2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário

Pela calada e sem negociação, MEC publica despacho sobre a Organização do Ano Letivo 2012-2013

05 de junho, 2012

Sem que tenha havido qualquer processo de negociação ou, sequer, audição, o MEC fez hoje publicar em Diário da República, por via eletrónica, o Despacho normativo n.º 13-A/2012, de 5 de junho

Ver despacho normativo n.º 13-A/2012:
http://dre.pt/pdfdia2s/10902.pdf.

FENPROF exige esclarecimentos urgentes do M.E.!

Exames no ensino secundário: é o desrespeito total pelos professores!

17 de março, 2011

O GAVE/M.E. seleccionou os professores e, apenas esta semana, informou os seleccionados de que sexta e sábado teriam de frequentar acções de formação, em muitos casos, a centenas de quilómetros de suas casas.

Nota de imprensa da FENPROF de 18/05/2009

Provas de aferição do ensino básico: ME perverte objectivo e procura remeter para as escolas responsabilidades que são suas!

18 de maio, 2009

Por parte dos professores e das escolas, tem sido notória a crítica de que, das conclusões retiradas dos resultados obtidos, nunca resultou um reforço de recursos capazes de contribuírem para combater os constrangimentos identificados. Tal denuncia que a equipa do ME pretende que as referidas provas sejam mais um mecanismo de avaliação e responsabilização das escolas e dos professores do que, realmente, uma verdadeira avaliação do sistema educativo de onde deveria resultar, sobretudo, a assunção de responsabilidades políticas. Esta intenção, que a FENPROF rejeita e repudia, fica muito clara pelo facto de o ME remeter para as escolas, e só para estas, a incumbência de montar estratégias de superação das dificuldades dos alunos, pretensamente diagnosticadas através das classificações por eles obtidas.

FENPROF já teve conhecimento de horários ilegais por violação dos limites e regras consagrados no Despacho n.º 19.117/2008, de 17 de Julho

Horários dos professores e educadores: regras e limites legalmente estabelecidos têm de ser cumpridos e respeitados

09 de setembro, 2008

Na elaboração dos horários dos docentes, lembra a FENPROF, nunca o conjunto das três componentes poderá ultrapassar as 35 horas semanais, tendo de ser respeitados os seguintes limites e regras legalmente estabelecidos:

Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico:

 

  • Componente lectiva - 25 horas;

  • Componente não lectiva de estabelecimento - máximo de 2 horas *;

  • Componente de trabalho individual - mínimo de 8 horas**.

2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário:

 

  • Componente lectiva - entre 22 e 14 horas (de acordo com artigos 77.º e 79.º do ECD);

  • Componente não lectiva de estabelecimento - máximo de 2 ou 3 horas (consoante o docente tenha mais ou menos de 100 alunos, a que, apenas, podem acrescer as horas de redução ao abrigo do artigo 79.º do ECD) *;

  • Componente de trabalho individual - mínimo de 11 ou 10 horas** (consoante o docente tenha mais ou menos de 100 alunos).

* Terão de ser deduzidas as horas referentes a acções de formação contínua, de acordo com artigo 6.º, n.º1, alínea n).
** Inclui reuniões, mas apenas as "que decorram de necessidades ocasionais".

MINUTAS DE RECLAMAÇÃO NO CASO DE HORÁRIO ILEGAL:

FENPROF comenta notícia divulgada (17/07/2008) sobre alterações a introduzir na estrutura dos horários dos professores do 2º CEB, já a partir de Setembro. Apesar de eventuais implicações de ordem sócio-profissional, ME não negociou com os Sindicatos

Alterações no 2º CEB são extemporâneas sem profunda intervenção no 1º Ciclo

17 de julho, 2008

A Federação Nacional dos Professores alerta para o perigo de o Ministério da Educação se estar a preparar para introduzir alterações radicais na filosofia organizativa do 2º Ciclo do Ensino Básico, à margem de uma cuidada e rigorosa discussão com os peritos nestas áreas de definição e organização curricular, com graves implicações no que concerne à formação inicial dos docentes e, sobretudo, à qualidade das aprendizagens dos alunos.

Nota do Secretariado Nacional da FENPROF de 10/12/2007

"Novas Oportunidades": Governo não deve ceder à tentação das estatísticas nem ao facilitismo na certificação

11 de dezembro, 2007

Reconhece a FENPROF que, num quadro internacional de desenvolvimento e qualificação das sociedades, Portugal deve mobilizar os recursos e accionar os mecanismos necessários para pôr em prática os modelos de reconhecimento de competências adquiridas por vias não formais e informais. Deve fazê-lo, contudo, não cedendo à tentação das estatísticas e do facilitismo na certificação pelo que importa alertar para alguns aspectos que consideramos fundamentais.

Comunicado de imprensa do SN da FENPROF, de 21/05/2007

Provas de aferição dos 4º e 6º anos: ME não revela tudo o que pretende e, mais uma vez, direitos dos docentes são postos em causa

10 de julho, 2007

A FENPROF entende a aferição como um importante instrumento de avaliação do sistema educativo que deverá ter, como único fim, esse mesmo objectivo. As provas de aferição não podem servir para avaliar alunos, professores ou escolas, mas o sistema educativo! Daí que a FENPROF considere que o modelo utilizado até ao passado ano lectivo - o da realização por amostragem - cumpre, cabalmente, tal objectivo e discorde da realização de provas aferidas por parte de todos alunos dos 4º e 6º anos de escolaridade. Ou será que o objectivo do ME não é avaliar o sistema, mas qualquer outro que não explicita?

ME não recebe delegação da FENPROF

Professores de Técnicas Especiais exigem legislação que solucione a sua situação profissional

03 de julho, 2007

No dia 17 de Maio, reuniram em Plenário Nacional, na sede da FENPROF, em Lisboa, docentes de Técnicas Especiais cuja situação de instabilidade profissional e de vínculo precário se arrasta há vários anos, em alguns casos há 20 anos. Sem direito a integrar um quadro ou de ter acesso à carreira, estes docentes têm vindo a exigir a aprovação de legislação que solucione a sua situação profissional.Os documentos aprovados no plenário foram recebidos no hall das instalações do Ministério da Educação, por uma representante do CIREP.

Garantida a resolução de várias situações no âmbito da Profissionalização nos termos do Despacho 6365/2005

Profissionalização : Reunião SPGL / ME de 17 de Novembro

03 de janeiro, 2006

Moção aprovada em Lisboa (28/04/2005)

Docentes contratados de Técnicas Especiais exigem integração nos quadros

13 de junho, 2005

Ofício da FENPROF ao Ministro da Educação

Reforma Curricular do Ensino Secundário

28 de setembro, 2004

Posição do Secretariado Nacional

FENPROF contra a entrada em vigor dos novos programas no 10º ano em 2003-2004

15 de julho, 2003

Revisão curricular do Secundário

Parecer do Conselho Nacional de Educação

28 de abril, 2003

Ensino Secundário

Posição da FENPROF sobre revisão curricular

10 de fevereiro, 2003