O Secretário-Geral da FENPROF foi entrevistado para a página eletrónica da Federação, tendo-se procurado, nesta entrevista, abordar os aspetos que marcam o arranque de mais um ano letivo, no caso deste, o mais problemático dos últimos anos, tal a quantidade e dimensão dos problemas que se abatem sobre o país, as escolas e os professores.
Para além do desemprego dos docentes, que atinge números que Nuno Crato considerava fantasiosos, mas que a realidade confirmou, também as condições de trabalho nas escolas, o impacto das medidas impostas em julho ou as dificuldades das famílias em suportar os custos da educação dos seus filhos, são temas abordados nesta entrevista.
O Secretário-Geral da FENPROF afirmou que “No MEC, até o espírito dialogante já foi esconjurado”, referindo-se ao facto de Nuno Crato, apesar da dimensão dos problemas e dos insistentes pedidos da FENPROF, continuar sem marcar a reunião solicitada há duas semanas com o objetivo de abordar temas como o desemprego dos professores, a sua vinculação, os horários-zero ou ainda a forma como decorrem as “ofertas de escola”.
O Secretariado Nacional