
"A mentira do amianto. O passado e o presente de uma catástrofe industrial"
O Instituto Sindical Europeu, organismo da Confederação Europeia dos Sindicatos, acaba de publicar o livro «The asbestos lie. The past and present of an industrial catastrophe» (A mentira do amianto. O passado e o presente de uma catástrofe industrial).

FENPROF e QUERCUS reuniram com ACT
Integrando uma delegação conjunta com a QUERCUS, a FENPROF reuniu (22 de maio de 2014/foto J. Caria) com a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), com o objetivo de debater o problema do amianto nas escolas, questionar a postura do MEC neste processo e encontrar formas de, em articulação, as organizações e entidade presentes poderem desenvolver linhas de trabalho que levem ao cumprimento da legislação sobre a matéria e ao respeito pela saúde pública, em particular de todos os chamados “utilizadores” das escolas, em particular professores, trabalhadores não docentes e alunos. As delegações presentes integravam diversos elementos, incluindo o Presidente da ACT, o Presidente da QUERCUS e o Secretário-geral da FENPROF.
Escolas com amianto: governo não age!
Saúde de alunos, professores e pessoal não docente posta em causa
Os sindicatos da FENPROF estão a proceder ao levantamento de casos de escolas com amianto junto das autarquias, tendo em conta que o MEC reincide na não publicação da lista de edifícios públicos com amianto e na não indicação de que medidas está a tomar para a sua remoção. Aliás, ao contrário do que o MEC tem vindo a dizer, várias são as escolas que mantêm coberturas de amianto, apesar de “oficialmente” serem dadas como tendo já sido removido.

... e junto à EB 1ºCEB Alto Rodes, em Faro
No dia 13 de maio de 2014, pelas 13 horas, inserida na campanha nacional da FENPROF pelo cumprimento da legislação sobre o amianto, realizou-se uma ação de informação e protesto junto à escola EB 1ºCEB Alto Rodes (edifício escolar contendo amianto). Esta ação teve a participação de elementos da associação de pais e encarregados de educação da referida escola.
Ação de informação e protesto em Portalegre...
A ação do SPZS junto à Escola do 1º ciclo do Atalaião em Portalegre decorreu durante a manhã de 12 de Maio com entrega de folhetos informativos à comunidade escolar e divulgação à comunicação social. Na tarde do mesmo dia, no Agrupamento de Sousel, dirigentes do SPZS puderam constatar o estado de degradação em que se encontram os telheiros exteriores da escola-sede.

Pela remoção do amianto nas escolas, perigo para o ambiente e a saúde
O Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) informa que irá estar numa ação de informacãoo e protesto durante a semana de 12 a 14 de Maio, junto a várias escolas que contêm amianto, nos distritos de Portalegre, Évora, Beja e Faro.
FENPROF reúne esta sexta-feira com Quercus

A cobertura da EB 2.3 de Santa Luzia em Elvas contém amianto: ação de informação e protesto
O Sindicato dos Professores da Zona Sul realizou uma ação de informação e protesto na tarde do passado dia 30 de abril, junto à Escola Básica 2,3 de Santa Luzia em Elvas. Esta ação inseriu-se numa campanha nacional da Federação Nacional dos Professores pelo cumprimento da legislação sobre o amianto. A EB 2,3 de Santa Luzia tem coberturas de fibrocimento que contém amianto, tendo já havido uma posição do Conselho Municipal de Educação de Elvas a protestar contra a sua presença.
FENPROF pediu ao Ministro que divulgasse lista de escolas em que foi removido o amianto e saudou a iniciativa
Ofício enviado a 23 de abril de 2014
E as obras nas escolas?
O Fala Portugal esteve em algumas escolas e confirmou que a remoção do amianto não está a ser feita em muitas delas. As férias escolares estão a terminar e os estabelecimentos de ensino continuam sem qualquer intervenção. Uma reportagem exclusiva TV Record.

Em que escolas estará o MEC a remover o amianto?
O ministro Nuno Crato tornou público, há pouco tempo, que a interrupção letiva da Páscoa seria aproveitada para, em algumas escolas, avançar com a remoção do amianto existente na sua construção. Isto depois de ter recusado divulgar a listagem de escolas que contêm amianto, desrespeitando, assim, a lei que impõe a sua divulgação.

Sabia que?...
O IARC – Internacional Agency for Resource of Câncer (Centro Internacional de Investigação do Cancro) classifica como carcinogénico (agente, mistura ou exposição suscetível de produzir ou favorecer o cancro) todas as variedades de amianto.
Pampilhosa da Serra: autarquia removeu amianto do pavilhão gimnodesportivo
Ofício da Quercus ao Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar
A Quercus apela ao Senhor Secretário de Estado para que, à avaliação da existência de amianto nas escolas, seja dada a seriedade e rigor que este assunto requer. Já não há espaço para dúvidas, sobre a relação causa-efeito da exposição ao amianto e o desenvolvimento de neoplasias, benignas e malignas.
Amianto suspeito de mortes por cancro em edifício das Finanças


Concentração pela remoção do amianto no Porto Santo
O Sindicato dos Professores da Madeira (SPM), o Movimento Cívico “Somos Porto Santo” e todos os cidadãos presentes exigiram a rápida e urgente resolução do problema, dado o estado de degradação em que se encontra o edifício da Escola do Porto Santo e o perigo que este facto constitui para a saúde de todos os que nela estudam e trabalham.

O amianto mata, mas o MEC desvaloriza!
A FENPROF recebeu a resposta que, na sequência da ação de intimação interposta no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa, o MEC foi obrigado a enviar, face ao pedido de divulgação da listagem de escolas onde existe amianto e de esclarecimento sobre as ações de informação a desenvolver junto das respetivas comunidades escolares, incluindo a calendarização da remoção. Este pedido da FENPROF surgiu na sequência do incumprimento, pelo governo, do imperativo legal que prevê a divulgação e informação em prazo que já se esgotou há dois anos. A FENPROF não irá desistir desta luta e levá-la-á até onde for necessário para ajudar a resolver este grave problema de saúde pública ao qual se expõem, diariamente, alunos, docentes e trabalhadores não docentes das escolas.