
A ilusão de um novo "milagre das rosas"...
"É de combater a ilusão que visa criar um novo milagre das rosas em que da recessão se passa ao crescimento devido à magia das novas regras contabilísticas", alerta a CGTP-IN.

Três anos a destruir emprego e a generalizar desemprego
CGTP-IN alerta para a perda acentuada de emprego, aumento do desemprego e da emigração, redução dos salários e da proteção social.
Indisponibilidade do MEC para reunião com a FENPROF (20/01) é mau sinal que deve ser corrigido de imediato
Como anunciado, uma delegação da FENPROF compareceu, na passada segunda-feira, pelas 15H00, no MEC, na Av. 5 de outubro. O pedido de reunião realizado há uma semana não teve a devida resposta, sendo a delegação informada de que o MEC irá marcar a reunião para breve.

Medidas anunciadas pelo Ministro não respondem à imposição comunitária
A realização do concurso extraordinário de vinculação, anunciado pelo ministro Nuno Crato (17/01/2014), não responde à imposição que, no respeito pela Diretiva 1999/70/CE, a Comissão Europeia dirigiu ao governo português.

Cortes nos salários afetam todos os docentes
Cortes brutais a somar aos já efetuados desde 2011. Não podemos, ainda, esquecer o congelamento das progressões na carreira que é tudo menos transitório, havendo docentes que se encontram desde 2003 sem qualquer revalorização material, ao mesmo tempo que não são cumpridas determinações da união europeia em relação a salários e equidade no seu pagamento.
PROTESTA CONTRA O ROUBO SALARIAL!
endereço de correio eletrónico do primeiro ministro: pm@pm.gov.pt
Acção da FENPROF leva à intervenção da Autoridade para as Condições de Trabalho
Resultados obtidos são muito positivos e garantem a defesa de direitos dos docentes de instituições do ensino particular e cooperativo
Vinculação dos professores contratados e alterações às regras dos concursos: FENPROF questiona Ministro da Educação

Audiência na Comissão Parlamentar de Educação sobre as condições em que foi realizada a PACC no dia 18 de dezembro
Organizações sindicais mantêm o apelo à A.R. para que atue de forma a suspender e eliminar definitivamente a absurda "prova".
FENPROF reuniu com Comissão Parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública

Sindicatos de Professores reúnem com Comissão Parlamentar de Educação
ASPL, FENPROF, SEPLEU, SIPE SIPPEB E SPLIU reúnem esta terça-feira, dia 14 de janeiro, às 16.30 horas, com a Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República.

Se o país estivesse melhor, como repetem os governantes, não continuariam a empobrecer os portugueses
Os governantes podem repetir que o país está melhor mas, obviamente, isso não é verdade para a esmagadora maioria dos portugueses. Forçar os “números” a dizer o que eles não dizem, é pura manipulação. E não é por reiterarem essa mentira que ela passa a ser verdade. Os portugueses sabem que a sua vida está bastante pior do que antes da troika ter entrado no país e PSD e CDS terem chegado ao governo, destaca o Secretariado Nacional da FENPROF.

CGTP-IN marca Dia Nacional de Luta para 1 de fevereiro

FENPROF avança com ações na rua, nos tribunais e no parlamento
Concentração junto à Residência Oficial do Primeiro-ministro, em 30 de janeiro, a partir das 15 horas, para entrega do Caderno Reivindicativo dos Docentes Aposentados e protesto contra os cortes e as medidas que já vigoram e outras que se anunciam que constituem autênticos roubos a quem trabalhou e descontou uma vida inteira.

Com a merecida homenagem que é devida aos que são extraordinários
Alargamento de CES e aumento das contribuições para ADSE são injustos e imorais

Ataque do Governo aos reformados é obsessivo
No 1.º dia útil deste novo ano de 2014 foi anunciado mais um confisco que incide unicamente sobre as pensões de reforma atribuídas pela C.G.A. e pela Segurança Social. Aqui há “efectiva convergência no empobrecimento de reformados e aposentados”!

Depois de um 2013 muito negativo para a Educação, Governo prepara-se para impor um "annus horribilis"
A maior e principal luta que, em 2014, teremos na Educação será defender a Escola Pública de qualidade, democrática, gratuita e para Todos e Todas. Nessa luta terão de convergir professores, pais, estudantes, profissionais não docentes das escolas, autarcas e, de uma forma geral, todos os que continuam a acreditar que Portugal tem futuro. Mas para garantir esse futuro, é imprescindível aprofundar a luta por políticas que invertam o ciclo de catástrofe a que o governo sujeita o país.
TAF do Porto decretou providência cautelar e a “PACC”está suspensa!
A decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) do Porto não deixa margem para dúvidas: “ Nestes termos, e pelas razões vindas de aduzir, julgo a presente providência cautelar procedente e, em consequência, determino a suspensão da eficácia do despacho n.º 14293-A/2013 do Ministro da Educação e Ciência, publicado no Diário da República n.º 214, suplemento, 2.ª série, de 5 de Novembro de 2013 e intimo a entidade requerida a abster-se de praticar qualquer acto conducente à realização da prova de avaliação de conhecimentos”.

MEC mantém por corrigir erro grave que cometeu
Desde o início do ano letivo que a FENPROF, dando voz à exigência dos docentes das escolas de ensino artístico especializado, onde se incluem naturalmente, os conservatórios públicos, vem exigindo ao MEC que, tal como aconteceu em relação aos docentes das restantes escolas públicas, a primeira colocação de professores através de contrato, este ano letivo, deveria produzir todos os seus efeitos a 1 de setembro de 2013. Para além do pagamento completo desse mês e da contagem do tempo de serviço a essa data, problema ainda maior foi a anulação da inscrição destes docentes como subscritores da Caixa Geral de Aposentações (CGA).
Irregularidades no dia da "prova" suscitam pedidos de reuniões
Face às irregularidades na aplicação da prova, as organizações sindicais dirigiram (23/12/2013) pedidos de reuniões ao ministro da Educação e Ciência e às Comissões de Educação, Ciência e Cultura e de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República. Na base deste pedido está a necessidade de debater a situação criada pelo MEC e a apresentação de propostas concretas para a resolução dos problemas criados.