Posições de autarquias e de conselhos gerais e outros órgãos de escolas
Estão a chegar à FENPROF e aos seus Sindicatos, posições de Assembleias Municipais, Câmaras Municipais, Conselhos Municipais de Educação e Conselhos Gerais, entre outros órgãos de Escolas, de todo o país, contrariando a constituição de agrupamentos ou contestando os tempos e processos de constituição. Aqui damos conta desses documentos. A FENPROF apela ao envio de posições tomadas sobre esta matéria para fenprof@fenprof.pt
Mega-agrupamentos de escolas: nada que PSD e CDS não tivessem criticado quando eram oposição!...
MEC introduz ajustamentos ao regime de gestão das escolas deixando, no essencial, tudo na mesma...
FENPROF denuncia total irrelevância de mais uma reunião "negocial"
Imagens: Conferência de imprensa sobre a revisão do atual regime de concursos
Atenção! Os concursos são decisivos para a vida dos professores!
FENPROF recusa que se transformem em jogo de "azar e sorte"
"A FENPROF decidiu realizar esta conferência de imprensa (2/3/2012) sobre a revisão do atual regime de concursos por estar muito preocupada com o que, em primeiro lugar, o projeto do MEC representa e, depois, as suas consequências para os professores e educadores."
Parecer da FENPROF entregue no dia 1/3/2012
Imagens da conferência de imprensa (fotos de Paulo Machado / SPGL)
MEC apresenta nova versão da sua proposta...
... sem acolher contributos que reforçam a organização democrática e as dinâmicas pedagógicas das escolas
"Que lugar para a democracia?"
"Saímos daqui mais apetrechados para elaborarmos a nossa posição, o nosso parecer. Estamos em crer que muitas das nossas preocupações são partilhadas por outros parceiros educativos, como os pais e encarregados de educação, o pessoal não docente, os estudantes..." (Mário Nogueira)
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Basta de abusos nos horários de trabalho!
COM O APOIO DA FENPROF, PROFESSORES RECORRERAM AOS TRIBUNAIS E VÊEM REPOSTOS OS SEUS DIREITOS
Prepotência, demagogia e desrespeito marcam processo de encerramento de escolas do 1º Ciclo
A forma como foi divulgada a lista de 701 escolas que, em princípio, já não abrirão em Setembro corresponde ao culminar de um processo marcado por uma atitude prepotente em que o desrespeito e a demagogia do ME e do Governo estiveram sempre presentes, sublinha uma nota de imprensa divulgada pela FENPROF. Fica claro, pela reacção de surpresa de diversos autarcas, que muitos municípios não deram o seu aval ao encerramento imposto e que, em inúmeros casos, as verbas que o governo transferirá ficam muito aquém do necessário. Exemplo disso, é o que já se conhece em Lamego, cuja Câmara Municipal terá de arcar com cerca de 80% da despesa acrescida com transportes.
A quem interessa o secretismo no processo de "reordenamento" da rede escolar?
Refugiando-se demagogicamente na média (cerca de 1.700 alunos por mega-agrupamento, o que já é um tremendo exagero), o ME esconde a dimensão real dos agrupamentos com maior número de alunos, fazendo média com os de regiões que também as políticas educativas têm ajudado a desertificar. O encerramento de mais de 5.100 escolas do 1º Ciclo em apenas uma década (à média de mais de 500 por ano) é disso um (mau) exemplo