
“Nunca baixaremos os braços! Nunca nos vergarão!”
Intervindo na sessão de encerramento da 1ª Conferência Nacional de Professores e Educadores Aposentados, realizada no dia 21 de novembro, em Lisboa, por iniciativa da FENPROF, Mário Nogueira condenou a ofensiva do Governo contra os reformados e em particular os cortes nas suas pensões. / JPO

Alto, senhores do MEC! Os professores rejeitam a prova!

Luta contra a prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (acesso à profissão) é uma luta de todos os professores
A FENPROF que sempre mobilizou os professores para o combate a esta prova, apela a uma forte unidade de todos os docentes para mais esta importante luta, em defesa da Profissão e da Escola Pública. [Consulta ações desenvolvidas, resultados já obtidos e calendário de luta]
Abaixo-assinado subscrito na Escola Secundária Francisco de Holanda (Guimarães)
Posição do Politécnico de Portalegre
Tomada de posição do Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas de Montenegro, Faro

Forte apelo em defesa da escola pública
A FENPROF dirigiu a todos os docentes um apelo à participação nas lutas contra a prova de ingresso na profissão, contra a privatização e em defesa da escola pública, democrática e de qualidade e, ainda, pela dignidade profissional dos docentes. Quanto à prova de ingresso, nove providências cautelares apresentadas pela FENPROF foram aceites, sendo já o primeiro passo para a sua anulação, com todos os procedimentos, a partir de agora, a serem suspensos. /JPO

MEC quer "comprar" professores do quadro para classificarem provas dos seus colegas sem vínculo
Começa a saber-se agora para que serve o dinheiro a extorquir aos docentes desempregados e contratados
Os professores classificadores de Português receberam uma comunicação, via correio electrónico, de uma estrutura do MEC — a Direção de Serviços de Avaliação Educativa (ex-GAVE) – em que lhes é transmitida a pretensão de “contar com aqueles que ao longo dos últimos anos têm sido o garante do rigor e da fiabilidade da classificação das nossas provas: os nossos Classificadores, em articulação com os Supervisores”.
Uma "reforma" contra os trabalhadores, o povo e o país
Tomada de posição da CGTP-IN divulgada em conferência de imprensa (11/11/2013)
“Se não há justiça para o povo, que não haja paz para o governo”
Mário Nogueira no debate promovido pelos Precários Inflexíveis (9/11/2013) subordinado ao tema Precariedade e desemprego: fatalidade ou projeto?

Os "rankings" e o ataque à escola pública
A divulgação de rankings de escolas em Portugal – iniciada em 2001, precisamente no mesmo mês em que o País de Gales anunciou que os abandonava – foi desde sempre fortemente contestada pela FENPROF, que considera esta seriação das escolas redutora, injusta e perversa. Os rankings não servem para avaliar escolas, mas servem para difundir uma imagem negativa das escolas públicas, que, afastadas do topo da tabela, são apontadas como ineficazes e ineficientes.

Educação responde com firmeza às políticas destrutivas do governo para a Administração Pública
Centenas de escolas encerradas ou sem aulas, milhares de professores, educadores e investigadores em greve, nas maiores localidades do país, para a maioria dos alunos, 8 de novembro foi um dia sem aulas. Não por estarmos em período de interrupção letiva, mas porque também na Educação, profissionais docentes e não docentes quiseram deixar muito clara a sua firme oposição ao desmantelamento da Escola Pública, à introdução, pelo governo, de novos fatores que poderão provocar fortes quebras da qualidade do ensino e também a políticas que têm os trabalhadores da Administração Pública como alvo a abater.

Em greve contra a destruição da escola pública democrática, em defesa da profissão e de um futuro que abra Portugal aos portugueses
O Secretário Geral da FENPROF acompanhou a Greve Geral da Administração Pública em Coimbra, e esteve, às 8 horas, na Escola Secundária Jaime Cortesão. Num primeiro balanço, Mário Nogueira falou de uma "impacto fortíssimo da greve na Educação". Ao nível dos estabelecimentos de ensino, trata-se de uma das maiores greves de sempre da Administração Pública, com muitas escolas fechadas e a "meio gás". / JPO


O escandaloso favorecimento do ensino privado (inclui vídeo)
Grande Reportagem da jornalista Ana Leal (TVI, 4/11/2013)

A propósito do guião sobre o programa de desmantelamento das funções sociais do Estado na vertente "Educação"
O dito guião da reforma do Estado terá de ser lido à luz das que têm sido as políticas do governo, as medidas que as concretizam, os programas eleitorais de PSD e CDS, o programa do governo, o memorando da troika, os últimos orçamentos do Estado e a proposta de OE para 2014.


Um grave atentado ao país, aos portugueses e à Constituição
Não só compromete o futuro do país, como, no que respeita à Educação, visa desmantelar a Escola Pública e provoca agravamento das condições de trabalho e de vida dos seus profissionais.
A Educação sofre um novo e fortíssimo corte, que se aproxima dos 600 milhões de euros, tendo em conta o conjunto da Educação e Ciência, o que fará baixar o seu financiamento para muito próximo dos 3% do PIB. Um valor manifestamente insuficiente e dos mais baixos – senão mesmo o mais baixo – da União Europeia.