- Até dia 15 de Setembro, FENPROF aguarda pelo arranque do ano lectivo e consequente colocação de docentes nas escolas;
- Dia 16, a Federação promove em todas as capitais de distrito jornadas de protesto e luta dos docentes contratados, desempregados e dos quadros. Neste mesmo dia, a CGTP-IN organiza, a nível nacional, uma iniciativa sobre emprego e precariedade. Mantendo a especificidade da situação dos professores, tentará articular-se a realização das jornadas dos Sindicatos da FENPROF com essa acção da Central.
Num país em que o dinheiro escorre para paraísos fiscais, a fuga e fraude fiscais desviam verbas importantíssimas dos cofres do Estado e os mais ricos não são, como deveriam ser, solidariamente responsabilizados pela crise, a FENPROF rejeita que sejam os trabalhadores, no caso os professores, e os serviços públicos, no caso as escolas, a suportar todos os sacrifícios. Neste contexto, ao contrário do que afirma o Ministro Crato, inevitável só a luta!