200 000 trabalhadores oriundos de todas as regiões, dos sectores público e privado, homens, mulheres, jovens, encheram a Avenida da Liberdade, em Lisboa, exigindo mais emprego, salários e direitos.
"A mudança é possível, urgente e necessária", sublinha a a resolução aprovada, ao fim da tarde da passada sexta-feira, 13 de Março, na Praça dos Restauradores. E essa foi também a tónica que dominou o longo desfile promovido pela CGTP-IN, em que participaram educadores e professores de todo o País, em representação dos Sindicatos da FENPROF.
Por volta das 17h00, a cabeça da manifestação, integrada por dirigentes da Central, estava nos Restauradores, aguardada por muitos cidadãos, incluindo turistas estrangeiros, mas as manifestações que tinham nascido a partir das concentrações iniciais realizadas na zona das Amoreiras e da Maternidade Alfredo da Costa, ainda não tinham chegado ao Marquês do Pombal, iniciando, então, a "descida" compacta pela Avenida da Liberdade. Muitos observadores consideram que esta terá sido uma das maiores manifestações de sempre do movimento sindical em Lisboa.
O tom de unidade e esperança, mas também de combatividade e de mobilização para novas lutas, que assinalou esta impressionante manifestação, acabou por se destacar na intervenção do Secretário Geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da Silva, na tribuna instalada nos Restauradores. Aí, o dirigente da Central deixou um forte apelo à participação no 1º de Maio, que deverá, assim, expressar "a afirmação dos direitos dos trabalhadores e a força dos sindicatos". / JPO
"A mudança é possível, urgente e necessária", sublinha a a resolução aprovada, ao fim da tarde da passada sexta-feira, 13 de Março, na Praça dos Restauradores. E essa foi também a tónica que dominou o longo desfile promovido pela CGTP-IN, em que participaram educadores e professores de todo o País, em representação dos Sindicatos da FENPROF.
Por volta das 17h00, a cabeça da manifestação, integrada por dirigentes da Central, estava nos Restauradores, aguardada por muitos cidadãos, incluindo turistas estrangeiros, mas as manifestações que tinham nascido a partir das concentrações iniciais realizadas na zona das Amoreiras e da Maternidade Alfredo da Costa, ainda não tinham chegado ao Marquês do Pombal, iniciando, então, a "descida" compacta pela Avenida da Liberdade. Muitos observadores consideram que esta terá sido uma das maiores manifestações de sempre do movimento sindical em Lisboa.
O tom de unidade e esperança, mas também de combatividade e de mobilização para novas lutas, que assinalou esta impressionante manifestação, acabou por se destacar na intervenção do Secretário Geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da Silva, na tribuna instalada nos Restauradores. Aí, o dirigente da Central deixou um forte apelo à participação no 1º de Maio, que deverá, assim, expressar "a afirmação dos direitos dos trabalhadores e a força dos sindicatos". / JPO
