O Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) informa que irá estar numa ação de informacãoo e protesto durante a semana de 12 a 14 de maio, junto a várias escolas que contêm amianto, nos distritos de Portalegre, Évora, Beja e Faro.
Dia 12 de Maio pelas 9h em Portalegre, junto à EB 1° CEB do Atalaião
Dia 13 de Maio pelas 12h em Évora, junto à EB 2,3 André de Resende
Dia 13 de Maio pelas 13h em Faro, junto à EB 1° CEB Alto Rodes
Dia 14 de Maio pelas 12h em Odemira, junto à Escola Secundária de Odemira
Dia 14 de Maio pelas 9h em Lagos, junto à EB 1° CEB n.º 3 de Lagos
Esta ação insere-se numa campanha nacional da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), pelo cumprimento da legislação sobre o amianto. Na nossa área sindical ainda existem muitos edifícios escolares que contêm amianto, ou que sejam susceptíveis de conter amianto. O SPZS realizou um levantamento destas situações, contando em larga medida com a colaboração dos respectivos municípios, e que em muitos casos nos inteiraram de casos concretos de escolas que aguardam há vários anos por intervenções do Ministério da Educação:
Distrito de Portalegre:
- Agrupamento de Escolas de Nisa
- Agrupamento de Escolas de Arronches
- Agrupamento N.º 2 - Santa Luzia - Elvas
- Agrupamento de Escolas de Sousel
- EB 1° CEB da Cooperativa em Campo Maior
- EB 1° CEB do Atalaião em Portalegre
Distrito de Évora:
- EB 2,3 André de Resende - Évora
- EB 2,3/S Dr. Isidoro de Sousa– Viana do Alentejo
- ES/3ºC André de Gouveia – Évora
- Infantário de Mourão
- EB 2,3 Sebastião da Gama - Estremoz
- JI Bairro de Santo Antônio - Évora
- JI Cruz da Picada - Évora
- EB 1° CEB Cruz da Picada - Évora
- EB 1° CEB Frei Aleixo - Évora
- EB 1° CEB Horta das Figueiras - Évora
- EB 1° CEB Vista Alegre - Évora
Distrito de Beja:
- Escola Secundária de Castro Verde
- Escola Secundária de Serpa
- Escola Secundária de Odemira
- EBI de Vila nova de São Bento
Distrito de Faro:
- EB 2,3 D. Afonso III - Faro
- EB 2,3 Dr. Joaquim Magalhães - Faro
- EB 2,3 Dr. José Neves Júnior
- EB 1° CEB alto Rodes - Faro
- EB 2,3 D. Manuel I - Tavira
- JI Santo Estevão - Tavira
- Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes - Portimão
- Escola Secundária Padre António Martins de Oliveira - Lagoa
- EB 1° CEB Coca Maravilhas - Portimão
- EB 1° CEB Chão das Donas - Portimão
- EB 2,3 Manuel do Nascimento - Monchique
- EB 1° CEB de Marmelete - Monchique
- EB 1/JI n.º 3 de Lagos
- EB 2,3 Dr. Garcia Domingues - Silves
A presença de amianto em coberturas de edifícios públicos, como escolas, instalações desportivas, centros de saúde ou hospitais é uma situação ainda não resolvida.
O amianto também conhecido por asbesto é um material com grande flexibilidade e resistências química e térmica. É utilizado para muitas finalidades como seja em telhas de fibrocimento.
O amianto é constituído por feixes de fibras. Estes feixes, por seu lado, são constituídos por fibras extremamente finas e longas facilmente separáveis umas das outras com tendência a produzir um pó de partículas muito pequenas que flutuam no ar e aderem às roupas. As fibras podem ser facilmente inaladas ou engolidas podendo causar graves problemas de saúde.
O amianto é uma substância cuja inalação de partículas pode provocar cancro do pulmão e outras doenças respiratórias.
A utilização de materiais com amianto na construção foi proibida a partir dos anos 90 e a sua remoção obedece a regras específicas, algumas delas visando a defesa da saúde dos próprios trabalhadores a realizar as obras.
A Assembleia da República aprovou por unanimidade a Lei nº 2/2011 para se fazer a remoção de amianto em edifícios públicos. No entanto este governo vem dizer que esse assunto não é urgente. Considerando que se pensa que exista amianto em cerca de metade das escolas do país, o SPZS considera que é um imperativo que se faça o levantamento previsto na lei e se proceda à sua remoção em segurança, começando pelos estabelecimentos escolares onde o risco para a saúde pública é maior.
É demasiada a demora do Governo em resolver este problema de eventual gravidade para a saúde pública. Já a Resolução da Assembleia da República n.º 24/2003, publicada há mais de uma década, recomendava ao Governo que se fizesse um levantamento em relação ao Amianto.
O SPZS exige que se faça a mediação das partículas de amianto existente no ar interior das escolas e que se divulguem esses dados. Não é possível retirar o amianto todo em pouco tempo, mas é necessário fazer um plano. Exigimos:
- A divulgação, no portal do governo, da listagem com informação sobre os edifícios públicos, nomeadamente as escolas, em que existe amianto na sua construção, no estrito cumprimento da lei;
- Conhecer, com pormenor a situação. Esta informação deverá ser prestada a quantos trabalham e estudam nas escolas referenciadas, bem como a previsão do prazo de remoção desse material.
O SPZS/FENPROF não irá desistir desta luta e levá-la-á até onde for necessário para ajudar a resolver este grave problema de saúde pública ao qual se expõem, diariamente, alunos, docentes e trabalhadores não docentes das escolas. / SPZS
PELA REMOÇÃO DO AMIANTO NAS ESCOLAS.
PERIGO PARA O AMBIENTE E SAÚDE!
O Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) informa que irá estar numa ação de informacãoo e protesto durante a semana de 12 a 14 de Maio, junto a várias escolas que contêm amianto, nos distritos de Portalegre, Évora, Beja e Faro.
Dia 12 de Maio pelas 9h em Portalegre, junto à EB 1° CEB do Atalaião;
Dia 13 de Maio pelas 12h em Évora, junto à EB 2,3 André de Resende;
Dia 13 de Maio pelas 13h em Faro, junto à EB 1° CEB Alto Rodes;
Dia 14 de Maio pelas 12h em Odemira, junto à Escola Secundária de Odemira;
Dia 14 de Maio pelas 9h em Lagos, junto à EB 1° CEB n.º 3 de Lagos;
Esta acção insere-se numa campanha nacional da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), pelo cumprimento da legislação sobre o amianto. Na nossa área sindical ainda existem muitos edifícios escolares que contêm amianto, ou que sejam susceptíveis de conter amianto. O SPZS realizou um levantamento destas situações, contando em larga medida com a colaboração dos respectivos municípios, e que em muitos casos nos inteiraram de casos concretos de escolas que aguardam há vários anos por intervenções do Ministério da Educação:
Distrito de Portalegre:
- Agrupamento de Escolas de Nisa;
- Agrupamento de Escolas de Arronches;
- Agrupamento N.º 2 - Santa Luzia - Elvas;
- Agrupamento de Escolas de Sousel;
- EB 1° CEB da Cooperativa em Campo Maior;
- EB 1° CEB do Atalaião em Portalegre.
Distrito de Évora:
- EB 2,3 André de Resende - Évora;
- EB 2,3/S Dr. Isidoro de Sousa– Viana do Alentejo;
- ES/3ºC André de Gouveia – Évora;
- Infantário de Mourão;
- EB 2,3 Sebastião da Gama - Estremoz;
- JI Bairro de Santo Antônio - Évora;
- JI Cruz da Picada - Évora;
- EB 1° CEB Cruz da Picada - Évora;
- EB 1° CEB Frei Aleixo - Évora;
- EB 1° CEB Horta das Figueiras - Évora;
- EB 1° CEB Vista Alegre - Évora.
Distrito de Beja:
- Escola Secundária de Castro Verde;
- Escola Secundária de Serpa;
- Escola Secundária de Odemira;
- EBI de Vila nova de São Bento;
Distrito de Faro:
- EB 2,3 D. Afonso III - Faro;
- EB 2,3 Dr. Joaquim Magalhães - Faro;
- EB 2,3 Dr. José Neves Júnior;
- EB 1° CEB alto Rodes - Faro;
- EB 2,3 D. Manuel I - Tavira;
- JI Santo Estevão - Tavira;
- Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes - Portimão;
- Escola Secundária Padre António Martins de Oliveira - Lagoa
- EB 1° CEB Coca Maravilhas - Portimão;
- EB 1° CEB Chão das Donas - Portimão;
- EB 2,3 Manuel do Nascimento - Monchique;
- EB 1° CEB de Marmelete - Monchique;
- EB 1/JI n.º 3 de Lagos;
- EB 2,3 Dr. Garcia Domingues - Silves;
A presença de amianto em coberturas de edifícios públicos, como escolas, instalações desportivas, centros de saúde ou hospitais é uma situação ainda não resolvida.
O amianto também conhecido por asbesto é um material com grande flexibilidade e resistências química e térmica. É utilizado para muitas finalidades como seja em telhas de fibrocimento. O amianto é constituído por feixes de fibras. Estes feixes, por seu lado, são constituídos por fibras extremamente finas e longas facilmente separáveis umas das outras com tendência a produzir um pó de partículas muito pequenas que flutuam no ar e aderem às roupas. As fibras podem ser facilmente inaladas ou engolidas podendo causar graves problemas de saúde. O amianto é uma substância cuja inalação de partículas pode provocar cancro do pulmão e outras doenças respiratórias.
A utilização de materiais com amianto na construção foi proibida a partir dos anos 90 e a sua remoção obedece a regras específicas, algumas delas visando a defesa da saúde dos próprios trabalhadores a realizar as obras.
A Assembleia da República aprovou por unanimidade a Lei nº 2/2011 para se fazer a remoção de amianto em edifícios públicos. No entanto este governo vem dizer que esse assunto não é urgente. Considerando que se pensa que exista amianto em cerca de metade das escolas do país, o SPZS considera que é um imperativo que se faça o levantamento previsto na lei e se proceda à sua remoção em segurança, começando pelos estabelecimentos escolares onde o risco para a saúde pública é maior.
É demasiada a demora do Governo em resolver este problema de eventual gravidade para a saúde pública. Já a Resolução da Assembleia da República n.º 24/2003, publicada há mais de uma década, recomendava ao Governo que se fizesse um levantamento em relação ao Amianto.
O SPZS exige que se faça a mediação das partículas de amianto existente no ar interior das escolas e que se divulguem esses dados. Não é possível retirar o amianto todo em pouco tempo, mas é necessário fazer um plano. Exigimos:
- A divulgação, no portal do governo, da listagem com informação sobre os edifícios públicos, nomeadamente as escolas, em que existe amianto na sua construção, no estrito cumprimento da lei;
- Conhecer, com pormenor a situação. Esta informação deverá ser prestada a quantos trabalham e estudam nas escolas referenciadas, bem como a previsão do prazo de remoção desse material.
O SPZS/FENPROF não irá desistir desta luta e levá-la-á até onde for necessário para ajudar a resolver este grave problema de saúde pública ao qual se expõem, diariamente, alunos, docentes e trabalhadores não docentes das escolas.
O SPZS