Evolução do PIB mostra a economia portuguesa em estagnação e cada vez mais longe da média europeia
MEC complica e cria novos focos de instabilidade perturbando ainda mais a preparação do novo ano letivo
Um elevado número de docentes que pretende ser destacado através do mecanismo de mobilidade por doença está a ser notificado de que a sua pretensão foi indeferida por não ter sido respeitado o disposto no ponto 3 do despacho 6969/2014, de 28 de maio.
- NÃO REDUÇÃO DAS TURMAS COM ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DIFICULTARÁ AINDA MAIS AS POSSIBILIDADES DE SUCESSO
- MEC FOGE, DE NOVO, A PAGAR COMPENSAÇÃO POR CADUCIDADE DOS CONTRATOS DE TRABALHO
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NOVO CORTE ORÇAMENTAL NO ENSINO SUPERIOR É INADMISSÍVEL E MUITO PERIGOSO

Atrasos e indefinições na preparação do próximo ano escolar poderão provocar problemas no seu início
As escolas estão ainda a aguardar autorização para o funcionamento de algumas turmas e não sabem exatamente quantos docentes ficarão sem atividade letiva atribuída. Recorda-se que o ano passado esta situação foi clarificada ainda durante o mês de julho.
ESCOLAS COM TRÊS DIAS ÚTEIS PARA LANÇAREM “HORÁRIOS-ZERO” EM APLICAÇÃO DA DGAE
Das vagas não preenchidas no IEFP ao grande atraso nos concursos de docentes (vinculação extraordinária e "DACL")
Foi notícia que de 750 vagas abertas pelo IEFP, para serem ocupadas por professores, apenas 192 terão sido preenchidas por estes, ficando no ar a ideia de que os professores, cujo emprego tem vindo a ser deliberadamente reduzido pelo governo, não estarão preocupados com esse problema, rejeitando as oportunidades que, alegadamente, lhes são criadas...
A propósito dos erros ortográficos na PACC
"A PACC está a cumprir a sua missão. É para isso que serve, para poder denegrir a imagem dos professores, achincalhá-los publicamente e, dessa forma, contribuir para a desvalorização da sua imagem social”.

Taxa real de desemprego foi de 22,9% no 2º trimestre
O desemprego continua num nível inaceitavelmente elevado. O INE dá conta que a taxa de desemprego oficial foi de 13,9% no 2º trimestre. No entanto, este valor não traduz a realidade do desemprego em Portugal, registando-se também um número considerável de trabalhadores subempregados.
Taxa de desemprego jovem em Portugal continua a ser das mais elevadas da UE

A política de direita ao serviço do capital
Estamos mais uma vez confrontados com um gigantesco desvio de recursos por parte de um Governo que ao mesmo tempo que diz faltarem meios para a educação e a saúde, a protecção social e os serviços públicos, desvia milhares de milhões de euros do erário público para salvar os negócios do GES dos principais accionistas do BES. Milhares de milhões de euros que vão, mais uma vez, ser sacados aos rendimentos dos trabalhadores e aos pensionistas.

PACC: mais um capítulo da impante história de um ministro obcecado
Professores que cumpriram com êxito (!) toda a formação que lhes foi exigida, profissionalizados para a docência, muitos deles sucessivamente contratados pelo Ministério da Educação para exercerem a profissão e, no fim dos contratos, avaliados segundo as regras que o próprio governo estabelece, foram notificados pelo MEC – via IAVE – de que o resultado da absurda ”prova de avaliação de conhecimentos e capacidades” (ver enunciado em www.fenprof.pt) está, no dia 4 de agosto, a ser divulgado pelos seus mentores.

Lista de escolas contendo amianto está incompleta, sendo ainda necessário conhecer os procedimentos seguintes com vista à remoção
Apesar de estarmos perante uma primeira lista que é divulgada com mais de dois anos de atraso, há que registar a sua divulgação, fruto, também, da muita pressão que tem sido exercida sobre o governo português para que o faça.
Solidariedade com a Palestina
Solidariedade para com o povo da Palestina e, em especial, as suas crianças e jovens, é tudo o que os professores, como todos os portugueses, podem manifestar, para além de deverem exigir uma posição firme de condenação da agressão, por parte do governo do seu país. Não nos escondamos atrás de preconceitos para deixar de o fazer.

FENPROF e os seus Sindicatos repudiam a forma como o MEC insiste em tratar os docentes
Face a muitas questões que têm sido colocadas aos serviços dos sindicatos e à legítima indignação manifestada por inúmeros docentes sobre diferentes aspetos da atual legislação, é importante relembrar posições e acontecimentos oportunamente divulgados pela FENPROF e seus Sindicatos. Nestes e noutros casos, como diz o povo, a culpa não pode morrer solteira e aqui a responsabilidade é de quem manteve e impôs más regras para os concursos e não de quem lutou – e vai continuar a lutar – para que elas sejam melhoradas.

CGTP-IN comenta acórdão do Tribunal Constitucional
Tendo em conta os argumentos que sustentam esta decisão, a CGTP-IN entende que a nova contribuição de sustentabilidade (CDS), de carácter estrutural e permanente, não pode deixar de vir a ser considerada inconstitucional.
Poder de compra já diminuiu 24 por cento desde 2010...

"Nenhum professor é melhor ou pior por fazer a PACC, mas muitos poderão ser afastados da profissão devido a esta prova"
A PACC ("Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades") tem provocado uma discussão acesa entre o ministério e os professores, com estes a demarcarem-se de uma forma absolutamente esmagadora, de uma prova que consideram absurda e da qual discordam. O ministro, e outros membros da equipa do MEC, têm optado por atacar a FENPROF para se escusarem, como deveriam, a justificar a sua opção e os seus procedimentos. A este propósito, entrevistámos o Secretário-geral da FENPROF que afirma que “esta prova é expressão da arrogância do MEC e de uma indisfarçável intenção de humilhar os professores, desvalorizando-os socialmente para, a seguir, desvalorizar o seu estatuto profissional e de carreira”.

Solidariedade com o Povo da Palestina

Concentração nacional contra cortes nas pensões, salários e direitos
PSD/CDS aprovam no Parlamento novo ataque aos trabalhadores
Rejeitar a reconfiguração dos cortes salariais!
A CGTP-IN realizou no passado dia 25 de julho uma concentração de dirigentes, delegados, ativistas sindicais e comissões de trabalhadores, no Jardim de S. Pedro de Alcântara, ao Bairro Alto, em Lisboa, para rejeitar os cortes nas pensões, salários e direitos, que foram discutidos e aprovados, na Assembleia da República, neste mesmo dia, com os votos favoráveis dos deputados da maioria de direita.