Enquanto não houver, por parte do governo, mas também por partidos que têm tido responsabilidades noutros executivos, respeito pelo trabalho dos docentes e justiça na sua carreira, os professores portugueses não desistirão de lutar por aquilo que não lhes pode ser roubado – o trabalho que desenvolveram e o tempo que gastaram para o realizar.
Nesse sentido, a FENPROF decidiu, no que tem sido acompanhada por outras organizações sindicais de professores, aproveitar todos os momentos de grande "pressão" mediática para aparecer com as suas exigências mais catalizadoras da luta dos docentes portugueses – a contagem integral do tempo de serviço e uma aposentação em condições que combatam o envelhecimento da profissão e promovam o seu rejuvenescimento.
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© Carlos Diz
