As organizações sindicais de docentes iniciaram esta semana uma ronda negocial com os líderes dos partidos com assento parlamentar. Jerónimo de Sousa, do Partido Comunista Português, foi o primeiro líder partidário a receber os 10 sindicatos de professores.
Estas reuniões pretendem transmitir aos partidos que, a manter-se o bloqueio negocial que o governo parece querer impor, a luta dos professores irá inevitavelmente aprofundar-se porque os docentes não irão abdicar dos 9 anos, 4 meses e 2 dias que trabalharam.
A manter-se esta intransigência de António Costa, a responsabilidade pela previsível intranquilidade nas escolas no final do ano letivo será apenas do Primeiro-Ministro e do governo que lidera.