Ana Cristina Almeida, Fernanda Oliveira, Helena Pereira, Maria de Lurdes Maia, Ricardo Oliveira e Sílvia São Miguel. Estes são seis nomes de docentes que foram vítimas do desumano regime de Mobilidade por Doença imposto pelo Ministério da Educação em 2022.
Dois anos passados, por imposição legal, o diploma legal que criou tal regime terá de ser revisto e a FENPROF tudo fará para a sua revogação e substituição por outro que proteja, de facto, quem padece de doença incapacitante ou apoia familiar direto nessa situação.
Para que se compreendam as consequências do regime imposto pelo ME, a FENPROF deu voz a seis docentes que foram impossibilitados de beneficiar da proteção a que deveriam ter direito e que, em conferência de imprensa realizada esta quarta-feira em Coimbra, falaram da situação que estão a viver desde que lhes foi negado o direito a mobilidade por doença.
Veja aqui a reportagem da SIC Notícias.
Foto: Gonçalo Ermida (Correio da Manhã)
