CONFERÊNCIA DE IMPRENSA - LISBOA, 21 DE JULHO (SEXTA-FEIRA), 11 HORAS
O ano letivo terminou com os professores em luta; o próximo vai iniciar-se com uma forte ação sindical
Qual a avaliação que a FENPROF faz do ano letivo 2016/17? Como avalia a ação do governo/ME? Que perspetivas é possível ter quanto ao futuro a curto e médio prazo? Quais as medidas que o atual governo deve tomar que dêem sinais de respeito pelos professores e pela sua profissão? O que se propõe a FENPROF fazer para garantir que as respostas pretendidas tenham um sinal positivo?
Estas são apenas algumas das perguntas a que FENPROF quer responder na Conferência de Imprensa que realizará em Lisboa, na sua sede na Rua Fialho de Almeida, na sexta-feira (21 de julho), a partir das 11.00 horas.
Terminou o ano letivo 2016 – 2017, um ano de contradições em que o investimento se manteve adiado e os professores continuaram esquecidos. Aproxima-se o ano letivo 2017 – 2018, mas a falta de respostas por parte do Ministério da Educação transfere para o novo ano inúmeros problemas velhos e, com eles, transfere-se também a luta dos professores, naturalmente que mais forte ou não começasse a esgotar-se a capacidade de compreensão e a paciência dos professores.
Nesta Conferência de Imprensa, o Secretário-Geral da FENPROF fará uma Declaração em que, a partir do balanço do ano que termina, apresentará as expetativas para 2017 – 2018 e os contornos de uma ação reivindicativa que será forte desde o primeiro dia, em 1 de setembro. A falta de respostas a aspetos de natureza socioprofissional, a ameaça da municipalização e a insistência do ME num modelo de gestão assente em fortes lideranças fracas, imporá uma ainda maior intervenção e ação sindical e um envolvimento ainda mais forte dos professores e educadores na luta.
O Secretariado Nacional