
Professores do ensino português no estrangeiro, que exercem na Suiça, estão em situação salarial insuportàvel
PROFESSORES DO EPE NA SUIÇA FARÃO GREVE EM 23 DE MAIO EXIGINDO REPOSIÇÃO DO NÍVEL SALARIAL (nota de imprensa de 8/05/2015)
Não há palavras que qualifiquem o silêncio, que parece traduzir indiferença, do Ministro dos Negócios Estrangeiros ou de outro responsável daquele ministério, face aos problemas de consequências gravíssimas, que vivem os professores em serviço na Suíça, no âmbito do EPE. Se os salários destes docentes eram já, naquele país, bastante baixos para o nível de vida existente, com a desvalorização do franco suíço em cerca de 20%, tais salários situam-se agora num valor que é cerca de metade do estabelecido como salário mínimo dos trabalhadores suíços. A manter-se sem solução este problema, quer em relação ao futuro, quer, igualmente, em relação aos meses anteriores à eventual publicação de legislação que resolva o problema, a FENPROF, indo ao encontro da vontade dos docentes afetados, apresentará ao MNE um pré-aviso de greve para o dia 23 de maio, data da realização das provas de certificação do nível proficiência linguística dos alunos do EPE na Suíça.
Pré-aviso de greve aos exames de certificação dia 23 de maio de 2015
Forte adesão à greve em dia de prova escrita
FENPROF ENTREGOU DOSSIÊ NA PJ COM DOCUMENTOS RELATIVOS AO PROCESSO CAMBRIDGE
"Esta prova é um verdadeiro abuso", reafirmou Mário Nogueira, em Lisboa (6/05/2015). Falando aos jornalistas (foto JPO), o Secretário Geral da FENPROF sublinhou a elevada participação na greve ao serviço relacionado com o "Exame Cambridge", que teve nesta quarta-feira a componente escrita, para a qual, recorde-se, foram convocados professores de Inglês (secretariado) e de outras disciplinas (vigilâncias). Os docentes, de Inglês ou não, convocados para esta componente escrita, deram uma resposta firme a quem insiste neste "abuso". Uma delegação da FENPROF entregou esta tarde na Polícia Judiciária (à hora de realização da componente escrita), um dossiê com novos documentos que irão juntar-se aos que já anteriormente tinham sido apresentados na Procuradoria-Geral da República. / JPO
Reportagem SIC Notícias (com declarações de Mário Nogueira)
Esclarecimentos sobre a greve às atividades relacionadas com o exame da “Cambridge”
240 EUROS! É quanto vale a inimputabilidade política de um ministro!
Com 240 euros, o ministro desdiz o que disse, afasta o MEC da já recorrente condição de réu e tenta fazer esquecer uma bronca em relação à qual foi e será sempre politicamente responsável. Duzentos e quarenta euros são a “contrapartida financeira” pela inimputabilidade política de um ministro e da sua equipa. Governantes destes não fazem falta a Portugal; fazem é mal aos portugueses.

Presença combativa dos professores neste grande 1º de Maio
Comemorou-se em grande o dia 1º de Maio. Como assinala a CGTP-IN, por todo o país, centenas de milhares de trabalhadores e trabalhadoras dos setores público e privado, jovens, reformados e pensionistas, homens e mulheres, estiveram nas ruas e praças de Portugal em defesa dos seus direitos e contra a política de direita seguida pelo Governo PSD/CDS. Os professores marcaram presença saliente neste grande 1º de Maio (foto da Alameda, em Lisboa).
Fotos de vários pontos do país, vídeos e intervenção do Secretário Geral da CGTP-IN
“Com a Força dos Trabalhadores, Lutar por Emprego, Salários e Direitos. Romper com a política de direita!”

FENPROF entregou Petição na A.R.
Contra a mobilidade especial / requalificação, a FENPROF tem-se envolvido nas mais variadas lutas, tendo também promovido uma Petição dirigida à Assembleia da República que rapidamente reuniu as assinaturas necessárias para ser debatida em Plenário. Esta Petição foi entregue na Presidência da AR, nesta quinta-feira, dia 30 de abril. A delegação sindical, dirigida por Mário Nogueira, foi recebida por um dos Vice Presidentes da Assembleia, António Filipe (foto J. Caria).
Este 1.º de Maio dará contributo importante para a mudança de políticas!
Neste 1.º de Maio, todos seremos poucos para dar expressão ao protesto e assumirmos a exigência. Nós, Professores, Educadores e Investigadores teremos de estar na primeira linha dessa manifestação, mobilizando os colegas e amigos para que não faltem, pois ninguém está dispensado de lutar por um futuro melhor. / Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF

Esclarecimentos sobre a greve às atividades relacionadas com o exame da “Cambridge”
Encontro nacional "contra a municipalização, em defesa das funções sociais do Estado"
Iniciativa da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais - FNSTFPS.
Terminou o prazo para reclamação das listas provisórias para colocação de docentes

Ilegalidade da exclusão de candidatos e prova de Português - nível 1: organizações sindicais dirigem-se ao Provedor de Justiça
ASPL, FENPROF, SEPLEU, SINAPE, SIPE, SIPPEB e SPLIU dirigiram um ofício ao Senhor Provedor de Justiça em que denunciam novas situações que, por obstinação e arrogância do MEC, poderão estar em vias de produzir novos e graves prejuízos.

A deriva do MEC não tem limites num processo a contas com a justiça
Dos professores, Crato faz as marionetes com que acena aos seus amigos ingleses, como quem diz: pobretes, mas alegretes”. Uma vergonha a que centenas de professores não se vergam, cuja oposição ao processo estão a fazer, aderindo à greve nacional iniciada em 7 de abril e que será levada até ao fim, em 22 de maio.
- GREVE NO ÂMBITO DO PROCESSO “CAMBRIDGE”: NOTA DE ESCLARECIMENTO
- Greve a todo o serviço relacionado com o “processo” Cambridge: esclarecimentos a dúvidas mais frequentes
Declarações de Mário Nogueira na RTP (13/04/2015)
FENPROF denuncia falta de transparência nos exames da Cambridge
Greve ao serviço "Cambridge" foi alargada às regiões autónomas e prolongada até 22 de maio
Flyer | Pré-Aviso de Greve (7/04/2015 a 6/05/2015)
Pré-Aviso de Greve (6/05/2015 a 22/05/2015)
Apontamentos sobre as conferências já realizadas
“Gestão e administração escolar – A questão das autonomias” foi o tema de mais uma conferência do ciclo que tem vindo a ser promovido pela FENPROF, que teve lugar dia 23 de abril, na Escola Secundária D. Dinis, em Lisboa (foto Paulo Machado). Ciclo que, nas palavras de António Avelãs na abertura deste encontro, visa “ir refletindo questões estruturais”, na perspetiva de uma escola pública de qualidade. A conferência contou com as intervenções de João Pinhal, professor do Instituto de Educação da U.L., e José Eduardo Lemos, Presidente do Conselho de Escolas. No encerramento, Mário Nogueira considerou o processo de municipalização em curso como um “projeto de reconfiguração do sistema”, que põe em causa a escola pública. Peça atualizada a 24/04/2015, 12h17
Ver cartazes das conferências | Textos relacionados
Imagens da conferência de Lisboa (fotos: Paulo Machado)
Coimbra: "Ensino Superior e Ciência - A (des)construção de um sistema"
Porto: "Autoridade profissional docente – sentidos de uma mudança urgente"
Évora: “A organização do sistema educativo, incluindo a sua descentralização”

Professores defendem outro modelo de financiamento e continuarão a lutar por ele
Centenas de docentes manifestaram o seu protesto no Largo Jean Monnet, junto à representação, na capital portuguesa, da Comissão Europeia
"Estes docentes podem contar sempre com a disponibilidade da FENPROF para as suas lutas, a começar pela exigência de um novo modelo de financiamento das instituições", garantiu Mário Nogueira na concentração de representantes das escolas de ensino artístico, que decorreu na manhã do passado dia 30 de abril (quinta-feira), em Lisboa (foto J. Caria). / JPO
- Professores e diretores exigem novo modelo de financiamento do ensino artístico / reportagem SIC Notícias
- "Viver de empréstimos" / reportagem TSF
- Conservatório de Barcelos sem dinheiro / reportagem RTP
- Pré-aviso de greve para hoje, 30 de abril
- Imagens da iniciativa

CGTP-IN manifesta profundo pesar e indignação
"É particularmente chocante a hipocrisia da União Europeia e dos seus estados membros que, agora se reúnem de emergência, ao fim de tantos anos de milhares de mortos na região, em vez de terem promovido a ajuda ao desenvolvimento desses países, como se comprometeram no quadro das Nações Unidas, numa base solidária".
Listas provisórias dos concursos de professores confirmam gravíssima injustiça
Face a este quadro de injustiças criado pelo MEC, a FENPROF já solicitou uma reunião ao Ministro Nuno Crato, a realizar com a máxima urgência, no sentido de encontrar uma solução para este problema que, necessariamente, passa por adotar uma solução como a que a FENPROF vem propondo.