
FENPROF e Inter-Reformados na reunião do Conselho Executivo da FERPA
Decorreu em Bruxelas, nos dias 5 e 6 de Dezembro de 2019, a reunião de Outono do Conselho Executivo (CE) da FERPA (Federação Europeia dos Reformados e Pessoas Idosas), bem como a do Comité de mulheres da FERPA, em que a Inter Reformados está igualmente representada.
Em representação da Inter-Reformados esteve, como habitualmente, a professora Isabel Lemos, do SPRC, a qual integra a Comissão Permanente do DA-FENPROF.

FERPA lança campanha
A FERPA decidiu desenvolver uma campanha de envio de postais aos candidatos ao Parlamento Europeu, chamando-lhes a atenção para a necessidade de dar resposta a algumas reivindicações dos mais velhos:
- uma pensão justa e digna providenciada pelos sistemas públicos, baseada na solidariedade intergeracional;
- cuidados de saúde públicos, de longa duração e que protejam as pessoas em dependência
- e ainda condições para uma verdadeira participação cívica.

Dia de luta, também, de quem está aposentado!
Na fase que atravessamos, torna-se decisivo que todos os professores, aposentados ou no ativo, manifestem o justo desagrado pelas posições que têm vindo a ser assumidas pelo Governo, onde, crescentemente, vingam as posições de um Ministério das Finanças (MF) transformado em porta-voz, cada vez mais explícito, de quantos impuseram e ainda impõem grandes sacrifícios aos portugueses.

TODOS AO 1º DE MAIO!
Queremos uma vida melhor
E por isso exigimos:
- O aumento geral das pensões das reformas
- O reforço do Serviço Nacional de Saúde
- O fim das taxas moderadoras na saúde
- Serviços públicos de qualidade e de maior proximidade
- A baixa de custos com medicamentos
Por um Portugal com futuro!
Resolução para a ação reivindicativa aprovada pelo Conselho Nacional da FENPROF
A situação atual da mulher em Portugal
A pertinência ou não de continuarmos, anualmente, a refletir a situação da mulher a todos os níveis no Dia Internacional da Mulher
Professores Aposentados reuniram em Coimbra e em Viseu

Petição
A petição defende direitos essenciais dos trabalhadores e nós, aposentados, como trabalhadores que fomos, temos o dever cívico de a subscrever.
- Garantir o direito à contratação coletiva
- Revogar a norma da caducidade das convenções coletivas
- Assegurar o direito de negociação na Administração Pública

Em defesa da ADSE
Perante a intenção declarada do Governo de concretizar a chamada “reforma do modelo de Assistência na Doença aos Servidores do Estado” (ADSE), é imperioso estarmos atentos/as e, se necessário, atuantes.
Uma aposentação digna e justa, para os trabalhadores que estão aposentados e para os que se irão aposentar
O discurso dominante do governo e de muitos dos comentadores seus apoiantes tem sido no sentido de nos colocarem num “beco sem saída”, exatamente para nos levarem a assumir uma atitude de passividade, de conformismo, de guerra entre gerações para assegurar a votação na continuidade destas políticas.Como sabemos, a política não tem um só sentido; tal como a pedagogia tem outros. Por isso precisamos de nos informar para fazermos escolhas assertivas e, assim, contribuirmos para um futuro melhor para as trabalhadoras e os trabalhadores do nosso país, bem como, construirmos a força necessária para a luta. As regras para a sustentabilidade da Segurança Social têm, efetivamente, de ser alteradas.
CGTP-IN participa na jornada de luta do MURPI

Docentes aposentados vão à luta!
O Orçamento de Estado para 2015 encontra-se em discussão até 25 de novembro, dia em que será votado na especialidade na Assembleia da República. A Marcha pelo Emprego, Salários e Pensões, Direitos e Serviços Públicos, promovida pela CGTP-IN de 21 a 25 de novembro, exige a nossa participação.