
“Currículo escolar – uma questão essencialmente política?”
No âmbito do Ciclo de Conferências que a FENPROF realizou em todas as regiões do país, no dia 06 de junho, no auditório do Hotel VIP Executive, em Ponta Delgada, foi discutido o tema: “Currículo escolar – uma questão essencialmente política?” / FV

FENPROF apresenta 10 medidas que respondem aos problemas mais sentidos pelas escolas e pelos professores
A FENPROF entregou na passada terça-feira, 16 de junho, no MEC (Palácio das Laranjeiras, em Lisboa) um documento com 10 medidas para melhorar a organização pedagógica e o funcionamento das escolas, bem como para respeitar um desempenho docente de qualidade. A delegação sindical manifestou preocupação com o atraso que se verifica na definição das normas de organização do ano escolar 2015/2016 (o ano passado, o despacho foi publicado em 26 de maio) e, mais uma vez, considerou que esta é das matérias que deveria merecer um quadro legal estabilizado e não a publicação anual de despachos que impedem as escolas de se organizarem com a necessária antecedência (foto: J.Caria). Mário Nogueira, Secretário Geral, Anabela Delgado (SPGL), José Manuel Costa (SPN), Vitor Godinho (SPRC) e Manuel Nobre (SPZS), membros do Secretariado Nacional, integraram a delegação que se deslocou às Laranjeiras. / JPO

Graves problemas do ensino artístico especializado e dos leitores das universidades em discussão com os deputados
Decorreram na tarde da passada terça-feira, 16 de junho, duas reuniões (fotos JPO) com a Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República em que as delegações da FENPROF integraram docentes que vivem as difíceis situações apresentadas aos deputados desta comissão parlamentar. Às 15 horas, o tema foi a situação no Ensino Artístico Especializado e as dificuldades que continuam a marcar o dia a dia deste subsistema, em particular no que diz respeito ao financiamento. Às 16 horas, o debate centrou-se na situação de extrema precariedade em que se encontram os leitores das universidades portuguesas, muitos a verem os seus contratos passarem de tempo integral para parcial e outros em risco de, pura e simplesmente, serem despedidos. / JPO
MEC marca, finalmente, reunião sobre normas de organização do próximo ano letivo
O MEC marcou, finalmente, reunião para “auscultação” da FENPROF sobre o projeto de despacho que estabelece as normas de organização do próximo ano letivo. Estará presente o Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário.
Ministério de Nuno Crato deixa para amanhã o que deveria ter feito ontem
Onde anda o projeto de despacho de calendário escolar para o próximo ano letivo? Onde estão as normas para a organização do próximo ano letivo? Por que não se conhecem ainda as listas definitivas de ordenação e colocação de professores (concurso interno e externo)?
Até ao fim, MEC persiste na baixeza!
Insistindo, como o fizeram, o governo e a sua maioria parlamentar, na aprovação da norma que, na apreciação da FENPROF, enferma de inconstitucionalidades, esta Federação diligenciou, em devido tempo, no sentido do correspondente pedido de apreciação, designadamente junto da Provedoria de Justiça. Do processo ali aberto, aguardam-se ainda as conclusões. Mas independentemente delas, há um juízo sobre comportamentos como os acima identificados que reclama uma resposta de grande dignidade por parte de todos(as) os(as) profissionais docentes. Na Manifestação Nacional do próximo dia 20, essa resposta será dada.
FENPROF apresentou ao MEC propostas sobre a organização do próximo ano letivo

CGTP-IN participa no desfile "Cultura em luta: outra política para a cultura"
Central divulga alguns dados sobre a realidade laboral no setor da cultura
É necessária uma outra política para a Cultura, uma política que reverta esta situação desastrosa e que promova o trabalho com direitos e ponha um travão à precariedade e ao trabalho não-remunerado.

FENPROF ouvida na Comissão de Educação, Ciência e Cultura
Esta audição (2/06/2015) decorreu na sequência da entrega de uma Petição contra a mobilidade especial/requalificação. De entre vários aspetos, a delegação sindical realçou o facto de na Educação não existir excesso de professores e de este mecanismo visar o emagrecimento da despesa com pessoal, preparando, desta forma o progressivo abandono forçado da profissão. Os representantes dos partidos de toda a oposição manifestaram posições favoráveis aos objetivos fundamentais desta Petição.

"Currículo escolar – uma questão essencialmente política"
Decorreu no dia 30 de maio, na Escola Secundária Pinheiro e Rosa, em Faro, uma das oito conferências que a FENPROF está a realizar por todo o país, sobre temas estruturantes ligados à Educação. A conferência, subordinada ao tema: “ Currículo Escolar, uma questão essencialmente política”, teve como oradores, dois excelentes especialistas do tema, os professores Carlinda Leite e José Augusto Morgado, das Universidades do Porto e do Minho, respetivamente.
Power point da intervenção de Carlinda Leite
Power point da intervenção de José Carlos Morgado
Ao longo do 3º período letivo, FENPROF promove ciclo de conferências
Apontamentos sobre as conferências já realizadas
Uma grande afirmação em defesa da profissão docente e da escola pública
A Plataforma Sindical Docente decidiu convocar uma Manifestação Nacional de Professores, Educadores e Investigadores para dia 20 de junho, um sábado, em Lisboa, com concentração às 14h30 no Marquês de Pombal.

MEC insiste em colocar professores através de BCE
O Ministério da Educação e Ciência, através da DGAE, apresentou à FENPROF o conjunto de procedimentos relativos à Bolsa de Contratação de Escola (BCE), que pretende aplicar para o ano 2015-2016 (conforme documento em anexo), incluindo os subcritérios da “Avaliação Curricular” nela implicados, insistindo numa modalidade de recrutamento que já provou ser absolutamente desajustada para os fins a que se destina, isto é, satisfazer as necessidades de contratação das mais de 300 escolas que são Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) e/ou têm Contratos de Autonomia celebrados com o MEC.

Estavam a ver se passava e tiraram um despacho… da cartola!?
Afinal, quase em jeito de magia, o MEC dá o dito por não dito e lá fez aparecer um despacho da Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário, dispensando os professores corretores das provas do 4º e 6º anos de escolaridade da componente letiva.

MEC aumenta carga de trabalho a professores já sobrecarregados
Os exames de 4.º e 6.º anos, criados pelo atual governo de acordo com uma perspetiva retrógrada e cientificamente reprovável, constituindo um obstáculo às aprendizagens pela supressão de tempos letivos importantes para as suas aprendizagens, não são apenas um problema para os alunos que a eles se sujeitam. São-no também para os professores que, convocados para corrigir provas, terão de o fazer acumulando esse serviço com a sua atividade letiva.
Acabaram as aulas, começaram os treinos e estão aí os exames
Os meninos do 4.º ano de escolaridade começaram a realizar os exames a que estão obrigados. Na próxima quarta-feira voltarão a sentar-se em salas para o segundo exame que nem por se chamar prova de final de ciclo deixa de ser o que realmente é.