Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF, fez declarações aos órgão de comunicação social sobre a pretensão dos docentes de que o processo de generalização da municipalização da educação seja adiado, mesmo à maior parte dos municípios que recusaram nele entrar.
A FENPROF pretende que o processo de municipalização seja rediscutido e que o prazo da sua aceitação obrigatória seja adiado. Nesse sentido, foi distribuída uma carta aos autarcas presentes.
Para a FENPROF, em representação da vontade manifestada pela grande maioria dos professores portugueses, no momento em que o parlamento foi dissolvido e em que o Orçamento do Estado não está aprovado, este processo deve merecer melhor atenção, adiantando que será uma medida muito negativa, caso venha a ser efetivamente generalizada.