para garantir a segurança sanitária de todos...

Também neste domínio, o ME explora, sobrecarrega e abusa do trabalho dos professores
Apesar das disposições gerais e procedimentos específicos inscritos nos regulamentos de provas e exames nacionais sobre os deveres e os direitos dos professores classificadores, constata-se que não há respeito e equidade de tratamento dos professores envolvidos no processo de classificação das provas de âmbito nacional.
FENPROF acompanha regresso às escolas e distribui Manual de Procedimentos, Condições e Exigências
O Secretário-Geral da FENPROF e outros dirigentes da Federação e do Sindicato dos Professores da Região Centro estiveram esta manhã junto à Escola Secundária D. Dinis em Coimbra, para acompanhar o regresso de professores e alunos às aulas presenciais. Um pouco por todo o país, os dirigentes dos Sindicatos da FENPROF acompanharam este regresso às aulas presenciais e distribuíram o Manual de Procedimentos, Condições e Exigências, um instrumento de apoio aos docentes sobre as condições do regresso e quais deverão ser as suas exigências, designadamente em nome da segurança sanitária que, em tempo de pandemia, não poderá ser aligeirada.
A FENPROF está, ainda, a disponibilizar uma plataforma online para que os docentes possam colocar dúvidas, pedir esclarecimentos e denunciar situações que considerem irregulares.