Nas nossas escolas e instituições há assistentes operacionais, assistentes técnicos, técnicos especializados, psicólogos, terapeutas, intérpretes, animadores... todos fundamentais para o funcionamento das escolas e para o bem-estar dos alunos.
Também nas nossas sedes e delegações sindicais – e aqui neste congresso –, são muitos os trabalhadores não docentes que, todos os dias, contribuem para uma luta consequente por melhores condições de trabalho e de vida.
Não temos todos as mesmas funções e, por isso, as nossas organizações representativas são diferentes.
No entanto, temos muitas reivindicações comuns, o que torna imperioso que alarguemos a unidade e a ação convergentes, já que a existência de um forte movimento sindical, unido e organizado, é o maior obstáculo à concretização de projetos neoliberais.
É nos sindicatos, nas uniões de sindicatos, nas federações, e na Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses — Intersindical Nacional, a grande e nossa CGTP-IN, que temos de desenvolver um sindicalismo de intervenção e transformação, com a participação dos trabalhadores, na luta pela sua emancipação e pela construção de uma sociedade mais justa e fraterna, sem exploração do homem pelo homem.
Viva o Movimento Sindical Unitário!
Vivam todos os trabalhadores!
Viva o 15.º Congresso Nacional dos Professores!
Viva a FENPROF!