
Cerca de 250 milhões de crianças não estão a aprender a ler
Um ensino inadequado em todo o mundo deixou um legado de analfabetos mais generalizado do que se pensava inicialmente, avança o relatório anual da UNESCO. O documento informa que uma em cada quatro crianças nos países pobres não consegue ler uma frase, com a percentagem a elevar-se para 40% nos países da África Subsaariana.

FENPROF no 32º Congresso da CNTE
A FENPROF participou no 32.º Congresso da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Educação (CNTE), no Brasil. O Congresso foi antecedido por um Seminário Internacional, em que participaram 32 convidados de 20 organizações estrangeiras, entres as quais a FENPROF.

Obrigado, Mandela
O antigo presidente sul-africano Nelson Mandela morreu, num hospital em Pretória, aos 95 anos. O desaparecimento do lutador e figura de grande prestígio mundial foi divulgado ao país e à comunidade internacional pelo atual presidente da África do Sul, Jacob Zuma.
"Eles podem não nos deixar sonhar, mas nós não os vamos deixar dormir"
Seria incompreensível que a geração que herdou Abril – a nossa – deixasse aos seus filhos as trevas como herança. Não o faremos e teremos a força e a coragem suficientes para travarmos toda a luta que temos pela frente. Como tantas vezes tem sido lido nas manifestações em que participamos – e deixo-vos essa garantia – eles podem não nos deixar sonhar, mas nós não os vamos deixar dormir. Foi assim que terminou a saudação da FENPROF, apresentada por Mário Nogueira, ao VI Congresso da CIG Ensino, da Galiza, realizado no passado dia 26 de outubro (sábado), em Santiago de Compostela.

"Tudo começa com um bom professor!"
Versão portuguesa do vídeo “It all starts with a good teacher!” produzido a partir da ideia inicial do Lärarörbundet (Suécia)


FENPROF saúda Nelson Mandela pelos seus 95 anos
No Dia Mundial Nelson Mandela, e num tempo tão negativo para Portugal, a FENPROF evoca e saúda o homem que é um dos maiores símbolos de mudança.

FENPROF manifestou a sua solidariedade junto das organizações sindicais com que se relaciona
A FENPROF considera inadmissível a decisão do governo português de impedir a aterragem, em território nacional, do avião que transportava o Presidente da República da Bolívia.Para além de estarmos perante um ato que viola tratados internacionais, é absolutamente inadmissível o que aconteceu e que, naturalmente, é sentido como insulto pelos demais países da América do Sul. Com este ato, o governo português põe em causa laços de amizade e cooperação tão necessários aos portugueses e fá-lo, simplesmente, em nome de interesses que não são os do nosso país, mas são os mesmos que estão a arruinar a vida de todos nós.
(contém resposta de Wilson Torres Rios, Equador)
Um exemplo (entre tantos) do apoio à luta dos professores portugueses
Continuam a chegar à FENPROF numerosos testemunhos da solidariedade e apoio de organizações de todo o Mundo à luta dos professores portugueses. Destacamos hoje, a título de exemplo, a carta dirigida pelo STES - Intersindical ao Primeiro Ministro Passos Coelho, também entregue na Embaixada de Portugal em Madrid. / JPO
Ato público esta sexta-feira frente à Embaixada da Turquia

Carta aberta de um estudante grego
"A minha razão para escrever é a intenção dos meus professores de fazer greve durante o período dos exames de admissão à Universidade e os políticos e jornalistas que choram lágrimas de crocodilo sobre o meu futuro, o qual "estaria em causa" devido à greve...De que falam vocês? Que espécie de futuro tenho eu devido a vocês? E quem é que verdadeiramente pôs em causa o meu futuro? (...) Professores, vocês não devem recuar um único passo no vosso compromisso para connosco. Se recuarem agora na vossa luta, então sim, estarão verdadeiramente a pôr em causa o meu futuro. Estarão a hipotecá-lo."

Fórum da Dignidade
Com 1793 atividades programadas e com 5085 organizações registadas, oriundas de mais de 120 países, realizou-se entre os dias 26 e 30 de março, em Túnis, com o lema “DIGNIDADE”, a 9ª edição do Fórum Social Mundial (FSM). A FENPROF esteve representada no evento por Henrique Borges.

Solidariedade com a justa causa palestiniana

Mensagem da CGTP-IN ao 10º Congresso das CC.OO de Espanha
"Temos, as CCOO e a CGTP-IN e os trabalhadores dos dois estados ibéricos uma longa, histórica e fraterna relação de amizade, cooperação e convergência na acção. Relação construída na luta comum contra as ditaduras que oprimiram os nossos povos e consolidada nas múltiplas acções comuns ou convergentes que regularmente promovemos. Exemplo desse relacionamento prático foi o esforço recente que culminou nas greves gerais simultâneas de 14 de Novembro, de resto ampliadas por outras lutas, no mesmo dia, a nível europeu."

CGTP exige libertação dos presos políticos palestinianos
A CGTP-IN dirigiu uma carta de protesto ao Embaixador de Israel em Portugal pela continuada detenção nas cadeias de Israel de milhares de presos políticos palestinianos, muitos dos quais mulheres e crianças e particularmente dos que, tendo entrado numa prolongada greve de fome, correm iminente risco de vida.

FENPROF condena a sentença do Tribunal Militar de Rabat contra os presos políticos saharauis de Gdeim Izik
A 8 de novembro de 2010 o Acampamento de Gdeim Izik, erguido a poucos quilómetros da Cidade de El Aiún, capital da antiga colónia espanhola do Sahara Ocidental, e organizado por milhares de saharauis em protesto pelas suas deploráveis condições de vida, foi violentamente destruído pelas forças marroquinas de ocupação, causando vítimas e desaparecidos.

Um governante desenquadrado e desligado das obrigações governativas!
Em entrevista recente a um jornal português radicado na Suíça, o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, para justificar o injustificável, recorreu a exemplos absurdos, denotando um tremendo e muito preocupante desenquadramento em relação à situação real do país, senão repare-se: diz o governante que há alunos, em Portugal, que pagam Caixa Escolar. Em que escola isso acontece? É que, sendo ilegal, deverá o governante esclarecer onde a mesma se comete, sob pena de se tornar cúmplice do ato ilegal.