Notícias
“OS EFEITOS DA CRISE NA EDUCAÇÃO E O NECESSÁRIO COMBATE SINDICAL”

Seminário internacional reuniu cerca de 150 participantes de 36 organizações de 22 países de todo o mundo

03 de maio, 2013

No passado dia 2 de maio, véspera o 11.º Congresso da FENPROF,  realizou-se em Lisboa o Seminário Internacional “Os efeitos da crise na Educação e o necessário combate sindical”. 

Este Seminário Internacional decorreu no Auditório da Escola Secundária Camões, em Lisboa, e proporcionou uma reflexão sobre os efeitos da crise internacional nos sistemas educativos dos diversos países.

A defesa e valorização da escola pública esteve no centro deste interessante debate, reunindo experiências de diferentes países e organizações.

Várias intervenções sublinharam a necessidade de avançar para formas de articulação – em posições, na ação e na luta – entre as organizações, o que assume grande importância num contexto de crise global como o que vivemos. Sem retirar centralidade às respostas que os trabalhadores possam dar em cada país, neste contexto, não podem desvalorizar-se todas as que, organizadamente, possam ser dadas, de forma articulada, pelas organizações dos diversos países.

Participaram delegações de: Portugal (FENPROF), Espanha (FECCOO, FETE-UGT, STES e CIG Ensino), França (FSU, SNES, SNUIpp e SNESup), Itália (UIL-Scuolla), Grécia (OLME), Alemanha (GEW), Holanda (AOB), Rússia (ESEUR), Turquia (EGITIM-SEM), Bulgária (SEB), Sérvia (TUS), Angola (SINPROF e FSTECJDCS), Moçambique (ONP), Cabo Verde (SINDEP), Guiné Bissau (SINAPROF  e SINDEPROF), São Tomé e Príncipe (SINPRESTEP), Senegal (SAEMSS), Brasil (CNTE e CONTEE), Cuba (SNTECD), Argentina (FESIDUAS), Venezuela (FENASINPRES), México (SNTE) e Canadá (CSQUÉBEC).

Estiveram ainda presentes, dirigentes das seguintes federações e confederações regionais ou mundiais: Internacional de Educação (IE), Confederação Sindical Europeia de Educação (CSEE), Federação Mundial dos Trabalhadores Científicos (FMTC), Confederação dos Educadores Americanos (CEA).

João Cunha Serra (Presidente do Conselho Nacional da FENPROF) moderou o debate, Manuela Mendonça (Secretariado Nacional) abriu os trabalhos, enquadrando a iniciativa e Mário Nogueira, Secretário Geral, fechou, salientando que não são inevitáveis as violentas políticas de austeridade e cortes. "Inevitável", realçou, é a luta contra este Governo". / JPO


Clique para ampliarClique para ampliarClique para ampliarClique para ampliarClique para ampliarClique para ampliarClique para ampliarClique para ampliarClique para ampliar