FENPROF ouvida no Parlamento sobre a alteração ao regime de Mobilidade por Doença
À audição na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, a FENPROF levou dois professores impedidos ou de concorrer à Mobilidade por Doença ou de aceitar a componente letiva se esta lhe for atribuída, devido às alterações agora introduzidas pelo ME.
FENPROF questiona ME sobre atraso na publicação do despacho das vagas para acesso aos 5.º e 7.º escalões
A FENPROF questionou esta segunda-feira o Ministério da Educação sobre os motivos do atraso na publicação do despacho que define as regras relativas ao preenchimento das vagas para progressão ao 5.º e 7.º escalões da carreira e apresentou a sua proposta: que o número de vagas a fixar para progressão aos 5.º e 7.ºescalões corresponda ao de docentes que, em 31 de dezembro de 2021, já preenchem os demais requisitos para progredir.
FENPROF pede esclarecimentos ao ME sobre as alterações aviso de abertura dos concursos para o ano escolar de 2022-2023
Ainda na sexta-feira, após a realização do Plenário de Professores e Educadores e do desfile até ao ME, a FENPROF enviou um ofício ao Secretário de Estado da Educação a solicitar esclarecimentos sobre as alterações ao aviso de abertura dos concursos de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2022-2023.
Professores e educadores, em Plenário Nacional, exigem diálogo consequente, negociação coletiva e soluções para os problemas
Centenas de professores reunidos esta sexta-feira em Plenário exigiram do Ministério da Educação o fim do bloqueio negocial e um diálogo consequente para resolver os problemas da profissão docente, como explicou aos jornalistas o Secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira.
Reportagem completa da contrainauguração da obra do IP3 - “Nem carreira docente reposta, nem IP3 requalificado!”
Assista à reportagem completa da ação de protesto e de denúncia promovida pela FENPROF e pela Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 no passado dia 2 de julho. Veja as intervenções de uma "espécie" de Primeiro-Ministro, da representante da Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 e do Secretário-geral da FENPROF nesta contrainauguração que terminou com uma marcha lenta pelo IP3.
Contrainauguração da obra do IP3 - “Nem carreira docente reposta, nem IP3 requalificado!”
A 2 de julho de 2018, o Primeiro-Ministro inaugurava a primeira fase das obras de requalificação do IP3. Na altura, António Costa afirmava que a recomposição da carreira docente não poderia ser concretizada porque a verba era necessária para realizar as tão necessárias obras naquele troço rodoviário. A verdade é que, 4 anos passados, “Nem carreira docente reposta, nem IP3 requalificado!”
Por isso, a Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 e a FENPROF promoveram este sábado (2 de julho) uma ação de protesto e denúncia destas duas promessas que ainda estão por cumprir, que reuniu várias dezenas de docentes e utentes desta estrada e terminou com uma marcha lenta pelo IP3.
Audição da FENPROF na Comissão de Educação e Ciência - Petição "Reclamamos justiça, efetivação dos nossos direitos e respeito por horário de trabalho”
Assista à gravação da audição da FENPROF na Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República a propósito da Petição "Reclamamos justiça, efetivação dos nossos direitos e respeito por horário de trabalho”, entregue no passado mês de abril, com mais de 17 000 assinaturas.
Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 e FENPROF irão promover a contrainauguração da obra do IP3, com uma certeza “Nem carreira docente reposta, nem IP3 requalificado!”
Anunciou-se um investimento de 134 milhões de euros para uma obra que devia estar terminada em 2022 e que, de acordo com o Primeiro-ministro, obrigava o governo a optar entre a requalificação do IP3 e a recomposição da carreira docente. Passados 4 anos, os utentes confirmam que a obra está quase toda por fazer e os professores garantem que a não realização das obras não se deve a qualquer investimento do governo na sua profissão.
FENPROF na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência reafirma urgência em resolver os problemas da carreira docente: É TEMPO DE SER TEMPO DOS PROFESSORES
Na sua intervenção inicial, o Secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, voltou a sublinhar a importância de resolver os problemas que afetam, desvalorizando-a, a carreira docente. Para a FENPROF, as questões identificadas no texto da petição são fundamentais, também, para contribuir para a resolução do problema da crescente falta de professores nas escolas portuguesas.
FENPROF considera perverso o regime aprovado pelo governo e não desiste de apoiar os professores que são injustamente impedidos de requerer MpD. ME aceita apreciar exposição de docentes que não possam requerer ou não obtenham mobilidade
A FENPROF tem vindo a estabelecer contactos com o Ministério da Educação, com o objetivo de dar resposta às inúmeras situações que estão a pôr em causa o direito de muitos docentes que, comprovadamente, deverão usufruir de MpD, mas, por força das regras impostas pelo governo, estão impedidos ou em risco de não o conseguir. Conhece o resultado de tais contactos, realizados junto da Secretaria de Estado da Educação e da Direção-Geral da Administração Escolar.
FENPROF na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência para reafirmar que É TEMPO DE SER TEMPO DOS PROFESSORES
Na próxima quarta-feira, dia 29, pelas 10:00 horas, a FENPROF estará na Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República para ser ouvida no âmbito da Petição "Reclamamos justiça, efetivação dos nossos direitos e respeito por horário de trabalho”, entregue no passado mês de abril, com mais de 17 000 assinaturas.
Eles aí estão de novo, unidos contra os educadores e os professores. PS e IL votam contra o fim das vagas na carreira docente e PSD abstém-se
Foi com enorme pesar e vivo repúdio que a FENPROF assistiu ontem (24 de junho) à não aprovação pela Assembleia da República de duas Resoluções e um projeto de Lei, apresentados, respetivamente, por PCP, BE e PAN, que visavam eliminar o regime de vagas na progressão dos docentes aos 5.º e 7.º escalões. O "chumbo" destas importantes iniciativas parlamentares deveu-se ao facto de o PS e a IL terem votado contra, sendo ainda de registar negativamente a abstenção do PSD. Foi particularmente repugnante assistir à votação de deputados e deputadas que são docentes, mas, em nome de interesses partidários, decidiram trair os seus colegas de profissão.
Combater a precariedade é condição essencial para valorizar a profissão docente, promover a sua atratividade e resolver a falta de professores
A FENPROF e os seus sindicatos vão realizar durante esta semana um vasto conjunto de plenários especialmente dedicados aos problemas de quem vive as profundas incertezas da precariedade laboral. Decorrerão na maioria dos distritos do território continental. Foram convocadas 23 reuniões entre os próximos dias 21 e 24.
A FENPROF vai realizar, em todos os distritos do continente, plenários de Professores e Educadores Contratados
O objetivo destes plenários é organizar a intervenção em defesa da criação de condições para que milhares de docentes (contratados, alguns, há muito mais de 20 anos, mas havendo situações muito diversas) garantam a justa e necessária estabilidade profissional.
Conhece aqui as datas e locais de todos os plenários e participa!
FENPROF apresenta propostas alternativas ao ME na reunião de negociação suplementar
A FENPROF entregou, esta tarde, propostas alternativas às apresentadas pelo ministério da Educação na reunião de negociação suplementar sobre Mobilidade por Doença (MPD) e Renovação de contratos.
Recorde aqui todo o processo negocial destes dois diplomas.
Concentração: pela vinculação extraordinária ainda este ano letivo
Impedidos de qualquer vinculação, amanhã, quarta-feira, dia 25 de maio de 2022, docentes de Técnicas Especiais em situação precária das Escolas Artísticas António Arroio (Lisboa) e Soares dos Reis (Porto) concentram-se à porta de ambas as escolas.
Pareceres da FENPROF relativos a mobilidade por doença e a renovação de contratos
Ao final da tarde de sexta-feira, a FENPROF enviou ao ministério da Educação a sua apreciação das matérias em negociação - mobilidade por doença e renovação de contratos - na reunião que foi agendada para as 10:30 horas de segunda-feira, dia 23 de maio.
Conheça aqui os pareceres da FENPROF.
ME não pode resolver problemas do sistema pondo em causa proteção na doença e alargando situações de “estabilidade precária”
Emitir pareceres pressupõe leitura atenta, debate e consultas, pelo que a FENPROF requereu ao Ministério da Educação que a segunda reunião fosse adiada para dia 23 de maio. Enquanto aguarda esclarecimentos sobre dúvidas que apresentou ao ME na primeira reunião, a FENPROF torna públicos 12 pontos relativos à MpD e 6 sobre contratação e renovação de contratos.
Proposta do ME sobre MpD e renovação de contratos (versão de 18/05)
FENPROF reúne com ministério da Educação
Na reunião com o ME sobre as “regras da mobilidade por doença” e a criação de um quadro de maior estabilidade nas Escolas para os Docentes Contratados”, a FENPROF questionou, ainda, o ME sobre as colocações realizadas nas RR 32 e 33, designadamente no que respeita a ultrapassagens e à contagem do tempo de serviço.
Mário Nogueira: "A colocação de professores não pode ser resolvida de qualquer maneira, sem negociação e com ilegalidades!"
À margem da entrega das cartas reivindicativas dos docentes do 1.º ciclo do ensino básico, o Secretário-geral da FENPROF revelou que questionou os responsáveis do ME sobre o facto de ter havido alterações às regras de colocação sem ter havido negociação.
Começa mal o ME, agindo à margem das leis que regulam, quer o regime de colocação de docentes, quer a negociação coletiva
Começa muito mal a equipa ministerial liderada por João Costa! Depois de anunciar grande disponibilidade para negociar, passa por cima da negociação coletiva e comete uma tremenda ilegalidade ao ser enviada pela DGAE aos professores que foram excluídos das Reservas de Recrutamento (RR), informação no sentido de que, para regressarem à RR, basta requerê-lo.
FENPROF acompanha completamento de horários incompletos, mas propôs ao ME que medida abranja todos os já existentes, com produção à data da RR32
A decisão de completar horários incompletos foi tomada agora e a 32.ª Reserva de Recrutamento já reflete essa decisão. Tal, no entanto, levanta dois problemas que facilmente serão resolvidos se o Ministério da Educação permitir que os horários incompletos existentes nas escolas sejam completados e passem a ser considerados anuais, com produção de efeitos a 29 de abril, data de saída da RR32.
Mário Nogueira: "Esta é a carreira dos professores!"
Com recurso a exemplos concretos, o Secretário-geral da FENPROF explica os efeitos da desconstrução a que a carreira docente foi sujeita, os impactos que a situação tem na vida dos professores e a necessidade da sua urgente recomposição.