Sindicatos de todo o mundo reconheceram que os resultados mais recentes do Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (PISA) contém diversas propostas positivas sobre a equidade, a luta contra as discriminações e pela promoção do ensino das ciências, mas não adopta um discurso coerente de defesa de políticas positivas dirigidas aos professores.

Decorreu em Belgrado a Conferência do Comité Sindical Europeu de Educação (CSEE), estrutura sindical europeia da Internacional de Educação..

Leitura após leitura do projeto apresentado pelo ME, encontram-se novos aspetos que confirmam estarmos perante uma proposta que chega a prever retrocessos num, já de si, bastante negativo regime legal de concursos

DIário de Notícias (6/12/2016): "FENPROF diz que proposta da tutela para carreiras e concursos é "surpreendentemente má" e avisa que não ficará quieta"

O projeto de alteração ao diploma de concursos entregue pelo ME à FENPROF, na reunião realizada no passado dia 30 de novembro, fica muito aquém das expetativas dos professores e das propostas apresentadas pela FENPROF em documento previamente enviado à tutela.

A situação dos Investigadores, as bolsas e o seu financiamento. os processos, as irregularidades e as injustiças. Uma reportagem a não perder.

 Ver aqui

Dia 7 de dezembro, Encontro Nacional de Professores fará balanço deste primeiro ano de mandato e definirá linhas de força da ação sindical a desenvolver

Federação aguarda, agora, respostas que contribuam nesse mesmo sentido

A FENPROF apresentou (25/11/2016) ao Ministro da Educação, em reunião em que o governante esteve presente, diversas propostas para as quais aguarda, agora, respostas, esperando que as mesmas sejam tão céleres quanto a dimensão de cada problema justifica.

"Não se põe em causa o cumprimento dos deveres, o que não é legítimo é que não se respeitem os direitos"

Apontamento de reportagem: medidas concretas, precisam-se!

"O Ministério da Educação tem a obrigação de respeitar os direitos dos professores", sublinhou o Secretário Geral da FENPROF na tribuna da concentração que, ao fim da tarde da passada quarta-feira, 23 de novembro, decorreu na Av. 5 de Outubro, em Lisboa (foto: J. Caria), para exigir a resolução das ilegalidades no posicionamento na carreira docente. A concentração, promovida pela Federação, juntou docentes de vários pontos do país e terminou com a entrega de uma moção no ME, aprovada por unanimidade e aclamação. / JPO

Mário Nogueira: Descongelar as carreiras docentes, acabando, desde já, com as ilegalidades que continuam a afetar milhares de professores 

A FENPROF reuniu em 22 de novembro com o grupo de trabalho criado pelo Ministério da Educação, com vista à apresentação de propostas para alteração do Decreto-Lei 3/2008, sobre Educação Especial. Na sequência da auscultação de especialistas, entre outro trabalho desenvolvido pelo grupo constituído, foi elaborado o designado Relatório de Progresso (ver no texto) em torno do qual se realizou a reunião em que a FENPROF participou.

Reunião servirá para colocar preocupações sobre Orçamento para 2017, para afirmar que professores, sendo decisivos para o sucesso das políticas educativas, não podem continuar a ver “esquecidos” os seus problemas socioprofissionais e para insistir na necessidade de devolver a gestão democrática às escolas.

Petição sobre o posicionamento remuneratório dos docentes que têm vindo a ser providos por concurso nas carreiras docentes do ensino superior

CLIQUE PARA LER E ASSINAR A PETIÇÃO

Regularização de situações ilegais, descongelamento das progressões, contagem integral do tempo de serviço

Nesta quarta-feira, dia 23, a partir das 16 horas, professores e educadores que aguardam a saída de portarias, em falta há seis anos, para serem integrados nos escalões da carreira em que se encontram os seus colegas com igual tempo de serviço, concentram-se junto ao ME. Esta concentração será o início de uma luta mais ampla dos docentes portugueses em defesa das suas carreiras, que estão congeladas há seis anos consecutivos, pretendendo o Governo que assim se mantenham, pelo menos, em 2017.