Concentração Nacional de Professores na Assembleia da República
Cerca de um milhar de professores concentraram-se em protesto frente à Assembleia da República enquanto, lá dentro, o Ministro da Educação defendia o que não tem defesa: Orçamento do Estado para 2019 para a Educação.
A concentração foi convocada pelas 10 organizações sindicais de docentes que têm estado em convergência na luta pela recuperação dos 9 anos, 4 meses e 2 dias de tempo de serviço cumprido pelos professores e que o governo recusa contabilizar para efeitos de progressão na carreira.
Moção aprovada pelos professores por unanimidade e aclamação
Veja aqui a intervenção do Secretário-geral da FENPROF
Cartão vermelho a um governo que não pode continuar a atentar contra a Escola Pública e os seus trabalhadores
Em dia de greve na Administração Pública, a convergência na luta de docentes e não docentes fez com o que o País tivesse vivido hoje um dia sem aulas. Raras foram as escolas abertas de norte a sul do continente, do litoral ao interior e também nas regiões autónomas da Madeira e Açores.



Proposta de Orçamento do Estado esquece a educação e desrespeita os professores, levando professores a enviar emails a todos os deputados que são professores e aos respetivos grupos parlamentares
Esta é apenas uma das muitas formas de ação que os professores irão desenvolver, desde logo, em defesa da recuperação do tempo de serviço que o governo lhes pretende roubar, mas também de outros objetivos que têm estado presentes na sua luta. Enquanto não for feita justiça e os professores não forem respeitados, a luta dos professores não irá parar.

Convidados de reconhecido mérito, nacionais e internacionais, analisarão a situação dos professores em Portugal
Concluído o estudo e estando a equipa de investigadores em condições de divulgar os resultados finais, apoiados em mais de 2 milhões de dados obtidos, a FENPROF promove no dia 19 de outubro, no Auditório da Escola Superior de Comunicação Social, em Lisboa, o II Encontro Internacional sobre o Desgaste na Profissão Docente. A partir dos dados sobre esta situação, FENPROF agirá no plano sindical, exigindo a correção dos fatores negativos que provocam os problemas identificados.
Organizações sindicais de professores entregaram, hoje, pré-aviso de greve de 15 de outubro a 31 de dezembro
Considerando intolerável que o mesmo governo que elimina anos de trabalho aos professores imponha, em cada ano, horários que o agravam em 30% e manifestando repúdio por aquela dupla ilegalidade (eliminação de tempo de serviço e imposição de horários que desrespeitam o ECD), os professores e educadores, enquanto não for garantida a contabilização de todo o tempo de serviço que cumpriram e regularizados os seus horários de trabalho, irão limitar-se a cumprir escrupulosamente o horário de 35 horas a que estão obrigados, o que significa que a lei, no que concerne à sua organização interna, terá de ser escrupulosamente respeitada.
Consulte aqui o texto integral do pré-aviso entregue pelas organizações sindicais.
Manifestação no Dia Mundial do Professor
Intervenção do Secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, em representação das organizações sindicais de docentes que convocaram a Manifestação Nacional de Professores e Educadores que decorreu na tarde deste Dia Mundial do Professor (5 de outubro), em Lisboa, e contou com a participação de 50 mil Professores e Educadores de todo o país.
Professores em protesto na Praça do Município
Nas cerimónias oficiais de comemoração do 108º aniversário da Implantação da República, os professores afirmam: “A República respeita os professores. O governo não!”
Marcelo Rebelo de Sousa dirigiu-se ao Secretário-geral da FENPROF que recordou ao Presidente da República os motivos da luta dos professores e a justiça das suas reivindicações. Mário Nogueira voltou a insistir no pedido de reunião ao Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa respondeu que “é apenas uma questão de marcar”.
Ao terceiro dia, adesão à greve dos professores ultrapassa os 80%
Ao terceiro dia de greve, a adesão ultrapassou os 80% na região Centro. Mário Nogueira sublinha que a participação na Manifestação Nacional no dia 5 de outubro, em Lisboa, será o culminar de uma semana de greves e, por isso, fundamental para fazer chegar ao governo a mensagem de revolta e determinação dos professores.
Mais de uma centena de escolas encerradas nos distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém, num dia em que cerca de 75% dos professores deram forte expressão à greve que hoje começa
Hoje, 1 de outubro, foi o primeiro dia de uma greve que se prolongará até dia 4, percorrendo todas as regiões do país. No dia de hoje, a greve incidiu nos distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém e encerrou mais de uma centena de estabelecimentos de educação e ensino, em resultado da grande adesão que mereceu.
À prepotência do governo neste processo e ao desrespeito que manifesta pelos professores, estes respondem com uma grande greve, que amanhã incidirá nos distritos do Alentejo e do Algarve. Acompanhando os professores em greve, o Secretário-geral da FENPROF estará nas regiões em que a luta ganhará expressão, prestando declarações à comunicação social em Faro (Jardim Luís Bívar, pelas 12 horas) e em Évora (Praça do Giraldo, pelas 16 horas).
Semana de forte atividade nas escolas, terminará com Conferência de Imprensa em Faro
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
Faro (IPDJ), 28 de setembro, pelas 12:30 horas
A FENPROF irá manter, ao longo da semana em curso, uma forte ação junto dos professores, com a realização de plenários, reuniões de escola ou agrupamento e visitas a escolas de todo o país, mobilizando os professores. Para além de outras iniciativas em que estará presente, nesta semana, o Secretário-Geral da FENPROF estará na quarta-feira, dia 26, em Tomar (Plenário concelhio, a realizar no Auditório da Biblioteca Municipal, a partir das 9:30 horas) e nos dias seguintes participará em plenários a realizar em Portimão (dia 27, às 9:30 horas Auditório da Biblioteca Municipal) e em Faro (dia 28, às 9:30 horas, Auditório do IPDJ).

Sindicatos entregaram pré-aviso greve para de 1 a 4 outubro
As organizações sindicais de professores entregaram, esta sexta-feira, no Ministério da Educação, o pré-aviso de greve para a primeira semana de outubro.
O texto do Pré-aviso de Greve refere especificamente que «esta greve terá o seu início às zero horas do dia 1 de outubro de 2018 e prolongar-se-á até às 24 horas do dia 4 de outubro de 2018. Os docentes que pretendam aderir podem fazer greve na totalidade ou, apenas, em alguns destes dias (...)».

Organizações sindicais de professores entregam Pré-Aviso de Greve para a primeira semana de outubro no Ministério da Educação
O Pré-Aviso de Greve será entregue, em mão, no Ministério da Educação na próxima sexta-feira, dia 21 de setembro, às 11 horas, último dia da semana de plenários que estão a realizar-se em todo o país, nos quais já participaram milhares de professores e educadores. Até agora, em todos eles, foi aprovada uma Tomada de Posição, por norma, por unanimidade e aclamação, em que os professores ratificam a estratégia negocial e de luta apresentada pelas suas organizações sindicais.
Mais de uma centena de professores no Plenário do AE Romeu Correia
O Secretário-geral da FENPROF participou esta terça-feira no plenário de professores do Agrupamento de Escolas Romeu Correia, que reuniu mais de uma centena de professores dos concelhos de Almada e Seixal.
Texto da tomada de posição aprovada por unanimidade e aclamação
Mais de 500 quadros sindicais da FENPROF prepararam a luta deste início de ano letivo
Mais de 500 delegados e dirigentes sindicais da FENPROF reuniram esta quarta-feira em Lisboa para fazer a análise e o ponto de situação negocial e preparar a reunião de dia 7 com o governo e a luta a desenvolver já desde o início deste ano letivo.
Os participantes seguiram, depois, em desfile até à Praça do Comércio, junto ao Ministério das Finanças e à atual residência oficial do Primeiro-Ministro.
Moção aprovada por unanimidade e aclamação
Intervenção do Secretário-geral da FENPROF
Veja mais fotos aqui
"Esta é uma luta difícil, longa e complexa. Mas nenhuma das nossas lutas foi fácil... e ganhámo-las todas!"
Na sessão de encerramento do Encontro Internacional sobre o Desgaste na Profissão Docente, o Secretário-Geral da FENPROF deixou uma mensagem de força e incentivo à luta dos professores: "Não podemos perder o património de luta que já conquistámos. Os próximos 3 dias são muito importantes!"
Greve às Avaliações - Dados Nacionais - 5 e 6 de julho

FENPROF promove Encontro Internacional sobre o desgaste dos professores
Neste encontro, que já tem meio milhar de docentes inscritos, serão divulgados resultados muito importantes obtidos a partir do maior estudo já realizado em Portugal.
Foram mais de 19.000 respostas a um extenso inquérito, recolhidas pelos Sindicatos da FENPROF, em todo o país, incluindo nas regiões autónomas, que se traduzem em quase dois milhões de dados que estão a ser tratados por equipas de investigadores de diversas instituições públicas de ensino superior. A problemática em questão é uma das que tem estado na origem da profunda divergência entre a FENPROF e o Ministério da Educação, pois, apesar das propostas concretas apresentadas pela FENPROF, designadamente no que respeita aos horários e outras condições de trabalho, bem como à aposentação, da parte do ME nenhuma medida foi até agora aceite ou proposta.
Ao segundo dia, a greve cresceu! Vamos continuar!
Os dados recolhidos pela FENPROF demonstram que, neste segundo dia de greve às avaliações, o número de reuniões que não se realizaram foi ainda maior do que ontem. Os professores continuam a dar uma resposta de força e determinação.
Consulte os dados mais recentes relativos à adesão à greve.
Dados SPGL - 19 de junho - 22 horas | Dados SPN - 19 de junho - 22 horas
Dados SPRA - 19 de junho - 22 horas | Dados SPRC - 19 de junho - 22 horas | Dados SPZS - 19 de junho - 22 horas
Dados apontam para adesão de 90%
O Secretário-Geral da FENPROF adiantou, esta manhã, à TVI, os primeiros dados de adesão à greve dos professores às avaliações, que apontam para mais de 90% de reuniões não realizadas.
Mais de duzentos professores debateram Autonomia e Flexibilidade Curricular
O Secretário-Geral da FENPROF encerrou os trabalhos do Encontro sobre Autonomia e Flexibilidade Curricular, confessando o seu ceticismo em relação a "mais um projeto que o ME decidiu implementar nas escolas sem consultar os professores".
Organizações sindicais de professores entregaram hoje novos pré-avisos de greve, até 13 de julho
Na próxima segunda-feira, dia 18 de junho, os professores iniciam uma Greve às Avaliações que se prevê que tenha impacto na generalidade das escolas portuguesas. Esta greve, que se inicia a 18 de junho prolongar-se-á até ao final do mês e, hoje mesmo, foram entregues novos pré-avisos diários para que, caso seja necessário, a greve se prolongue em julho. Para já, os pré-avisos referem-se aos dias 2 a 13 de julho.
Funcionários Judiciais, Guardas Prisionais, Polícias, Professores e Profissionais da GNR pedem audiências ao Primeiro Ministro, Comissão Parlamentar do Orçamento, Finanças e Administração Pública
Organizações representativas dos profissionais em título, entregam no próximo dia 14, quinta-feira, um pedido de audiência na Residência Oficial do Primeiro Ministro, dirigindo igual pedido ao Presidente da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública da Assembleia da República.
Nesse dia 14, pelas 12 horas, junto ao Palacete de São Bento, os dirigentes das organizações associativas e sindicais presentes, em Conferência de Imprensa, prestarão declarações à comunicação social presente.
As organizações sindicais e associativas
SFJ, SNCGP, ASPP/PSP, FENPROF e APG/GNR
FENPROF saúda todos os Professores e Educadores que deram voz ao protesto e à exigência de profissionais que reclamam respeito
A FENPROF saúda todos os Professores e Educadores que no dia 19 de maio deram corpo à grandiosa manifestação realizada, deixando um seriíssimo aviso ao governo de que o desrespeito pelos compromissos que assumiu não é tolerado, pois constitui um enorme desrespeito pela vida profissional dos professores, designadamente quanto à sua carreira, às suas condições de trabalho, incluindo o horário semanal, ao seu bem-estar físico, psíquico e psicológico, à sua estabilidade de emprego e profissional, às transparência, justiça e legalidade em concursos que são determinantes para a vida dos professores.