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Prémio Literário António Gedeão 2020

A obra Jaguar, de António Carlos Cortez, vence Prémio Literário António Gedeão

04 de outubro, 2020

António Carlos Cortez, com a obra Jaguar (D. Quixote 2019), venceu o Prémio de Poesia António Gedeão 2020, instituído pela FENPROF com o apoio da SABSEG, e que, em 2018, tinha sido ganho por Daniel Jonas, com a obra Oblívio; em 2016, por Nuno Júdice, com A Convergência dos Ventos; em 2014, por Manuel Gusmão, com Pequeno Tratado das Figuras, e por Ana Luísa Amaral, em 2012, com Vozes.

O júri, constituído por Paulo Sucena (FENPROF), José Manuel Mendes e Paula Mendes Coelho, destacou “a elevada qualidade da maioria das obras a concurso” e justificou a atribuição do prémio à obra Jaguar por «se tratar de uma obra inovadora, uma obra de prosopoemas feita, poema “caçada terrível”, tornada simbólica e alquímica numa fisicidade animal, não despojada de pulsação emotiva, ao mesmo tempo uma viagem crítica pela tradição poética ocidental de onde emerge a inequívoca singularidade desta voz».

A FENPROF assinala com satisfação que António Carlos Cortez, com esta obra inovadora, se vem juntar a nomes cimeiros da literatura portuguesa contemporânea na área da poesia, cujo prémio alterna com o Prémio de Poesia Urbano Tavares Rodrigues, que foi ganho, por Ana Cristina Silva, em 2013; por Lídia Jorge, em 2015; por Isabela Figueiredo, em 2017 e por Luísa Costa Gomes, em 2019.

 

 

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