Gestão Democrática das Escolas
Seminário nacional "Democracia na Escola Pública: que futuro?" reuniu em Lisboa mais de 250 participantes

Direcção e gestão das escolas: interessante debate confirmou propostas da FENPROF

25 de janeiro, 2008

Educadores, professores, estudantes, dirigentes da FENPROF, da CGTP-IN e da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública (FNSFP), representantes do movimento associativo de pais, técnicos, especialistas e investigadores da área da Educação foram unânimes nas críticas ao projecto que o Governo aprovou e colocou em consulta pública até final deste mês de Janeiro, visando alterar o actual regime de direcção e gestão escolar./JPO

Reuniões com a CONFAP, Comissão de Educação e Ciência da AR, FNSFP e Conselho das Escolas

FENPROF constrói parecer sobre direcção e gestão escolar a partir de um amplo debate educativo, social e político

23 de janeiro, 2008

A Federação Nacional dos Professores tem realçado aspectos que considera centrais no projecto do Governo e dos quais discorda. Um deles é a imposição a todas as escolas de um órgão de gestão unipessoal, liquidando a tradição de colegialidade que vigora no nosso país há mais de 30 anos e sobre a qual não existe qualquer avaliação negativa.

Previstas, entre outras, reuniões com o Conselho das Escolas, Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública e com a CONFAP

Iniciativas e primeira apreciação da FENPROF sobre o projecto de novo regime de direcção e gestão escolar

16 de janeiro, 2008

POR UM REGIME DE DIRECÇÃO E GESTÃO QUE DEFENDA A DEMOCRACIA NA ESCOLA PÚBLICA E RESPEITE A PROFISSÃO DOCENTE

Abaixo-Assinado

05 de janeiro, 2008

Em conferência de imprensa, FENPROF sublinha ainda que aquele projecto é também "uma afronta à dignidade profissional dos professores"

Projecto do Governo para a direcção e gestão: um ataque ao funcionamento democrático da escola pública

03 de janeiro, 2008

"O director agora proposto é o elo que faltava à cadeia de comando e controlo do Ministério da Educação que, assim, entra pelas escolas dentro, contrariando frontalmente o seu discurso sobre autonomia", destacou Mário Nogueira. O secretário-geral da FENPROF estava acompanhado na Mesa desta conferência de imprensa por outros dirigentes da Federação que têm acompanhado de perto as matérias da Gestão: Óscar Soares (SPGL), Manuela Mendonça (SPN), Francisco Almeida (SPRC), Rui Sousa (SPZS) e João Ramos Sousa (SPM). Do projecto governamental, afirmou Mário Nogueira, "destaca-se uma vez mais o profundo desrespeito que este Governo nutre pelos professores, pelo seu passado profissional, pelo empenhamento de anos na gestão democrática das escolas".

Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário

Governo quer pôr fim ao pouco que resta da participação democrática nas escolas

23 de dezembro, 2007

Assumindo uma opção centralizadora e desvalorizando abertamente o papel essencial dos professores nas escolas e no sistema educativo, opção esta reafirmada em recente conferência de imprensa pelo Secretário de Estado Adjunto e da Educação, o Governo quer pôr fim ao que resta do processo de participação alargada e directa na eleição dos órgãos de gestão das escolas e agrupamentos. Esta é de facto a mensagem mais saliente do recente projecto de decreto-lei, ainda para consulta pública, que define o Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário, com o qual se pretende abrir caminho às "lideranças fortes" - leia-se: concentrar poderes num órgão unipessoal, contrariando uma cultura de colegialidade e participação democrática de todos os que se envolvem no quotidiano escolar / JPO

Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF (19/12/2007)

2007: Balanço da acção governativa na área da Educação

19 de dezembro, 2007



Em 2008, a FENPROF vai empenhar-se "na criação de uma ampla convergência social, envolvendo, professores, estudantes, pessoal não docente das escolas, pais, autarcas e cidadãos em geral, com o objectivo de promover acções que visam defender uma Escola Pública, Democrática, de grande qualidade e capaz de responder a todos, independentemente das suas diferenças. Iniciativas de encontro, para reflexão e tomada de posição, e o lançamento de um Manifesto aberto à sociedade, serão algumas das acções que estão já previstas".

Ecos na comunicação social

Sócrates na AR: "A direcção executiva das escolas será assumida por um órgão unipessoal, um director"

12 de dezembro, 2007

"A direcção executiva das escolas será assumida por um órgão unipessoal - um director, coadjuvado por um pequeno número de adjuntos, em função da dimensão da escola. É-lhe confiada a gestão administrativa, financeira e pedagógica, assumindo também, para o efeito, a presidência do conselho pedagógico". / Da intervenção de José Sócrates, Primeiro Ministro, na AR, 11/12/2007

FENPROF lamenta que seja um Governo do PS a retomar o essencial das opções que o PSD e o CDS procuraram impor aquando da tentativa de revisão da LBSE

Governo anunciou fim da participação democrática nas escolas: Declaração do Secretariado Nacional da FENPROF

11 de dezembro, 2007

O modelo anunciado aponta para uma concentração de poderes num órgão unipessoal, contrariando uma cultura de colegialidade e participação democrática de todos os que se envolvem no quotidiano escolar

Entregue no Ministério e divulgada à comunicação social (29/11/2007)

Declaração final global da FENPROF sobre o primeiro processo de regulamentação do ECD

29 de novembro, 2007

 A FENPROF avalia de forma muito negativa este processo que deveria ter sido, de facto, negocial. Todavia, a negociação esgotou-se nos aspectos formais e no número de reuniões realizadas, não passando, como deveria ter acontecido, pela alteração da atitude e disponibilidade dos responsáveis do Ministério da Educação.

A 30 de Agosto de 2007

Publicado o Estatuto da Carreira Docente na Região Autónoma dos Açores

11 de setembro, 2007

A Região Autónoma dos Açores, ao criar um Estatuto de Carreira Docente diferenciado para os Educadores e Professores que trabalham na Região, demarca-se em alguns aspectos essenciais de medidas seguidas pelo Ministério da Educação, salvaguardando a carreira única e a inexistência de quotas, o que demonstra que governos do mesmo quadrante político divergem relativamente aos efeitos resultantes de uma fractura dos docentes em categorias diferenciadas, estratificadas, que só contribuirá para agravar a qualidade da educação e do ensino, promovendo o individualismo em detrimento do trabalho solidário e cooperativo.
A publicação do ECD - Região Autónoma dos Açores dá razão às posições defendidas pelos sindicatos da FENPROF e da Plataforma Sindical e constitui um referencial de esperança para os docentes deste país.

Promovida pela FENPROF e integrado no "Debate Nacional sobre Educação" organizado pelo CNE Porto, 10 de Julho de 2006, Biblioteca Municipal Almeida Garrett

Encontro "A Resposta Social e Educativa na Escola Pública"

03 de julho, 2006

"Chumbo" do Tribunal Constitucional

Região Autónoma da Madeira: gestão das escolas é inconstitucional

26 de junho, 2006

Tribunal Constitucional reafirma eleição democrática como opção político-legislativa fundamental

Gestão das Escolas

22 de junho, 2006

Preencha este inquérito e contribua para a avaliação do impacto desta realidade no terreno

Agrupamentos de Escolas - Inquérito

04 de janeiro, 2006

É necessário mudar a realidade imposta

Encontro Nacional sobre os Agrupamentos de Escolas

05 de junho, 2005

FENPROF exige o "fim de procedimentos disciplinares arbitrários"

Dignificar e valorizar os órgãos de gestão das nossas escolas

17 de junho, 2004

Ensino recorrente

Ministério da Educação ataca Conselhos Executivos

13 de abril, 2004

Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário

Decreto Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio

25 de outubro, 2003