O Secretariado Nacional da FENPROF ratificou o calendário de ação e luta dos professores dos ensinos básico e secundário e educadores de infância, o que implica uma forte mobilização e uma grande organização nos locais de trabalho.
Com o apoio das suas direções sindicais, os núcleos de cada escola ou agrupamento podem e devem começar a discutir as formas de participação numa greve que pode ser prolongada e que não escapará a golpes baixos do ministério da Educação para a evitar.
O momento, o calendário e o ajustamento da ação a desenvolver no final deste ano letivo não é responsabilidade dos docentes, mas sim do governo e do ministério da Educação que não honram compromissos, mentem despudoradamente e semeiam a confusão, tudo para não resolver problemas que afetam os professores e educadores, em nome de um economicismo que põe em causa a profissão, desrespeita os seus profissionais e revela, sobre eles, uma enorme falta de respeito.
AÇÕES/INICIATIVAS/REUNIÕES JÁ AGENDADAS
- 4 de junho, 9h30, reunião com o ministro da Educação
- 6 de junho, 10h00, Audição da FENPROF na comissão parlamentar de Educação e Ciência
- 6 de junho, 11h30, reunião negocial, no ME, sobre o despacho de organização do ano letivo
- 7 e 8 de junho, reunião do Secretariado Nacional da FENPROF
- 9 de junho, 10h00, reunião do Conselho Nacional da FENPROF
- 9 de junho, 15h00, Manifestação Nacional da CGTP, pela valorização do trabalho e dos trabalhadores
- 16 de junho, 9h30, Encontro Nacional sobre o regime de Autonomia e Flexibilidade Curricular, Porto
- 18 de junho, início da Greve dos Professores às Avaliações