MEC desrespeita até os professores com doenças graves não honrando compromissos que assumiu publicamente
Em 24 de agosto, o MEC comprometeu-se, perante a FENPROF, a afetar administrativamente a escolas os professores portadores de doenças graves que exigem tratamentos específicos, bem como os que acompanham familiares com esse tipo de doenças e de si dependem. Mas não o fez.
Alunos do Superior podem ficar sem bolsa de estudo
Imagens - 1 de Outubro de 2011

Largos milhares de trabalhadores de todos os sectores nas manifestações realizadas pela CGTP-IN em Lisboa e Porto
Milhares de trabalhadores de todos os sectores de actividade, jovens, pensionistas e reformados, aderiram ao apelo da CGTP-IN e manifestaram-se na tarde de 1 de Outubro, em Lisboa (foto) e Porto, contra o empobrecimento da sociedade e as injustiças, pelo emprego e os direitos sociais. /JPO
Imagens da iniciativa (atualizado em 3/10)
Resolução aprovada
Breve entrevista com Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF
Vídeos (ligação à página electrónica da CGTP-IN)
Mais vídeos (Professores): http://www.youtube.com/watch?v=JMS0SJoWOFk
Mais informação (e imagens da manifestação de Lisboa) no site do SPGL
Mais informações (e imagens da manifestação no Porto) no site do SPN
Mais informação (e imagens da manifestação de Lisboa) no site do SPZS
Mais informação (e imagens da manifestação do Porto) no site do SPRC
Mais informação no site do SPM
Este sábado, 1 de Outubro, grandes manifestações em Lisboa e Porto
Concursos: FENPROF esteve na C.Parlamentar de Educação
A FENPROF tem documentos que provam ter havido manipulação dos dados introduzidos na aplicação do concurso. A Federação reuniu na Procuradoria-Geral da República e com a Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República. / JPO

Vamos acompanhar o debate de urgência sobre a abertura do ano lectivo
A propósito dos alegados 70.032 atestados médicos de professores em 4 meses
Mais cortes podem levar escolas à ruptura!
A FENPROF reuniu no passado dia 28, no Porto, na sede do Sindicato dos Professores do Norte, com as associações de diretores / dirigentes escolares (ANDE e ANDAEP).
FENPROF entregou queixa na Procuradoria Geral da República
Por indícios de manipulação de dados
A FENPROF entregou (26/09/2011), ao Senhor Procurador-Geral da República, uma queixa contra a entidade que promove o concurso público de contratação de docentes (DGRHE/MEC) por existirem fortes indícios de, no âmbito da designada “segunda bolsa de recrutamento” (BR02), ter existido manipulação de dados, o que terá provocado fortes prejuízos para muitos professores que ficaram sem colocação.

Responsáveis do MEC fogem ao diálogo, aos professores e aos problemas!
Responsáveis do MEC abandonaram as instalações do Ministério, a alta velocidade, depois de não terem recebido os professores que, durante três horas (foto: pormenor da concentração), aguardaram a realização de uma reunião (23/09/2011) .FENPROF lamenta postura antidialogante dos responsáveis do MEC.
FENPROF reúne com Conselho Coordenador dos Politécnicos
Efeitos dos cortes orçamentais levam à não renovação de muitos contratos e põem em risco a capacidade estratégica dos Institutos Politécnicos. Verbas comunitárias do programa de formação avançada PROTEC, prometidas às instituições, podem estar em risco.
Escolas confirmaram responsabilidades do MEC
FENPROF EXIGE QUE MINISTÉRIO ASSUMA RESPONSABILIDADES E RESOLVA TODOS OS PROBLEMAS QUE CRIOU AOS PROFESSORES
O apelo da FENPROF é simples e claro: os professores e educadores que se sintam lesados por terem sido ilegalmente ultrapassados no concurso deverão, esta sexta-feira, 23 de Setembro, a partir das 15 horas, comparecer junto ao MEC, na Avenida 5 de Outubro, se possível, levando consigo documentos que provem a ilegalidade do problema que os afetou.
Escolas foram impedidas de lançar colocações anuais ou, se o fizeram, o seu pedido foi alterado
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MEC sacode responsabilidades para as escolas por não declararem, como anuais, os horários para todo o ano
Esta situação impediu colocação dos docentes mais graduados que se encontram nos primeiros lugares da bolsa de recrutamento
Na reunião (20/09) realizada com o MEC, a propósito dos erros graves identificados nas colocações, através da segunda bolsa de recrutamento (BR02) – em que, aparentemente, os horários anuais foram transformados em temporários, deixando por colocar os docentes melhor graduados e, por essa razão, colocados nos primeiros lugares da bolsa de recrutamento, que apenas se candidataram a horários anuais –, os responsáveis do Ministério decidiram sacudir a água do seu capote, afirmando que se limitaram a respeitar o que as escolas descarregaram na aplicação informática existente na DGRHE.
FENPROF em reunião com o MEC
PARA, DE UMA VEZ POR TODAS, PROCURAR RESOLVER PROBLEMAS CRIADOS PELA DGRHE/MEC!
Ecos na comunicação social
("Milhares de professores sem lugar nas escolas por mudança de regras a meio do concurso", Público, 20/09/2011)
Tamanha incompetência na colocação de professores é coisa raramente vista!
A FENPROF considera inaceitável que a reunião solicitada a Nuno Crato, já na semana passada e ontem reafirmada, continue por marcar, devendo, por razões óbvias, ter hoje lugar. Se tal não acontecer, a partir das 16 horas de hoje (terça, 20 de setembro) caso, até lá, essa reunião não seja marcada (para hoje), uma delegação sindical, integrando o Secretário-geral da FENPROF e outros membros do seu Secretariado Nacional, deslocar-se-á para as instalações onde se encontra o Ministro da Educação e da Ciência – na Estrada das Laranjeiras – nelas permanecendo até à realização da reunião.
MEC resolve um problema, mas arranja logo outro!...
AGORA, DECIDIU ADIAR, ILEGALMENTE, O PERÍODO DE RECURSO, DIFICULTANDO EXERCÍCIO DE UM DIREITO E PERTURBANDO O FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS
É impressionante o ritmo da DGRHE/MEC para cometer ilegalidades no processo de colocação de docentes. Esclarecida a questão dos contratos “ao mês” e a data de cessação dos contratos anuais (31 de agosto e não durante o mês de Julho, tanto para as colocações por “bolsa”, como por “oferta”), eis que é criado um novo problema, desta vez com os recursos dos docentes que pretendem contestar colocações que consideram irregulares ou ilegais.