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"Diário de Notícias", 11/12/2003

"Pouca clareza" no corte de vagas no ISCTE

22 de setembro, 2004

Os representantes da comissão de docentes e investigadores do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) reuniram-se (10/12) com a subcomissão de Educação e Ciência do Parlamento para discutir os critérios «pouco claros», adoptados pelo Ministério do Ensino Superior, que levaram aos cortes de vagas no instituto. 
 
« O corte de vagas prejudicou a entrada de 150 alunos em cursos tecnológicos de fronteira» - ou seja nas áreas prioritárias no contexto da União Europeia -, afirmou Sandro Mendonça, docente do ISCTE. Luís Mota, também professor do instituto, acrescentou: «Tivemos um corte superior ao da nossa concorrência directa», atribuindo a incapacidade de negociação do ISCTE ao facto deste «não se encontrar integrado numa universidade». Para a deputada do PSD, Aurora Vieira, «as preocupações são justas mas devem ser colocadas à direcção do ISCTE».