Solidariedade com a Revolução Bolivariana
Basta de mentiras!
O Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, esteve 5 anos (entre 1999 e 2004) sem pagar as contribuições devidas para a Segurança Social e, quando confrontado com esta situação de incumprimento, insiste em alegar que “não tinha consciência que essa obrigação era devida durante esse período”.

MEC afastou mais de 8.000 docentes da vinculação
ESCOLAS PERDEM, AO LONGO DA LEGISLATURA, 20.000 PROFESSORES DOS SEUS QUADROS
O ministro Nuno Crato anunciou que irão vincular, este ano, 1.453 professores que concluíram 5 ou mais anos de serviço ininterrupto em horários completos e anuais. Não disse que mais 8.000 ficaram de fora, pois, ao longo da Legislatura que irá terminar em breve, apenas sobraram aqueles que agora vincularão. Quantos aos restantes, bastantes foram afastados para o desemprego e muitos passaram a ser colocados em horários incompletos e/ou temporários, perdendo, assim a possibilidade de ingressarem nos quadros. Tudo isto porque o MEC impôs medidas propositadamente destinadas a destruir postos de trabalho, retirando às escolas recursos que lhes são absolutamente necessários.

FENPROF iniciou ronda de negociações com direções partidárias
Proximidade de eleições para a Assembleia da República e a necessidade de conhecer intenções dos partidos em relação à educação, ensino e investigação científica motiva pedidos de reunião aos partidos. Reunião de 26 de fevereiro foi com o Bloco de Esquerda (foto: J. Caria).

Governo volta a ultrapassar a linha vermelha dos direitos fundamentais
O Relatório Anual da Amnistia Internacional (AI) confirma o que a CGTP-IN há muito vem denunciando e combatendo: a política do Governo do PSD-CDS e da troika pôs e põe em causa direitos humanos.

Prossegue o corso da teimosia: MEC agenda mais PACC para março
Falamos de uma afronta e uma deliberada humilhação dirigidas não só aos professores e educadores profissionalizados que o MEC pretende submeter à PACC,

O futuro do país passa por mais e melhor emprego
A revogação da lei da “requalificação” (despedimentos sem justa causa) para os trabalhadores da Administração Pública;e a passagem dos desempregados do contrato emprego-inserção ao quadro de efectivos, sempre que estejam a ocupar postos de trabalho permanentes, são reivindicações apresentadas pela Central.

FENPROF dá voz a quem sofre com mais este ataque do Governo
Quiseram, para já, arranjar 15 vítimas, através de um processo repleto de incoerências, contradições, injustiças e ilegalidades - esta foi uma das mensagens em destaque na conferência de imprensa realizada no passado dia 25 de fevereiro, em Lisboa, pela FENPROF (foto: P. Machado), a propósito da aplicação da "requalificação"/mobilidade especial aos professores. Neste encontro com os profissionais da comunicação social estiveram presentes os docentes José António Martins Meneses, do Agrupamento de Escolas de Paião, na Figueira da Foz, e Sílvio José dos Santos Figueiredo Miguel, do Agrupamento de Escola de Ovar. dois dos 15 docentes lançados pelo MEC para a mobilidade especial. Também presentes o Secretário Geral da FENPROF, Mário Nogueira, e os dirigentes José Manuel Costa (SPN), Vitor Godinho (SPRC) e Jorge Caeiro (SPZS). / JPO

Requalificação: 630 trabalhadores com a vida virada do avesso
"A Segurança Social liderou o maior processo de dispensa de trabalhadores levado a cabo por este Governo. Carla Santos, Marília Abrantes, Paula Moura, Paula Nogueira e Rosa Maria Alpoim são alguns dos rostos da requalificação. Falam no presente. É tudo muito recente e ainda não se adaptaram à sua nova condição: deixaram de ser trabalhadores do Instituto de Segurança Social (ISS) e entraram na requalificação, a antiga mobilidade especial. Não são desempregados, porque mantêm o vínculo ao Estado, mas o salário que todos os meses levam para casa terá um corte de 40%."