
A Petição “ Língua Gestual Portuguesa (LGP): não adiem a justa criação do grupo de recrutamento” tem como principal objetivo o reconhecimento dos profissionais que ensinam a terceira língua oficial do País – a LGP – enquanto docentes e não como técnicos especializados.
A iniciativa é apresentada na segunda-feira, 12 de junho, pelas 14:30 horas, na Praça da Liberdade (Porto), com uma Conferência de Imprensa da Presidente da AFOMOS, Alexandra Perry, e do Secretário-Geral da FENPROF, Mário Nogueira, e prossegue, depois, em várias cidades do País.

O Ministério da Educação corrigiu a situação que tinha criado na colocação de docentes nos horários de Intervenção Precoce na Infância (IPI), denunciada ontem pela FENPROF, informando as escolas que o problema criado decorria de "lapso interpretativo" da DGEstE.
A FENPROF congratula-se com esta correção, para a qual contribuiu com a sua imediata intervenção junto do ME.
A Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) está a comunicar às escolas que os horários de intervenção precoce na infância deverão ser preenchidos por professores sem componente letiva (“horário zero”) ou colocados em mobilidade por doença, proibindo a contratação de docentes para suprir estas necessidades.
Para a FENPROF, esta decisão é inacreditável, inaceitável e revela uma completa desvalorização da intervenção pedagógica, especializada, essencial neste domínio, prevalecendo sobre a mesma o interesse estritamente economicista.


A FENPROF reuniu em 22 de novembro com o grupo de trabalho criado pelo Ministério da Educação, com vista à apresentação de propostas para alteração do Decreto-Lei 3/2008, sobre Educação Especial. Na sequência da auscultação de especialistas, entre outro trabalho desenvolvido pelo grupo constituído, foi elaborado o designado Relatório de Progresso (ver no texto) em torno do qual se realizou a reunião em que a FENPROF participou.
Depois das ações realizadas em Évora, Castelo Branco, Santa Maria da Feira, Funchal, Lisboa e Ponta Delgada, o projeto "A importância da escola na inclusão social de crianças e jovens com deficiência", que decorreu entre outubro e dezembro, faz uma "avaliação muito positiva" desta iniciativa conjunta, em encontro com a comunicação social realizado (16/12/2013) em Lisboa (foto P. Machado). Participaram Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF; Ana Simões, responsável do Departamento de Educação Especial da Federação; e José Reis, Presidente do CNOD. / JPO
Faltam professores e técnicos de apoio
Mário Nogueira: "Meter alunos com NEE em turmas de currículos alternativos não é inclusão"

Resistir pela dignidade humana
Por iniciativa da APD, com o apoio de várias organizações, entre as quais a FENPROF e o SPGL, decorreu na passada terça-feira, 3 de dezembro, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, uma vigília junto à Assembleia da República.

Realizou-se no passado dia 22 de outubro, em Lisboa, a reunião (foto, cortesia CNE) com o Conselho Nacional de Educação (CNE) solicitada pela FENPROF, CNOD e APD, após a conturbada abertura do ano letivo em que, a par de outros problemas, foi generalizado o agravamento das condições de ensino e aprendizagem dos docentes de EE e dos alunos com NEE.
FENPROF, APD e CNOD manifestaram, em recente conferência de Imprensa conjunta, realizada em Lisboa, uma profunda preocupação sobre a situação que se vive nas escolas em relação à inclusão de crianças e jovens com necessidades educativas especiais (NEE). Entre outras ações, decidiram solicitar reuniões institucionais. A primeira decorreu na passada quarta-feira, dia 16, ao fim da tarde, com a Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República (foto).
Os professores portugueses desenvolveram um dos seus mais fortes processos de luta e fizeram-no de forma irrepreensível. A grande determinação que esteve presente ao longo de 18 dias, nos quais realizaram greve às avaliações (inviabilizando mais de 95% das reuniões previstas), participaram numa enorme Manifestação Nacional e realizaram uma das maiores e mais significativas greves nacionais, foi essencial para a obtenção dos compromissos que o MEC foi obrigado a assumir na ata de conclusão das negociações.
Governo/ME corta onde não pode!
A Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) está a comunicar às escolas que os horários de intervenção precoce na infância deverão ser preenchidos por professores sem componente letiva (“horário zero”) ou colocados em mobilidade por doença, proibindo a contratação de docentes para suprir estas necessidades.
Para a FENPROF, esta decisão é inacreditável, inaceitável e revela uma completa desvalorização da intervenção pedagógica, especializada, essencial neste domínio, prevalecendo sobre a mesma o interesse estritamente economicista.


FENPROF reuniu com grupo de trabalho do ME que prepara a alteração do DL 3/2008
A FENPROF reuniu em 22 de novembro com o grupo de trabalho criado pelo Ministério da Educação, com vista à apresentação de propostas para alteração do Decreto-Lei 3/2008, sobre Educação Especial. Na sequência da auscultação de especialistas, entre outro trabalho desenvolvido pelo grupo constituído, foi elaborado o designado Relatório de Progresso (ver no texto) em torno do qual se realizou a reunião em que a FENPROF participou.
Projeto FENPROF/CNOD: "avaliação muito positiva"
Depois das ações realizadas em Évora, Castelo Branco, Santa Maria da Feira, Funchal, Lisboa e Ponta Delgada, o projeto "A importância da escola na inclusão social de crianças e jovens com deficiência", que decorreu entre outubro e dezembro, faz uma "avaliação muito positiva" desta iniciativa conjunta, em encontro com a comunicação social realizado (16/12/2013) em Lisboa (foto P. Machado). Participaram Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF; Ana Simões, responsável do Departamento de Educação Especial da Federação; e José Reis, Presidente do CNOD. / JPO
Faltam professores e técnicos de apoio
Mário Nogueira: "Meter alunos com NEE em turmas de currículos alternativos não é inclusão"

Vigília junto à Assembleia da República
Resistir pela dignidade humana
Por iniciativa da APD, com o apoio de várias organizações, entre as quais a FENPROF e o SPGL, decorreu na passada terça-feira, 3 de dezembro, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, uma vigília junto à Assembleia da República.

FENPROF, CNOD e APD salientam junto do CNE importância da Escola Pública na inclusão de alunos com NEE
Realizou-se no passado dia 22 de outubro, em Lisboa, a reunião (foto, cortesia CNE) com o Conselho Nacional de Educação (CNE) solicitada pela FENPROF, CNOD e APD, após a conturbada abertura do ano letivo em que, a par de outros problemas, foi generalizado o agravamento das condições de ensino e aprendizagem dos docentes de EE e dos alunos com NEE.
Apelo aos deputados no sentido de serem tomadas medidas que garantam o caráter inclusivo da escola pública
FENPROF, APD e CNOD manifestaram, em recente conferência de Imprensa conjunta, realizada em Lisboa, uma profunda preocupação sobre a situação que se vive nas escolas em relação à inclusão de crianças e jovens com necessidades educativas especiais (NEE). Entre outras ações, decidiram solicitar reuniões institucionais. A primeira decorreu na passada quarta-feira, dia 16, ao fim da tarde, com a Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República (foto).
Saudação aos professores pelos resultados positivos que a sua luta tornou possíveis!
Os professores portugueses desenvolveram um dos seus mais fortes processos de luta e fizeram-no de forma irrepreensível. A grande determinação que esteve presente ao longo de 18 dias, nos quais realizaram greve às avaliações (inviabilizando mais de 95% das reuniões previstas), participaram numa enorme Manifestação Nacional e realizaram uma das maiores e mais significativas greves nacionais, foi essencial para a obtenção dos compromissos que o MEC foi obrigado a assumir na ata de conclusão das negociações.
FENPROF reuniu com pais e organizações representativas de pessoas com deficiência
Nestas reuniões, a FENPROF apresentou as suas propostas para uma reorganização global da Educação Especial no sistema educativo português e foram abordadas outras questões, com destaque para a implementação da Portaria 275-A, que afasta alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) da escola “regular”.