Grande retrospectiva de Paula Rego no Museu Reina Sofia de Madrid
Comissariada pelo historiador de arte e curador Marco Livingstone, esta mostra é considerada a maior e mais importante jamais realizada sobre o trabalho de Paula Rego (n.1935).
Exactamente dez anos depois da última retrospectiva, que foi apresentada na Tate de Liverpool e em Lisboa, no Centro Cultural de Belém, até 31 de Dezembro a capital espanhola poderá ver 89 pinturas, cinco livros, 44 gravuras e 64 desenhos, incluindo algumas obras inéditas.
Segundo o site da Marlborough Fine Art, a galeria londrina da pintora, esta retrospectiva revelará a relação entre trabalhos de diferentes suportes e a evolução da artista, desde Life Painting, feita em 1954 quando era ainda estudante de arte na Slade School de Londres, até à sua mais recente pintura, nunca exibida.
Por ordem cronológica, o público verá as obras políticas contra Salazar e colagens dos anos 50 e 60; obras que reflectem o seu papel de mãe e a morte do marido, Victor Willing; acrílicos dos anos 80 com fábulas de animais e os grandes pastéis posteriores. Incluindo as séries Mulher- -Cão, Avestruzes Bailarinas, O Crime do Padre Amaro, Aborto e as inspiradas em Charlotte Brönte, Jane Eyre, Kafka e Hans Christian Anderson. / DN
Comissariada pelo historiador de arte e curador Marco Livingstone, esta mostra é considerada a maior e mais importante jamais realizada sobre o trabalho de Paula Rego (n.1935).
Exactamente dez anos depois da última retrospectiva, que foi apresentada na Tate de Liverpool e em Lisboa, no Centro Cultural de Belém, até 31 de Dezembro a capital espanhola poderá ver 89 pinturas, cinco livros, 44 gravuras e 64 desenhos, incluindo algumas obras inéditas.
Segundo o site da Marlborough Fine Art, a galeria londrina da pintora, esta retrospectiva revelará a relação entre trabalhos de diferentes suportes e a evolução da artista, desde Life Painting, feita em 1954 quando era ainda estudante de arte na Slade School de Londres, até à sua mais recente pintura, nunca exibida.
Por ordem cronológica, o público verá as obras políticas contra Salazar e colagens dos anos 50 e 60; obras que reflectem o seu papel de mãe e a morte do marido, Victor Willing; acrílicos dos anos 80 com fábulas de animais e os grandes pastéis posteriores. Incluindo as séries Mulher- -Cão, Avestruzes Bailarinas, O Crime do Padre Amaro, Aborto e as inspiradas em Charlotte Brönte, Jane Eyre, Kafka e Hans Christian Anderson. / DN
