Ao serviço de interesses alheios às comunidades educativas, à qualidade do ensino, à boa organização pedagógica e ao normal funcionamento das escolas, o Ministério da Educação e Ciência continua a mega-agrupar escolas ("segunda fase do processo de agregação de escolas") e já vai nas 150.
Autarquias e escolas manifestam-se contra, mas o MEC continua a impor, mesmo depois de ter pedido as opiniões das comunidades educativas e de estas terem aprovado posições contrárias.
Fica claro que o Ministério de Nuno Crato, depois de simular diálogo, afinal, age com prepotência.
Com a sua luta, os professores saberão responder!