Plenário de Sindicatos da CGTP-IN
Deslocação até à Assembleia da República

FENPROF exige reunião com ministro e avança com ações que visam eliminar ilegalidades cometidas
Os números divulgados pelo MEC, junto da comunicação social, relativos às colocações de professores realizadas em 9 de setembro, confirmam tudo o que a FENPROF afirmou depois de ter feito uma contagem manual que não se afasta dos resultados oficialmente divulgados. A Federação continua a recolher informação sobre os erros detetados, admitindo, caso se confirme a dimensão que esta situação parece ter, vir a exigir a recolha destas listas e a substituição por outras corretamente elaboradas.

Listas de colocação tardias excluem ilegalmente milhares de docentes
Tardiamente, com erros e excluindo ilegalmente milhares de professores, saíram as listas que, em cima da data de se iniciarem as aulas, colocam 7.673 professores, um número que não é residual para colocações realizadas já em pleno mês de setembro.
Listas de colocação tardias excluem, ilegalmente, milhares de docentes e confirmam que MEC continua a destruir milhares de postos de trabalho
Tardiamente, com erros e excluindo ilegalmente milhares de professores, saíram as listas que, em cima da data de se iniciarem as aulas, colocam 7.673 professores, um número que não é residual para colocações realizadas já em pleno mês de setembro.

Plataforma de Sindicatos de Professores preocupada com graves problemas que afetam as escolas e os professores
SINDICATOS PROMOVEM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EM 15 DE SETEMBRO (LISBOA, 16h00) E IRÃO ASSINALAR NA RUA O DIA MUNDIAL DOS PROFESSORES
As organizações sindicais que integram a Plataforma de Sindicatos de Professores reuniram-se em Coimbra (8/09/2014). Nesta reunião, as organizações discutiram as grandes preocupações que têm em relação ao ano letivo prestes a iniciar-se, face às tremendas dificuldades que vivem as escolas e os seus profissionais. São problemas que vão desde o enorme atraso na colocação de professores, deixando marca muito negativa no seu arranque, não obstante o discurso da “normalidade” repetido pelo ministro Nuno Crato, até a perigosas medidas que já estão em curso ou em acelerada preparação, pela tutela. Curiosamente, a reunião da Plataforma coincidiu com outra de muito diferente natureza, no MEC, e que visou branquear as políticas educativas do governo e os muitos problemas já registados neste início do ano escolar.
As rescisões por mútuo acordo e o contínuo desrespeito pelos professores
"A FENPROF considera inaceitável a forma como todo este processo foi gerido e denuncia os prejuízos que isso acarretará para as escolas e para os docentes (tanto os que requereram a rescisão como os que os substituiriam), pelo que insta o MEC e o MF a rever e a corrigir a situação, respeitando o que estava previsto. A FENPROF repudia ainda a falta de respeito com que estes docentes foram tratados, como se as suas expetativas e os seus projetos de vida nada valessem."
A.R. ouviu peticionários do distrito de Leiria em defesa da Escola Pública
Governo vai finalmente pagar retroativos da progressão do índice 245 ao 272
De acordo com informação obtida em diversas escolas, a Direção Geral do Planeamento e Gestão Financeira enviou uma nota para todas as direcções de agrupamento de escolas e escolas não agrupadas no sentido de que procedam à requisição de verba para pagamento de retroativos aos docentes que tinham entre cinco e seis anos de serviço em 2010 e não progrediram ao índice 272.

FENPROF apresenta propostas para resolver ou atenuar problemas que se abatem sobre os professores e as escolas
Face à situação de enorme confusão gerada em torno da apresentação de candidaturas à Bolsa de Contratação de Escola, a FENPROF esteve presente em 5 de setembro, pelas 14:00 horas, numa reunião, agendada a seu pedido, com o Diretor-Geral da DGAE, a fim de aí procurar apresentar propostas com vista à resolução ou atenuação dos problemas mais prementes identificados.
FENPROF reune hoje, 5 de setembro, às 14H00, com a DGAE
COLOCAÇÃO DE PROFESSORES: NOVAS CONFUSÕES E ATRASOS RELEVAM IRRESPONSABILIDADE, INCOMPETÊNCIA E DESRESPEITO
Face aos inúmeros problemas existentes com a candidatura à bolsa de contratação de escola em curso e perante a existência de várias situações do próprio concurso, cujas têm suscitado muitas dúvidas formuladas pelos professores (até de ordem legal), a FENPROF solicitou, com caráter de urgência, uma reunião à DGAE.

Ironia ou humor negro dos milionários de Davos?
CANDIDATURA À BOLSA DE CONTRATAÇÃO DE ESCOLA FENPROF EXIGE PRORROGAÇÃO DO PRAZO

Resolução aprovada pelo Conselho Nacional da CGTP
Central unitária realiza uma Quinzena de acções de informação, reivindicação e lutas, de 23 de setembro a 5 de outubro, nos locais de trabalho do sector público e privado pelo aumento dos salários, pelo emprego, pela defesa dos horários, pelo combate à precariedade, pela efectivação dos direitos, incluindo a concretização do direito de negociação e contratação colectiva, pela defesa dos serviços públicos e das funções sociais do Estado (Educação, Saúde e Segurança Social);
Bolsa de contratação de escola – Candidatura
Ação dos professores e da FENPROF obrigou MEC a alargar o prazo de candidatura à bolsa de contratação de escola. O governo anunciou que alargava o prazo de candidatura até às 18H00 desta sexta-feira, 5 de setembro. Lembramos que a aplicação disponibilizada para este concurso vinha bloqueando sistematicamente.
Denunciar o desemprego e a instabilidade impostos pelo governo à profissão docente, apelar à luta que obrigue a outras políticas
Sem mudança de governo e, necessariamente, de políticas, a violência sobre os professores renovar-se-á a cada início de ano escolar. O apelo ao envolvimento na luta com aquela perspetiva – apelo dirigido aos docentes mas, também, aos trabalhadores e à população em geral – é o elemento central da mensagem que a FENPROF e os seus Sindicatos deixaram hoje em centros de emprego por todo o país e que irão continuar a transmitir nos próximos dias./ Foto: JPO
Vídeo (João Louceiro, Secretariado Nacional) |
Imagens (em atualização)
Reportagem da TVI | Reportagem do Porto Canal | Reportagem da SIC Notícias

FENPROF propõe debate público sobre o modelo de lecionação e o regime de docência no 1º CEB
O MEC propõe a criação de um grupo específico para o ensino de inglês no 1º ciclo, defendendo que tal área não deve ser atribuída ao professor do 1º ciclo titular de turma. Na reunião desta terça-feira, 2 de setembro, nas Laranjeiras, a FENPROF alertou para o facto de tal iniciativa abrir legitimamente campo para a criação de “outros grupos específicos” substituindo o regime de monodocência por um regime de pluridocência nos 3 e 4º anos de escolaridade. No final da reunião, falando em nome da delegação sindical (foto: J. Caria), António Avelãs (Secretariado Nacional da FENPROF), realçou a oportunidade de um "debate público envolvendo a comunidade científica (ESE´s e Universidades) e a comunidade educativa (escolas, professores, pais e sindicatos)", de modo a construir um regime de docência no 1º ciclo que seja consensualmente aceite e devidamente fundamentado. / JPO
O governo não esconderá o que está a fazer: fomentar o desemprego e instabilizar a vida dos docentes e das escolas
O ano escolar inicia-se no dia 1 de setembro e, de uma forma inédita, para além de estarem por colocar todos os professores sem vínculo – mais uma vez remetidos para o desemprego, apesar da necessidade do seu trabalho nas escolas! –, estarão ainda por colocar os docentes dos quadros que aguardam mobilidade, seja por ausência de componente letiva, por doença ou qualquer outra razão.
Apresentação de docentes candidatos ao concurso de mobilidade interna - 2014/2015

FENPROF em contacto com professores desempregados, volta a denunciar os malefícios das políticas do governo
Um pouco por todo o país, a FENPROF e os seus Sindicatos estiveram presentes em centros de emprego neste 1 de setembro, primeiro dia do ano escolar 2014-2015: insuportavelmente, esta segunda-feira voltou a ficar marcada pela brutalidade ímpar das políticas do governo também na área da Educação e Ensino. Neste dia, muitos milhares de docentes então em situação de desemprego; muitos outros continuam desempregados, apesar da falta que fazem nas escolas e da real necessidade que Portugal tem do seu trabalho e das suas qualificações.

Luta dos professores obrigou o MEC a abrir vinculação, porém, fê-lo de forma que discrimina os docentes que vinculam
O Ministério da Educação e Ciência foi obrigado, devido à luta desenvolvida pelos professores, a abrir mais 1954 vagas para a vinculação de professores, promovendo, para esse efeito, um segundo concurso externo extraordinário que se seguiu ao realizado em 2013, tendo, então, sido abertas 601 vagas. Acrescem às vagas destes concursos as 149 criadas para escolas de ensino artístico especializado. Entende o MEC que estas 2704 vagas criadas a título excecional – a que falta ainda acrescentar as 3 vinculações do concurso externo ordinário realizado em 2013 – são algo de extraordinário… O auto-elogio do MEC resultará, certamente, do facto de estas vinculações irem muito além do que seria sua intenção. Porém, na verdade, este número de vinculações que resulta da realização de quatro concursos era o que, por norma, tinha lugar anualmente quando os concursos de professores obedeciam a essa periodicidade. Tal correspondia às necessidades reais das escolas e do sistema, tendo em conta, designadamente, as aposentações anuais dos docentes dos quadros.
Prova absurda
A FENPROF divulga a prova que Nuno Crato considera determinante para acesso à profissão de professor e lança um apelo a todos os cidadãos: leiam a "prova". Depois, em consciência, procurem responder a estas perguntas: "O que prova esta prova para se ser Professor?" e "É uma prova destas que me faz confiar nos professores dos meus filhos?"