- A entrada de 3.000 professores nos quadros dos agrupamentos e escolas não agrupadas não é uma medida sem significado, mas é muita curta. Se tivermos em conta que há 20.000 docentes com tempo de serviço suficiente para, se fosse no setor privado, entrarem nos quadros, a vinculação prevista para este ano deixa de fora 85% dos que estão em situação precária.
- O Ministério da Educação anunciou um plano para redução do número de alunos por turma. De fora desse plano, ficam 83 por cento das escolas do país...
- Os professores perderam quase dois anos e meio de tempo de serviço, entre 2005 e final de 2007, e viram as suas carreiras bloqueadas em 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017… Nem nos passa pela cabeça que em 1 de janeiro de 2018 não aconteça o que deveria já ter acontecido em 1 de janeiro de 2011, isto é, 7 anos antes…
- Como se explica que os professores - todos os que exercem atividade no Pré-Escolar e nos Ensinos Básico, Secundário e Superior - representando 2/3 da contratação a termo no Estado, não sejam considerados no âmbito do programa de combate à precariedade na Administração Pública anunciado pelo Governo?