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Sobre as violentas medidas anti-sociais anunciadas pelo Governo, a incluir no Orçamento do Estado em 2012
O governo anunciou mais cortes, e muito violentos, nos rendimentos do trabalho, bem como aumentos da carga fiscal, pelo menos para 2012 e 2013. Além disso, confirmou que os cortes na Educação serão, como já tinha sido anunciado, fortíssimos. A este propósito, colocámos ao Secretário-Geral da FENPROF, Mário Nogueira, algumas questões, sendo de destacar, do que foi respondido, uma ideia fundamental: “Este novo roubo, ainda mais violento, vem confirmar que o país está a ser governado por políticas erradas. Não é este o caminho. Se for seguido este rumo, mais roubos e mais violentos se seguirão… não podemos deixar que roubem o futuro aos portugueses e ao país, temos de ir à luta e combater esta política de destruição!”
FENPROF reuniu com o PCP
A FENPROF reuniu no passado dia 20 de Outubro, com o PCP (foto), depois de já ter mantido encontros com o BE e o PEV. Nestas reuniões, a FENPROF manifestou as suas preocupações, quer em relação à instabilidade, precariedade e desemprego dos docentes, como em relação ao novo corte de 600 milhões de euros que, juntando ao deste ano, significa, em dois anos, um decréscimo de verbas para a Educação, que se aproxima de 1% do PIB. A análise dos problemas e consequências destes cortes foi convergente.
FENPROF exige concursos nacionais, anuais e com critérios universais para contratação, ingresso e mobilidade
A FENPROF voltou a exigir a realização de "concursos nacionais, anuais, quer para contratação, quer para ingresso e mobilidade nos quadros, que tenham em conta as reais necessidades das escolas", com “critérios universais: graduação profissional; classificação profissional, tempo de serviço.”./ JPO
Atenção aos termos dos contratos! Professores deverão informar-se, junto do seu Sindicato, antes de assinarem o contrato ou, tendo-o assinado, confirmar se os termos são legais
MEC continua sem resolver problema dos docentes não colocados em concurso para “DCE” e “DACL”
FENPROF pretende problema resolvido esta semana; se, até sexta, não houver resposta, irá ao MEC obtê-la!
Caso o problema não se solucione ao longo da semana, a FENPROF estará nas instalações do Ministério (Palácio das Laranjeiras), a partir das 10.00 horas, para aí ser recebida e, não apenas conhecer as justificações sobre este problema que se arrasta, mas, principalmente, encontrar soluções que deverão ser imediatas. Mesmo conhecendo-se as dificuldades destes colegas para se deslocarem, convidam-se os professores e educadores vítimas do incumprimento, pelo MEC, dos seus compromissos, que, dentro do possível, acompanhem a delegação da FENPROF.
"Cortes para a Educação já são o triplo do que foi recomendado pela troika"
Reagir, protestar, contestar, apresentar propostas, lutar: este é o caminho!
A luta dos professores e de todos os trabalhadores são as únicas inevitabilidades do momento, disse Mário Nogueira aos jornalistas em 8 de Outubro, após a reunião do Conselho Nacional da FENPROF. / JPO
"Autêntica irresponsabilidade política o orçamento que está a ser preparado"
A tesoura da austeridade provoca mais um rombo nas já fragilizadas “malhas” da rede do Ensino Português no Estrangeiro!
"Cortes para a Educação já são o triplo do que foi recomendado pela troika"
"Desejo ao SPM que desenvolva a sua atividade futura em condições políticas mais favoráveis do que as atuais"
"Onde e quando vai isto parar? Nunca irá parar se não conseguirmos, com a nossa indignação, com a nossa rejeição, com a nossa força, com a nossa luta, estancar a louca espiral do capital financeiro e dos especuladores nacionais e internacionais", disse Mário Noqueira em 5 de Outubro na sessão que assinalou o Dia Mundial do Professor e a inauguração da sede do SPMadeira. Na sua intervenção dirigiu fortes críticas ao poder naquela região autónoma, desejando aos professores outro quadro político mais favorável.
5 de Outubro, Dia Mundial dos Professores
O progresso da Educação e o seu contributo para o desenvolvimento humano e das sociedades depende de uma profissão dignificada e socialmente reconhecida.

MEC desrespeita até os professores com doenças graves não honrando compromissos que assumiu publicamente
Em 24 de agosto, o MEC comprometeu-se, perante a FENPROF, a afetar administrativamente a escolas os professores portadores de doenças graves que exigem tratamentos específicos, bem como os que acompanham familiares com esse tipo de doenças e de si dependem. Mas não o fez.