A FENPROF e as organizações sindicais que convocaram a greve até dia 13 esclareceram, desde o primeiro momento, que, por respeito às férias dos professores – um direito inalienável de quem trabalha –, a greve terminaria em 13 de julho, continuando a luta logo em setembro. O respeito pela necessidade de descanso dos docentes foi e é um elemento fundamental na gestão do esforço de luta que está a ser realizado e que terá de prosseguir. Acresce que uma greve tem impacto pelo nível de adesão – é isto que dá a dimensão do descontentamento dos trabalhadores – e não pela sua duração. Depois de um mês fortíssimo, o desgaste dos professores levaria ao esvaziamento da luta. A FENPROF e as outras organizações assumiram que isto não poderia acontecer!
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