Gestão Democrática das Escolas
Reuniões em escolas de todo o país

Avança a campanha «Mais Democracia para as Escolas»

16 de fevereiro, 2017

  • Apontamentos sobre os encontros já realizados no Porto e em Coimbra
Constatando o retrocesso democrático que o atual modelo de gestão representa, a FENPROF  pretende debater com os educadores e professoresas propostas de alteração do regime de gestão das escolas que, em breve, irá apresentar ao Ministério da Educação.

Conferência promovida pelo SPGL em Almada

"Gestão Democrática das Escolas - Que Perspetivas?"

07 de fevereiro, 2017

 Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF (intervenção na sessão de encerramento da conferência)

Apresentação da Campanha

26 de janeiro, 2017

"Mais Democracia para as Escolas"

FENPROF lança campanha nacional em defesa da gestão democrática das escolas

26 de janeiro, 2017


A gestão democrática das escolas é fundamental para o exercício de uma verdadeira autonomia, para a prevalência do interesse pedagógico sobre qualquer outro, para promover a participação de todos na vida das escolas. O atual modelo de gestão atrofia a autonomia das escolas e a autonomia profissional dos docentes. Daí que os professores coloquem o regresso à gestão democrática no topo das suas exigências. A FENPROF tem propostas, vai debatê-las com os professores em todos os estabelecimentos de educação e ensino e desenvolver uma campanha nacional em defesa da gestão democrática.

Tudo sobre a campanha

FENPROF LANÇA CAMPANHA NACIONAL EM DEFESA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DAS ESCOLAS

24 de janeiro, 2017

Apresentação em Conferência de Imprensa, dia 26 (quinta), pelas 15 horas, na Escola Secundária António Damásio, em Lisboa

 

GESTÃO DEMOCRÁTICA E CIDADANIA

POLÍTICAS E PRÁTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL E EM PORTUGAL

25 de agosto, 2016

De Tânia Suely Brabo Almerindo Janela Afonso (2007)

Consultar documento

A GESTÃO DEMOCRÁTICA DAS ESCOLAS

DO AUTOGOVERNO À ASCENSÃO DE UMA PÓS-DEMOCRACIA GESTIONÁRIA?

25 de agosto, 2016

de Licínio C. Lima (2014)

Consulte documento

DIREÇÃO E GESTÃO

Propostas da FENPROF para uma Escola Democrática

25 de agosto, 2016

No quadro da defesa de uma gestão democrática para as escolas e agrupamentos a FENPROF tem criticado fortemente o modelo em vigor. Desde há vários anos que tem colocado no centro do debate as suas propostas que os sucessivos governos nunca quiseram negociar.

Está chegada a hora e exige-se que, perante a resposta nacional, que os professores certamente darão, para a qual foi convocada toda a comunidade educativa, o debate seja reaberto e haja disponibilidade política para alterar o atual quadro legal.

Conhecer a proposta da FENPROF

Gestão escolar e democracia

13 de março, 2016

A gestão democrática das escolas esteve sempre no caderno reivindicativo da FENPROF porque as questões relativas à autonomia, direção e gestão dos estabelecimentos de ensino são da maior relevância para a vida das escolas – pela dimensão política que assumem e pela forma como influenciam as relações de trabalho e o clima de escola. 

Mário Nogueira:

"Sem gestão democrática não há autonomia"

12 de março, 2016

"Sem gestão democrática não há autonomia, não há valorização da escola e da sua vertente pedagógica; não há respeito pela dignidade profissional docente", destacou o Secretário Geral da FENPROF no encerramento do debate realizado em Lisboa, onde retomou, também, algumas preocupações face ao Orçamento do Estado para 2016 em matéria de Educação./ JPO

Tem a palavra...

Licínio Lima (Universidade do Minho)

12 de março, 2016

"Pesquisas realizadas ao longo das últimas três décadas no contexto das escolas portuguesas, permitiram o estabelecimento de uma forte associação teórica entre gestão democrática e eleição, colegialidade, participação na decisão. Trata-se de três dimensões consideradas cruciais, certamente associadas a outras também relevantes mas, em todo o caso, dependentes daquelas ou a elas subordinadas".

Debate intenso no encontro nacional realizado na Secundária D. Pedro V, em Lisboa

FENPROF divulga propostas para a direção e gestão democráticas das escolas

12 de março, 2016

"A gestão democrática é a pedra de toque de uma escola pública que deve ser, também ela, democrática", salientou Mário Nogueira no encerramento do encontro nacional (foto: Henrique Borges) que decorreu no passado dia 12 de março em Lisboa, por iniciativa da FENPROF./ JPO 

Propostas da FENPROF para debate nas escolas

MUNICIPALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

FENPROF reuniu com o MEC e mantêm-se as razões para o protesto dos Professores

27 de novembro, 2014

O governo mantém o secretismo em que tem vindo a desenvolver este processo, nomeadamente quando se recusa a divulgar os concelhos onde realiza negociações com as câmaras municipais. Diz o governo que, para além das câmaras municipais, conhecem o processo todos os diretores e presidentes dos conselhos gerais das escolas e agrupamentos envolvidos. Continua sem explicação o facto de os professores permanecerem afastados da discussão desta importante matéria para a Escola Pública e para a profissão docente.

Declarações do Secretário Geral da FENPROF à saída da reunião [VIDEO]

SECRETÁRIO-GERAL DA FENPROF ESTARÁ PRESENTE PARA APOIAR E DAR MAIS FORÇA AO PROTESTO

Docentes de C. Branco debatem formas de luta contra os mega agrupamentos

09 de abril, 2013

A ex-diretora regional de Educação do centro fez saber aos municípios de Castelo Branco, Covilhã e Marinha Grande, assim como às escolas e agrupamentos envolvidos, que tinham sido constituídos novos mega-agrupamentos (agregações, em linguagem oficial). Estes mega-agrupamentos, recorde-se, integram-se no conjunto de 18 criados por despacho de 1 de abril de 2013 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar.

CRIAÇÃO DE MAIS MEGA-AGRUPAMENTOS

Lamentavelmente, MEC recorre à estratégia "olha para o que eu faço, não olhes para o que eu disse!"

03 de abril, 2013

A FENPROF recorda a Resolução n.º 7 do Conselho Nacional de Educação, de 22 de outubro de 2012, onde se pode ler que a agregação de escolas “tem vindo a criar problemas onde eles não existiam” e refere alguns, tais como: reforço da centralização burocrática dentro do agrupamento; aumento do fosso entre quem decide e os problemas concretos; criação de novas hierarquias de poderes delegados; existência de vários órgãos de gestão, dentro do agrupamento, que nunca se encontram; sobrevalorização do administrativo face ao pedagógico…

Entrevista a Mário Nogueira na RTP (02-04-2013, 00:09) 

Documento recebido no dia 9

04 de março, 2013

Assembleia Municipal de Lisboa

24 de julho, 2012