Não decorrendo das alterações introduzidas no último processo negocial, mas sim do texto legal que já vigorava, há vários professores que têm manifestado a sua indignação pela forma como esta matéria dos concursos e colocações foi tratada pelo ME, designadamente no que respeita à colocação de docentes dos QZP apenas em horários completos. O ministério optou por um critério de colocação de professores que, sem aviso prévio, alterou uma prática de anos, criando maior instabilidade ao corpo docente e pondo em causa a situação familiar e de vida de muitos deles.
No entanto, os opinadores e manipuladores do costume têm procurado colar esta opção do ME a uma eventual responsabilidade da FENPROF, o que só por má fé pode ser aventado.
Porque somos professores e estamos obrigados a falar verdade há que a pôr no seu devido lugar. Nesse sentido, a FENPROF republica três documentos fundamentais:
- Comunicado da FENPROF após encerramento do processo negocial
- Documento negocial final (Ata) com as posições do ME e da FENPROF, em que esta federação reafirma o seu desacordo com o regime aprovado
- Texto do secretário-geral da FENPROF sobre este mesmo processo e as grandes questões ainda em causa e de necessária resolução