Após a presença do Ministro da Educação e depois, do Primeiro-Ministro na Assembleia da República, percebeu-se que, na reunião a realizar com o Ministro, em 4 de junho, o Governo não daria qualquer resposta favorável aos anseios dos professores. Confirmou-se: a negociação viria a ficar bloqueada, pelo facto de a FENPROF, como as demais organizações presentes, terem rejeitado a proposta de apenas serem recuperados 2 anos, 9 meses e 18 dias. O governo insistia em apagar mais de 70% do tempo de serviço cumprido durante o congelamento, pressionando, sob chantagem, que seria aquele tempo ou nenhum. Quando se chegou ao final de junho, o bloqueio negocial mantinha-se.
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