Ao segundo dia, são os professores e educadores da região Sul do país a darem mais uma demonstração de força e determinação na sua luta, limitando-se a cumprir os serviços mínimos para depois aderir em massa à greve convocada para os ditritos de Castelo Branco, Leiria, Portalegre, Santarém, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja e Faro.
Mais uma vez, os professores e educadores em greve concentraram-se à porta das escolas para exigirem #respeito e reafirmar "Não paramos!".
Em Lisboa, o Secretário-geral adjunto José Feliciano Costa juntou-se aos professores em protesto à porta da Escola Secundária Camões, onde recordou os motivos que levam a esta greve e as justas reivindicações dos professores.
O Secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, esteve na EB 2.3 de Marrazes, em Leiria, onde resumiu aos professores presentes a evolução das negociações com o ministério da Educação, os detalhes da proposta do ME e os motivos que levam a que não tenha o acordo das organizações sindicais.
Mário Nogueira lembrou, ainda, que, para além do regime de concursos, há outras matérias que as organizações sindicais querem negociar, mas para as quais o ME não demonstra qualquer abertura. Por isso, a luta dos professores não pode parar e tem que se manter forte.