
Educação responde com firmeza às políticas destrutivas do governo para a Administração Pública
Centenas de escolas encerradas ou sem aulas, milhares de professores, educadores e investigadores em greve, nas maiores localidades do país, para a maioria dos alunos, 8 de novembro foi um dia sem aulas. Não por estarmos em período de interrupção letiva, mas porque também na Educação, profissionais docentes e não docentes quiseram deixar muito clara a sua firme oposição ao desmantelamento da Escola Pública, à introdução, pelo governo, de novos fatores que poderão provocar fortes quebras da qualidade do ensino e também a políticas que têm os trabalhadores da Administração Pública como alvo a abater.

Em greve contra a destruição da escola pública democrática, em defesa da profissão e de um futuro que abra Portugal aos portugueses
O Secretário Geral da FENPROF acompanhou a Greve Geral da Administração Pública em Coimbra, e esteve, às 8 horas, na Escola Secundária Jaime Cortesão. Num primeiro balanço, Mário Nogueira falou de uma "impacto fortíssimo da greve na Educação". Ao nível dos estabelecimentos de ensino, trata-se de uma das maiores greves de sempre da Administração Pública, com muitas escolas fechadas e a "meio gás". / JPO


O escandaloso favorecimento do ensino privado (inclui vídeo)
Grande Reportagem da jornalista Ana Leal (TVI, 4/11/2013)

A propósito do guião sobre o programa de desmantelamento das funções sociais do Estado na vertente "Educação"
O dito guião da reforma do Estado terá de ser lido à luz das que têm sido as políticas do governo, as medidas que as concretizam, os programas eleitorais de PSD e CDS, o programa do governo, o memorando da troika, os últimos orçamentos do Estado e a proposta de OE para 2014.


Um grave atentado ao país, aos portugueses e à Constituição
Não só compromete o futuro do país, como, no que respeita à Educação, visa desmantelar a Escola Pública e provoca agravamento das condições de trabalho e de vida dos seus profissionais.
A Educação sofre um novo e fortíssimo corte, que se aproxima dos 600 milhões de euros, tendo em conta o conjunto da Educação e Ciência, o que fará baixar o seu financiamento para muito próximo dos 3% do PIB. Um valor manifestamente insuficiente e dos mais baixos – senão mesmo o mais baixo – da União Europeia.
UM GRAVE ATENTADO AO PAÍS, AOS PORTUGUESES E À CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA!
26 de novembro, Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta
A CGTP-IN anunciou a realização de uma manifestação para esta terça-feira (26/11), de novo frente à Assembleia da República, dia da votação final global do Orçamento do Estado para 2014. Será um "Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta", com greves, paralisações e concentrações em todo o país, destaca a Central sindical. / JPO
Lisboa: pré-concentrações às 10h00
Largo da Estrela: distritos de Leiria, Santarém e Alentejo
Largo do Rato: Reformados e pensionistas
Largo de Santos: Distrito de Setúbal
Largo de Camões: Distrito de Lisboa
Exige a revogação da prova de acesso à profissão
