Uma grande afirmação em defesa da profissão docente e da escola pública
A Plataforma Sindical Docente decidiu convocar uma Manifestação Nacional de Professores, Educadores e Investigadores para dia 20 de junho, um sábado, em Lisboa, com concentração às 14h30 no Marquês de Pombal.

MEC insiste em colocar professores através de BCE
O Ministério da Educação e Ciência, através da DGAE, apresentou à FENPROF o conjunto de procedimentos relativos à Bolsa de Contratação de Escola (BCE), que pretende aplicar para o ano 2015-2016 (conforme documento em anexo), incluindo os subcritérios da “Avaliação Curricular” nela implicados, insistindo numa modalidade de recrutamento que já provou ser absolutamente desajustada para os fins a que se destina, isto é, satisfazer as necessidades de contratação das mais de 300 escolas que são Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) e/ou têm Contratos de Autonomia celebrados com o MEC.

Estavam a ver se passava e tiraram um despacho… da cartola!?
Afinal, quase em jeito de magia, o MEC dá o dito por não dito e lá fez aparecer um despacho da Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário, dispensando os professores corretores das provas do 4º e 6º anos de escolaridade da componente letiva.

MEC aumenta carga de trabalho a professores já sobrecarregados
Os exames de 4.º e 6.º anos, criados pelo atual governo de acordo com uma perspetiva retrógrada e cientificamente reprovável, constituindo um obstáculo às aprendizagens pela supressão de tempos letivos importantes para as suas aprendizagens, não são apenas um problema para os alunos que a eles se sujeitam. São-no também para os professores que, convocados para corrigir provas, terão de o fazer acumulando esse serviço com a sua atividade letiva.
Acabaram as aulas, começaram os treinos e estão aí os exames
Os meninos do 4.º ano de escolaridade começaram a realizar os exames a que estão obrigados. Na próxima quarta-feira voltarão a sentar-se em salas para o segundo exame que nem por se chamar prova de final de ciclo deixa de ser o que realmente é.

Pré-aviso de greve até 30 de junho
As organizações sindicais prolongam o período de greve a todo o serviço relacionado com o PET até 30 de junho (formação presencial, formação e certificação na plataforma Fronter, sessões de Speaking, correção e classificação da prova escrita). Pré-Aviso
Madeira: "O papel da Autonomia Regional na definição das políticas educativas"
O Sindicato dos Professores da Madeira organizou uma Conferência sobre “O Papel da Autonomia Regional na Definição das Políticas Educativas”, que decorreu no passado dia 22 de maio, no auditório da sua sede, à Calçada da Cabouqueira, no Funchal.
Ao longo do 3º período letivo, FENPROF promove ciclo de conferências
Apontamentos sobre as conferências já realizadas
20 de junho: Professores voltam à rua!
Manifestação nacional em defesa da profissão e de uma educação pública de qualidade
A Plataforma Sindical decidiu convocar uma Manifestação Nacional de Professores, Educadores e Investigadores para dia 20 de junho, um sábado, em Lisboa, que seja um momento de grande afirmação em defesa da profissão e de uma educação pública de qualidade, centrada nos seguintes aspetos concretos: horários e condições de trabalho adequados; aposentação que tenha em conta o desgaste provocado pelo exercício da profissão; contra a municipalização da Educação; respeito pelo trabalho dos professores. Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF, apresentou e comentou, perante os jornalistas (foto J. Caria), o documento que reúne as conclusões essenciais da reunião que juntou oito organizações sindicais. De 2 a 4 de junho, decorrerá uma Consulta Nacional aos Professores e Educadores, com votação nas escolas, para apurar a posição dos profissionais em relação à municipalização da Educação.
FENPROF reuniu com a presidente da FCT
Que futuro? Que mudança? Que correção para os erros cometidos? Que disponibilidade para reverter a situação? Estas foram algumas das questões que a FENPROF levou à nova presidente da FCT, recentemente empossada, em reunião realizada a 15 de maio (na foto de J. Caria: delegação sindical que se deslocou à FCT, na Av. D. Carlos, em Lisboa)

Até quando continuará o MEC a optar pelo mais fácil?
A FENPROF e os professores e educadores irão prosseguir a luta contra a imposição da abjeta prova de avaliação de conhecimentos e capacidades, pela valorização da profissão e dos profissionais docentes e pelo sempre necessário desenvolvimento da qualidade da sua formação. A PACC é um mecanismo desadequado, perverso e injusto. O fim próximo do mandato do governo anuncia, já, o fim da PACC que se mantém por força da teimosia cega de um ministro e de uma equipa ministerial.

Prova escrita do "Exame Cambridge"não se fez em escolas de todo o país, ficando cerca de 6.000 alunos sem a realizar
GREVE MANTÉM-SE, PARA JÁ, ATÉ DIA 22 DE MAIO
Foram muitos os professores que, no dia 6 de maio, em todo o país, fizeram greve ao serviço de vigilância à prova escrita do exame da Cambridge “Preliminary English Test (PET)”, juntando, dessa forma, o seu protesto ao dos colegas de Inglês que, em número crescente, têm vindo a aderir à greve às provas orais que se prolongarão até dia 22 de maio. "Esta prova é um verdadeiro abuso", reafirmou Mário Nogueira, em Lisboa (6/05/2015). Falando aos jornalistas (foto JPO), o Secretário Geral da FENPROF sublinhou a elevada participação na greve ao serviço relacionado com o "Exame Cambridge".

Professores do ensino português no estrangeiro, que exercem na Suiça, estão em situação salarial insuportàvel
PROFESSORES DO EPE NA SUIÇA FARÃO GREVE EM 23 DE MAIO EXIGINDO REPOSIÇÃO DO NÍVEL SALARIAL (nota de imprensa de 8/05/2015)
Não há palavras que qualifiquem o silêncio, que parece traduzir indiferença, do Ministro dos Negócios Estrangeiros ou de outro responsável daquele ministério, face aos problemas de consequências gravíssimas, que vivem os professores em serviço na Suíça, no âmbito do EPE. Se os salários destes docentes eram já, naquele país, bastante baixos para o nível de vida existente, com a desvalorização do franco suíço em cerca de 20%, tais salários situam-se agora num valor que é cerca de metade do estabelecido como salário mínimo dos trabalhadores suíços. A manter-se sem solução este problema, quer em relação ao futuro, quer, igualmente, em relação aos meses anteriores à eventual publicação de legislação que resolva o problema, a FENPROF, indo ao encontro da vontade dos docentes afetados, apresentará ao MNE um pré-aviso de greve para o dia 23 de maio, data da realização das provas de certificação do nível proficiência linguística dos alunos do EPE na Suíça.
Pré-aviso de greve aos exames de certificação dia 23 de maio de 2015
Forte adesão à greve em dia de prova escrita
FENPROF ENTREGOU DOSSIÊ NA PJ COM DOCUMENTOS RELATIVOS AO PROCESSO CAMBRIDGE
"Esta prova é um verdadeiro abuso", reafirmou Mário Nogueira, em Lisboa (6/05/2015). Falando aos jornalistas (foto JPO), o Secretário Geral da FENPROF sublinhou a elevada participação na greve ao serviço relacionado com o "Exame Cambridge", que teve nesta quarta-feira a componente escrita, para a qual, recorde-se, foram convocados professores de Inglês (secretariado) e de outras disciplinas (vigilâncias). Os docentes, de Inglês ou não, convocados para esta componente escrita, deram uma resposta firme a quem insiste neste "abuso". Uma delegação da FENPROF entregou esta tarde na Polícia Judiciária (à hora de realização da componente escrita), um dossiê com novos documentos que irão juntar-se aos que já anteriormente tinham sido apresentados na Procuradoria-Geral da República. / JPO
Reportagem SIC Notícias (com declarações de Mário Nogueira)
Esclarecimentos sobre a greve às atividades relacionadas com o exame da “Cambridge”
240 EUROS! É quanto vale a inimputabilidade política de um ministro!
Com 240 euros, o ministro desdiz o que disse, afasta o MEC da já recorrente condição de réu e tenta fazer esquecer uma bronca em relação à qual foi e será sempre politicamente responsável. Duzentos e quarenta euros são a “contrapartida financeira” pela inimputabilidade política de um ministro e da sua equipa. Governantes destes não fazem falta a Portugal; fazem é mal aos portugueses.

Presença combativa dos professores neste grande 1º de Maio
Comemorou-se em grande o dia 1º de Maio. Como assinala a CGTP-IN, por todo o país, centenas de milhares de trabalhadores e trabalhadoras dos setores público e privado, jovens, reformados e pensionistas, homens e mulheres, estiveram nas ruas e praças de Portugal em defesa dos seus direitos e contra a política de direita seguida pelo Governo PSD/CDS. Os professores marcaram presença saliente neste grande 1º de Maio (foto da Alameda, em Lisboa).
Fotos de vários pontos do país, vídeos e intervenção do Secretário Geral da CGTP-IN