Centro de Formação José Salvado Sampaio
Ser professor: Direitos e deveres; Práticas e resolução de problemas

Ciclo de Debates 2023

26 de janeiro, 2023

Curso de Formação Certificado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua de Professores (CCPFC) - Nº de registo: CCPFC/ACC-119097/23

Sobre o Ciclo de Debates

Certificação
  • A presença e participação em todos os debates permitirá o acesso à certificação do ciclo de debates como curso de formação acreditado pelo CCPFC (25 horas).
  • Cada debate terá a certificação como Ação de Curta Duração (3 horas).
Inscrições
  • Para os debates individuais: Acão de Curta Duração - até 5 dias antes de cada debate
  • Para a inscrição em todos os debates: Curso de Formação - até 16 de fevereiro

Os Debates

Mário Nogueira

Secretário-geral da FENPROF

Paula Pinto

Associação para o Planeamento da Família

APF como associação promotora da educação para a saúde e direitos sexuais e reprodutivos, nomeadamente, no âmbito da Educação Sexual (ES) através de programas de intervenção em proximidade nas escolas, produção e disseminação de materiais educativos e informativos em ES e formação de profissionais.

Marta Reis

Psicóloga Clínica e da Saúde

O estudo Health Behaviour in School-aged Children (HBSC) procura compreender os comportamentos de saúde dos adolescentes em idade escolar, os seus estilos de vida e os seus contextos sociais.
Este estudo permite identificar os principais comportamentos dos jovens portugueses - quer os comportamentos protetores quer os de risco, o que possibilita a identificação de medidas de prevenção universal ao mesmo tempo que remete para a necessidade urgente de medidas de prevenção seletiva em grupos de risco.

Lúcia Ramiro

Projeto Aventura Social

A implementação da educação sexual ou educação para a sexualidade, apesar de obrigatória há mais de uma década, continua a ser crucial para o desenvolvimento equilibrado e saudável das crianças e jovens, ainda mais durante o período pós-pandémico. A educação sexual é crucial para reduzir os comportamentos sexuais de risco (ou pelo menos não permitir o seu aumento).

Ana Rodrigues Costa

Psicóloga Clínica e da Saúde

Bullying e Cyberbullying: Estratégias de prevenção e de intervenção. Capacitar os agentes educativos sobre os fatores que contribuem para o bullying e o cyberbullying, as caracteristicas, as consequências e como prevenir e intervir estas situações, em contexto escolar.

Margarida Claúdio

Psicóloga Clínica e de Aconselhamento

Numa sociedade onde o comportamento agressivo tem vindo a ganhar maior expressão em idade escolar e onde essa manifestação é tão diferenciada tanto em cenários presenciais (offline) como em cenários virtuais (online), o Ciberbullying assume particular relevância nos dias de hoje, em que a rápida evolução tecnológica proporciona novos e diferentes ambientes de interação e comunicação, privilegiados nomeadamente entre os jovens.

Luis Pinho Fernandes

Psicólogo Educacional, Projeto Bullying.pt

O bullying é um fenómeno comum nas nossas escolas, particularmente do 1º ao 3º ciclo de escolaridade, sendo, no entanto, cada vez mais comum a sua ocorrência noutros domínios do quotidiano dos mais novos. É necessária a tomada de medidas, sejam elas de carácter preventivo ou interventivo.
Com a banalização e o acesso fácil e rápido às tecnologias tornou-se ainda mais complexo e urgente que toda a comunidade se una neste objectivo de se dotar de competências para tornar o combate e a prevenção deste tipo de comportamentos agressivos entre pares, um desígnio nacional que deve ser promovido desde idades precoces.

Manuel Pires da Rocha

Músico

"O ensino artístico permanece, no sistema educativo português, algures entre o parentesco pobre e o lugar dos "talentosos". No entanto, não há nenhuma criança que, de lápis na mão, não tenha o impulso de representar o seu mundo ou, simplesmente, de se interessar pelo risco sinuoso de que é capaz. Nem há nenhuma criança que - ainda livre do preconceito - não aceite e reinvente o som que lhe é sugerido. A Arte não é um "recurso educativo" - é um traço essencial da Civilização, sinal de identidade e matéria da construção coletiva. O que é que falta para que a Arte possa ser encarada um bem de primeira necessidade?".

Júlio Rebelo

PRAXIS – Centro de Filosofia, Política e Cultura

Uma visão integrada e indagadora, assente no pressuposto de quanto maior for o envolvimento cultural, dentro e fora da escola, melhor habilitado está o professor para o seu desempenho profissional. Construção perspetiva de “cultura de escola”. Desafio pioneiro “Ópera na escola”, por intermédio da música – expressão da linguagem universal que nos aproxima da transcendência - , trazendo do abandono da História o Iluminismo e alguns dos seus protagonistas, afinal uma época fundadora de emancipação e instauração das liberdades, exprimiu o nosso propósito maior: fazer da educação cultura e da cultura educação.

Rui Madeira

Diretor do AE António Arroio

A ligação da Arte à Sociedade e às práticas pedagógicas, procurando uma Sociedade mais inclusiva.

António Magalhães

Diretor do Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior

Os efeitos conjugados da centralidade atribuída ao Ensino Superior para o desenvolvimento económico e das crescentes tecnologização e digitalização do ensinar e do aprender. Na confluência da perda de ligação com a matriz moderna da educação superior, da tecnologização fundada na digitalização dos processos e estruturas de investigação, educação e governação das instituições, a crise associada à pandemia provocada pela Covid-19 é convocada como um analisador da importância e da urgência desta discussão para a identificação da especificidade das experiências educativas da educação superior e, desde logo, para as agendas políticas e educativas.

Pedro Oliveira

Docente da Universidade do Porto

O que se pretende designar por digitalização do ensino? Que competências digitais devem os alunos e professores dominar? A digitalização deve ter em conta duas dimensões: pedagógica e profissional.

Fernanda Ledesma

Presidente da Associação de Professores de Informática

O digital na escola: Como encaixar as peças deste puzzle!
Que ligação existe entre os vários planos e projetos, que peças faltam para que tudo funcione. 

Manuela Queirós

Projeto CIEE- Clube de Inteligência Emocional na Escola - Aprender a ser feliz

O Programa MQ-Aprender a ser Feliz focaliza-se no propósito de ensinar as pessoas a serem mais felizes, a gerirem eficazmente as suas emoções, a melhorarem os relacionamentos interpessoais e a alcançarem o sucesso pessoal, educativo ou profissional, através do desenvolvimento da sua Inteligência Emocional. Programa educacional focado no desenvolvimento da inteligência emocional (IE) em crianças, jovens e adultos nos âmbitos escolar, organizacional e da saúde, a partir dos 3 anos de idade.

Margarida Gaspar de Matos

Coordenadora do Estudo Saúde psicológica e bem estar nas escolas portuguesas

Estudo Saúde Psicológica e Bem estar nas escolas portuguesas. Cerca de um terço dos alunos acusa sinais de sofrimento psicológico e défice de competências socio emocionais em pelo menos uma das medidas consideradas, apresentando sinais de sofrimento psicológico a exigir atenção.

Mário Madrigal

Formador e Investigador na área do desenvolvimento pessoal e humano

Pensamentos geram emoções e facilmente entramos em desequilíbrio quando partimos do pressuposto de existência de uma má intencionalidade por parte dos outros nos seus comportamentos, que na maior parte dos casos não é real. Por isso, aprender a comunicar é uma arte que envolve uma elevada autoconsciência das próprias necessidades e valores pessoais, assim como treino na observação das necessidades e valores pessoais dos outros.

Tito Matos

Conselho Português para os Refugiados

O Direito à Proteção Internacional e as Políticas de Acolhimento e Integração de requerentes e beneficiários de proteção em Portugal - o papel do CPR no sistema de asilo em Portugal. As deslocações forçadas e o direito à proteção internacional. Políticas de acolhimento e integração de requerentes de proteção internacional e refugiados.

Sara Soares

Associação ILGA

Boas Práticas para uma Educação LGBTI+ Inclusiva.

Paulo Feytor Pinto

Presidente da Associação de Professores para a Interculturalidade

Compreensão abrangente daquilo que é a interculturalidade e a educação intercultural. Análise da mudança que se tem operado, em Portugal, nos destinatários da intervenção intercultural em contexto escolar. Operacionalização transversal da interculturalidade em quatro diferentes disciplinas do currículo: Português, História, Geografia e Matemática.

Suso Bermello

Secretário Nacional da CIG Ensino, Galiza

Implicación do profesorado no movemento sindical e asociativo, quer no ámbito puramente sectorial como profesorado quer no ámbito sindical xeral, tendo en conta unha realidade de muda xeracional e dun cambio moi relevante na profesión docente, cunha clara tendencia á estandarización fronte á autonomía tanto persoal como colectiva do profesorado. 

Mário Nogueira

Secretário-Geral da FENPROF

O exercício da atividade sindical faz parte da vida dos trabalhadores e no caso dos docentes é indissociável da sua identidade profissional. Nos tempos que correm, em que prevalece cada vez mais o imediato, o fácil, o mediático e o discurso eivado de populismo, chega-se a ouvir dizer que o sindicalismo é coisa do passado, do tempo das grandes lutas operárias, não se tendo atualizado para estar à altura dos chamados novos tempos e dos seus desafios. Os tempos serão novos, mas sobretudo nas formas de abuso sobre o trabalho e os trabalhadores, de resto, são bem antigos na exploração de quem trabalha.

Jefferson Pessi

Internacional de Educação

Docentes e sindicatos como atores centrais da inovação em políticas públicas, a nível mundial, para potencializar o sindicalismo docente como fonte de ideias inovadoras para a educação portuguesa, europeia e mundial.

[Devido a impedimentos de última hora, Jefferson Pessi não pôde participar neste debate]

Observações Importantes

Regras para a obtenção de certificado das ações de formação
  • A inscrição e participação individual em cada debate dará acesso a certificado de Ação de Curta Duração (ACD - 3 horas cada debate);
  • A inscrição e participação em todos os debates dará acesso a certificado de Curso de Formação da Ação de 25 horas certificado pelo CCFCP.
Regra geral (Ações de Curta Duração – ACD)
  1. Assinar as folhas de presença
  2. Participar em pelo menos 2/3 da Ação de Formação
  3. Preencher a ficha de avaliação da ação
Regra especifica para o Curso de Formação da Ação de 25 horas
  1. Aplicam-se as regras gerais
  2. Realizar trabalho/relatório de avaliação
  3. O trabalho/relatório deverá conter no máximo de 2 páginas;
  4. Deverá incluir todos os temas da ação;
  5. A entrega do trabalho/relatório deve ser feita obrigatoriamente até às 23h 59m do dia 15 de junho de 2023, hora de Lisboa, fazendo o upload no site do CFJSS;
  6. Após a realização do último debate (31 de maio), receberá no seu email o endereço/link da página onde será feita a entrega do trabalho/relatório;
  7. Os certificados serão enviados a todos os que cumpriram com as regras acima descritas até dia 30 de julho de 2023.

Note bem: para ter acesso a um certificado de ação de 25 horas, terá obrigatoriamente de se inscrever, atempadamente, em todos os debates. 

Inscrição

Cartaz

Desdobrável