No decorrer da conferência de imprensa conjunta FENPROF/CNOD, foram relatadas várias situações em que se mantém ou aumenta o número de alunos com necessidades educativas especiais (NEE) ao mesmo tempo que diminui ou permanece insuficiente o número de professores e técnicos especializados de apoio.
Ana Simões, do Secretariado Nacional da FENPROF, apontou situações dessas, vividas na Figueira da Foz, Arganil, Serpa, Portel, Monchique, Açores e Madeira, entre outras.
Em breve será divulgado um levantamento exaustivo desta dura realidade de cortes e asfixias, iniciada em 2008 com as decisões tomadas pelo então Secretário de Estado Valter Lemos./ JPO