- Discriminação da carreira docente em relação à técnica superior, quebrando uma paridade de 36 anos;
- Justa recuperação de pontos e tempo de serviço de diversas carreiras, mas indisponibilidade para recuperar o tempo roubado aos professores;
- Fim dos quadros de escola e de zona pedagógica com substituição por mapas de pessoal, violando o Estatuto da Carreira Docente;
- Diretores a escolherem professores para as áreas CIM e a decidirem a sua distribuição pelos diversos concelhos.
Se estas medidas tiverem pernas para andar, os professores também as terão para lutar. É o que o Secretariado Nacional da FENPROF está a discutir e decidir em reunião. Amanhã, 11 de novembro, pelas 12 horas, será feita uma declaração à Comunicação Social dando conta das conclusões desta reunião.
O Secretariado Nacional da FENPROF