Propostas
Como lembrou Mário Nogueira, as organizações representativas dos trabalhadores têm propostas para responder à crise. Uma é a renegociação da dívida. Outra: que não sejam sempre os mesmos - os trabalhadores - a contribuir para tapar os buracos provocados por políticas erradas e incoerentes.
Aplicar uma taxa de (apenas) um por cento sobre as movimentações bolsistas daria ao país qualquer coisa como 1450 milhões de euros, muito mais do que o inicialmente previsto com o corte de 50 por cento do subsídio de Natal...
Lutas convergentes
No plano geral, as lutas e as acções dos trabalhadores vão marcar a agenda. E os professores e educadores portugueses certamente estarão presentes nesse combate. Em defesa dos postos de trabalho. Em defesa dos serviços e funções sociais do estado. Em defesa do futuro do país. Daí o apelo também à participação nas acções do movimento sindical unitário e da CGTP-IN. / JPO