Nem o arranque tardio disfarça os problemas
Este ano, os responsáveis do MEC não irão pedir desculpa, mas irão sair, o que é mais importante
Em conferência de Imprensa (foto) realizada na passada segunda-feira, dia 21, no Porto (sede do SPN), a FENPROF fez o ponto de situação sobre as condições em que abre o novo ano letivo e reafirmou as exigências imediatas que apresentará ao poder político que sairá das eleições. Mário Nogueira salientou no diálogo com os profissionais da comunicação social que o arranque deste ano letivo é "o mais tardio dos 15 anos que já leva este século XXI".

Posição da CGTP-IN sobre a situação dos refugiados e imigrantes
A situação dos refugiados do Médio Oriente e da África exige uma rápida e determinada intervenção das instituições internacionais para evitar mais mortes e salvaguardar a dignidade humana de todos os que fogem à guerra, à fome e à miséria mais abjecta em busca de refúgio, da paz, da segurança e de trabalho na Europa.

"Os números da desigualdade em Portugal"
Esta quarta-feira, dia 16, é apresentado em Lisboa o livro "OS NÚMEROS DA DESIGUALDADE EM PORTUGAL", do investigador e economista Eugénio Rosa.

Dar força aos professores, por uma sociedade mais justa e sustentável
Este ano a FENPROF decidiu distribuir um postal com o cartaz da Internacional da Educação que, no verso, contém as 12 medidas de resolução imediata a apresentar aos grupos parlamentares e ao novo governo saídos das eleições de 4 de Outubro.
Conhece e divulga o postal (Edição FENPROF)
Cartaz da IE adaptado para Portugal (Edição FENPROF)
Até hoje não há problemas… nem aulas!
- Conferência de Imprensa da FENPROF no Porto, no próximo dia 21 (segunda-feira)
Com eleições à porta, para disfarçar atrasos e problemas que não resolveu, este ano, MEC institucionalizou o atraso, adiando-os por uma semana. Ou seja, o calendário escolar para 2015/2016 institucionalizou o atraso na abertura do ano letivo e, desta forma, o MEC tenta "abafar" problemas que ele mesmo tem criado ou agravado e que, ao longo da Legislatura, não quis ou não teve competência para resolver.

Grave situação de asfixia financeira poderá levar ao despedimento de um quarto dos professores
"Depois de um ano de sobressaltos - um autêntico sonho mau, com muita instabilidade e precariedade, com salários em atraso que, nalgumas situações, chegaram aos seis meses - parece que vem agora o pesadelo, com a ameaça do desemprego a pairar sobre centenas de professores do ensino artístico especializado, ao mesmo tempo que se corta a entrada a milhares de alunos ". O alerta foi deixado por Mário Nogueira na conferência de imprensa (foto Mário Farelo) realizada ao fim da tarde da passada quarta-feira, 16 de setembro, no polo da Sobreda (Solar dos Zagallos) da Academia de Música de Almada./ JPO
O Secretário de Estado, os "ajustamentos" e a fuga à verdade...
Escolas em grandes dificuldades
7 586 alunos afastados do ensino artístico especializado!
Opinião: depoimento de Rui Nabais, docente da Academia de Música de Almada

Horários e outras condições de trabalho
É hoje consensual entre os docentes que um dos fatores que mais tem contribuído para o seu desgaste físico e psicológico é o agravamento das condições de trabalho, nomeadamente no que respeita aos horários de trabalho, ao elevado número de alunos por turma, ao elevado número de turmas e níveis por professor, particularmente no caso de disciplinas com uma carga horária mínima (1 ou 2 horas letivas por semana), e, sobretudo, ao permanente conflito entre o que é considerado atividade letiva e atividade não letiva.
Dia Mundial dos Professores
"Dar força aos professores, por uma sociedade mais justa e sustentável", é o lema das comemorações deste ano do Dia Mundial do(a)s Professore(a)s - 5 de outubro 2015.

Política de direita em Portugal e na UE: responsável pelo aumento da pobreza e das desigualdades
Tal como a CGTP-IN há muito denuncia, os recentes dados publicados num estudo da Oxfam, confirmam que a natureza da política imposta em Portugal e na U.E., tem como resultado o aumento exponencial da pobreza e das desigualdades, a par do enriquecimento de uma minoria.

Um ano letivo que queremos com vista para um futuro diferente
"Este é um momento muito importante para quem sente, como quase todos os professores, que o caminho deverá ser outro. Daí que as eleições legislativas de 4 de outubro sejam, sem dúvida, o momento mais importante de todo esta fase de abertura do ano letivo: acontecerão apenas quinze dias depois de começarem as aulas e delas poderá resultar uma nova realidade política capaz de rasgar janelas para um futuro diferente. Este será, por certo, um forte desejo dos professores e educadores portugueses."
Ver aqui documento aprovado no Secretariado Nacional da FENPROF, 3 e 4 setembro 2015

CGTP-IN contra o plafonamento e o congelamento das pensões de reforma
A segurança social pública, universal e solidária tem futuro. A CGTP-IN está contra propostas de fixação de tectos contributivos que visam reduzir as receitas próprias da segurança social para encaminhar os beneficiários para os sistemas privados, incluindo o sector financeiro que tão desacreditado ficou nos últimos anos. Por isso rejeita que as contribuições dos trabalhadores sejam desviadas para o “jogo da roleta russa” e da especulação bolsista.
Lutar e votar por um Portugal desenvolvido e soberano
4 de Outubro: Dia Nacional de Luta!
"Levar a luta ao voto é expressar a condenação e penalização dos protagonistas das mentiras e falsas promessas sucessivamente repetidas, é dizer BASTA ao Governo PSD/CDS-PP e assumir a ruptura com a política de direita que está na origem das medidas de exploração dos trabalhadores, do empobrecimento do povo e do retrocesso económico e social do país."

Posição da CGTP-IN sobre a atual situação dos refugiados e imigrantes
Verdadeira causa desta catástrofe humana é a politica neoliberal de apropriação dos recursos naturais
A CGTP-IN rejeita a construção de muros e as soluções securitárias da U.E. que expressam a sua desumanidade na resolução da presente situação, repudia a xenofobia e exige acções determinadas contra a violência que a extrema-direita utiliza contra os refugiados.
FENPROF apresentará aos partidos e ao novo governo proposta de 12 medidas de resolução imediata
Na sua primeira reunião do novo ano escolar (3 e 4 de setembro 2015), o Secretariado Nacional da FENPROF analisou a a situação e os problemas que afetam a Educação e que persistem no início de mais um ano letivo. Problemas que foram aprofundados ou criados com a ação do governo PSD/CDS-PP. As conclusões da reunião do SN foram divulgadas em conferência de imprensa (foto) na tarde do passado dia 4, em Lisboa, com a presença de Mário Nogueira, Secretário Geral, e de outros dirigentes da Federação e dos seus Sindicatos (SPN, SPRC. SPGL, SPZS, SPM, SPRA e SPE).