A 23 e 30 de Abril, o TCSB acolhe o ciclo de documentários “Filmes revolucionários de Abril”, organizado por três instituições da cidade – Fila K Cineclube, Curso de Estudos Artísticos da FLUC e Prisma. Integrado na programação regular da Casa das Caldeiras (“Sessões do Carvão”), o ciclo inclui quatro sessões, duas das quais no Teatro. Pelo ecran do TCSB passarão os filmes “A Lei da Terra” (Grupo Zero, 1977) e “Deus, Pátria, Autoridade” (Rui Simões, 1976). Ambas as sessões têm também entrada gratuita e são seguidas de debate.

• A HORA DA  LIBERDADE (1999 - Joana Pontes)  

• "PORTUGAL 74-75"  - O RETRATO DO 25 DE ABRIL (Documentário )  

• AS ARMAS E O POVO (1975 - Colectivo dos Trabalhadores da  Actividade Cinematográfica) <https://www.youtube.com/watch?v=sL4NACJTlbk>  

• DEUS, PÁTRIA, AUTORIDADE (1976 - Rui  Simões) <https://www.youtube.com/watch?v=2DprY6X3too>    

• TORRE BELA (1975) (1977 - Thomas  Harlan) <https://www.youtube.com/watch?v=sCpKB8uogXI>       

As comemorações do 40 aniversário do 25 de Abril e do 1º de Maio em liberdade têm, neste quadro complexo, mas simultaneamente desafiante para todos quantos lutam pela efectivação dos direitos, liberdades e garantias que a Revolução de Abril nos trouxe e o 1º de Maio em liberdade consolidou, um significado especial. Nunca como hoje foi tão gritante o contraste entre os ideais – de liberdade, de dignidade, de justiça social, de progresso, de direitos sociais – que estas datas simbolizam e a realidade de uma governação que tão brutalmente as contradiz e sistematicamente as põe em causa

No âmbito das comemorações do 40.º aniversário da Revolução de Abril, quer no plano nacional, quer no plano regional, através dos seus Sindicatos, a FENPROF está  envolvida nas ações programadas por numerosas comissões em todo o continente e regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Participando nos diversos programas existentes, a FENPROF tem, no entanto, iniciativas próprias dirigidas às escolas, aos seus alunos e professores, mas também às comunidades educativas locais.

Mário Nogueira: "Abril não é apenas palavras, memórias… é democracia e é luta e a rua é o espaço mais adequado para que ela se desenvolva!"

DIÁRIO DA LIBERDADE  descarregar este material (pdf, 5,71 MB)

PAINEL – DA FUNDAÇÃO, AO 25 DE ABRIL DE 1974  descarregar este material (pdf, 37 MB)

BANDA DESENHADA – A HISTÓRIA DO 1.º DE MAIO  descarregar este material (pdf, 8 MB)

Entrevista ao Capitão Salgueiro Maia, oito dias após o  25 de Abril de 1974 / Centro de Documentação 25 de Abril, Universidade de Coimbra

A temporada de MÚSICA EM PALCO do Teatro Aberto abriu com grande êxito com a apresentação da ópera em concerto L’Arco di Sant’Anna, de Francisco de Sá Noronha, nos dias 4 e 5 de Abril. No dia 25 de Abril, esta programação continua com o concerto comentado LEMBRANDO AS HERÓICAS. Este concerto pretende homenagear as canções de Fernando Lopes-Graça, tornando o Teatro Aberto local de passagem obrigatório nesta noite de celebração da Revolução de Abril.

Chama-se "Mulheres de Abril" uma minissérie que a RTP vai transmitir na semana do 25 de Abril. Conta a história de várias mulheres que viveram o antes e o depois da Revolução.

Mais informações (com vídeos)

O SPGL organiza no próximo dia 16 de Abril uma visita a Peniche para comemorar o 40º aniversário do 25 de Abril. Temos transporte organizado mas temos ainda vagas. Por isso inscrevam-se para um dia de convívio, alegria e homenagem

Ponto alto das comemorações populares do 25 de Abril, neste 40º aniversário, foi a manifestação em Lisboa, entre o Marquês de Pombal, descendo a Avenida da Liberdade, e o  Rossio, com a participação de largos milhares de pessoas (foto: J. Caria). Também no Porto, em Coimbra e noutras cidades do país decorreram manifestações populares, numa grande jornada festiva e de luta por Abril.

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Informação, de fácil consulta, reunida na página da Associação 25 de Abril

O núcleo da URAP do Porto solicitou aos Grupos Parlamentares a marcação de uma audiência, com carácter de urgência, para discutir o pedido da organização ao Ministério do Exército e à Direcção do Museu Militar visando a transformação da antiga cadeia da PIDE na Invicta num edifício classificado como memória da resistência e da luta antifascista.